“A consciência modifica a onda quântica
desse modo, altera o mundo físico”
Eugene Wigner – Nobel 1967
O biólogo de Harvard, E.O. Wilson, por volta de 1993, estimou que a Terra estivesse perdendo (extintos) a cada “ANO” alguma coisa na ordem de 30.000 espécies de seres vivos – e o que chama atenção para uma realidade mais assustadora, vista numa visão estatística, é que isso representa 3 espécies por hora!
Alguns biólogos começaram a sentir que a há uma crise visível na biodiversidade. Abelhas, peixes, aves e todo tipo de vegetais dos quais não nos damos conta, estão evaporando no ar.
"Extinção em massa" se caracteriza como um período durante o qual pelo menos 75% das espécies da Terra morrem em um intervalo curto de tempo geológico.
Segundo a ciência em voga, nos diz que nos últimos 540 milhões de anos apenas 5 eventos de extinção ocorreram, e tudo faz crer que estamos entrando na sexta extinção em massa...
· Ordoviciano (443 milhões de anos atrás, 86% das espécies extintas);
· Devoniano (359 milhões de anos atrás, 75% das espécies extintas);
· Permiano (251 milhões de anos atrás, 96% das espécies extintas);
· Triássico (200 milhões de anos atrás, 80% das espécies extintas)
· Cretáceo (65 milhões de anos atrás, 76% das espécies extintas)
A Quinta extinção (c. 65 milhões de anos atrás) é que nos chama mais atenção, pois parece que foi ontem. Essa eliminou os dinossauros restantes terrestres e marinhos, bem como muitas outras espécies em todo o espectro filogenético, em todos os hábitat nos registros fósseis.
Este último evento de extinção foi nomeado como o "Big Five", portanto, entraremos no “Big SIX”!
As hipóteses das extinções anteriores são muitas, mas ninguém chega a uma conclusão certa. Há indícios que apontam para uma sinergia global, tais como a dinâmica do clima incomum, a composição atmosférica, e estressores anormalmente altos, até mesmo um impacto de um asteróide e seus efeitos subseqüentes.
Mas o que “eles” não falam é sobre uma Supernova!
Bom... não sei quem foi que disse ao povo Maia, há mais de 2 mil anos atrás, que o mundo sofreu essas 5 extinções... ou foram os cientistas atuais que aceitaram a explicação dessa civilização anterior?
Segundo o calendário Maia, estamos no 13º ciclo chamado de baktum 12.
Também chamado de quinto Sol (BIG FIVE), teve seu início com o “nascimento” do planeta Vênus no horizonte marcado no dia 10 de agosto de 3.113 a.c. e é por isso que hoje chegamos a conclusão de que seu calendário é interrompido no dia 22 de dezembro de 2.012, dando início ao próximo ciclo de 5.125 anos – basta somar 3113 + 2012 = 5.125 (baseado no calendário gregoriano)
Os Maias nos deixaram relatos de que nesse planeta existem ciclos repetidos de criação e destruição que estão intimamente relacionados e dependentes aos ciclos do Sol que se repetem em média a cada 5.256 anos
Os Maias também acreditavam que o céu tinha múltiplas camadas, 13 níveis e era sustentado por 4 deuses de imensa força física, chamados de Bacabs.
O inferno, chamado de "Mundo Inferior", com nove níveis, era um lugar frio e infeliz e o destino final da maioria dos maias. Eles acreditavam que após a morte todos iriam para o inferno, cuja entrada seria as cavernas ou cenotes (poços de água criados pelo desabamento das cavernas de calcário).
Os reis também iam para o inferno, mas, como possuíam poderes sobrenaturais, conseguiam escapar e renascer no céu como deuses.
Tá difícil ou quer que eu desenhe?
Dos Maias (Guatemaltecos) vieram os Astecas (Mexicanos) e depois os Incas (Peruanos) nos deixando um legado importante, que devíamos estudar e dar mais atenção a suas velhas histórias. Eles sabem como tudo funciona.
Para os Maias, um dia de 24 horas era “kin” (kin também significava o Sol). A partir do “kin” (unidade de tempo), elaboravam o seu calendário perfeito de 260 dias que se inter-relaciona com o nosso calendário solar (de 365 dias) a cada 52 anos.
Um ciclo de 20 anos é um katum, e 260 katuns equivalem a 5.200 anos no calendário maia e 5.125 anos no calendário gregoriano.
Mas em 1.582 o Papa Gregório (deu origem calendário gregoriano) XIII “corrigiu” a diferença existente entre o ciclo solar e o calendário vigente (Juliano) determinando, entre outras coisas, que depois de 5 de outubro de 1.582 seriam “engolidos” 10 dias – assim passando para dia 15 de outubro de 1.582 e colocou um dia a mais em fevereiro nos anos divisíveis por quatro.
Ou seja, bagunçou a porcaria toda. Um belo dia você dorme no dia 5 e quando acorda está no dia 15 sem estar em coma. Mas essa confusão tem um objetivo concreto, nos desnortear daquilo que já tinha um norte! Faz parte da agenda, meus queridos leitores.
Dessa forma, a conhecida Centúria X-72 de Nostradamus, que falava literalmente no sétimo mês do ano 1999 como a data da chegada do “grande rei do terror” e que foi escrita antes dessa reforma (por volta de 1.540), na verdade refere-se ao ano de 2.011
A mesma Centúria diz que nessa época haverá uma guerra que durará 27 anos (Centúria VIII-77) – até 2.038: “sangue de corpos humanos, chuva vermelha cobrindo a terra”.
Há 65 milhões anos atrás, o mundo do Mesozóico, povoado por dinossauros gigantes e répteis voadores, deu lugar ao mundo moderno de mamíferos e aves. Claro, tivemos uma ajudinha dos deuses para chegarmos onde chegamos.
O homo moderno é fruto de uma conspiração das Galáxias.
Cientistas sugerem que a passagem do Sistema Solar através do plano galáctico poderia levar a perturbações gravitacionais de alguns trilhões de cometas que orbitam o Sol na chamada Nuvem de Oort, resultando em chuvas periódicas de cometas no Sistema Solar interior - o que não seria de se espantar se essa “chuva” cair a qualquer momento.
Bons motivos para acreditar...
Supernova a caminho
Uma supernova é o maior evento luminoso eletromagnético conhecido para ocorrer no universo. Para uma galáxia de aproximadamente o mesmo tamanho como a Via Láctea, a taxa esperada de raios gama para atingir a Terra é de cerca de uma explosão a cada 100.000 anos - “descrevem os pesquisadores”.
A maioria dos raios gama observados são como um feixe estreito de intensa radiação liberados durante um evento de uma supernova – despejada de um buraco negro. Um raio gama vindo do centro da Via Láctea, em direção a Terra poderá ter efeitos significativos sobre a biosfera do planeta e a vida na qual a conhecemos hoje.
Essas explosões podem durar de milissegundos até vários minutos, apesar de uma explosão típica durar alguns segundos.
A explosão inicial é geralmente seguida por uma vida mais longa denominada "crepúsculo” emitido em comprimentos de onda mais longos (raio-X , ultravioleta , ótico , infravermelho e rádio).
Segundo um estudo realizado em 2004, uma explosão de raios gama com a distância de cerca de um kiloparsec (3.262 anos-luz) pode destruir até a metade da camada de ozônio da Terra, a radiação UV direta da explosão combinada com a radiação UV solar adicional passando através da camada de ozônio poderia então ter um impacto significativo potencial na cadeia alimentar e, potencialmente, desencadear uma extinção em massa.
O gatilho para extinções em massa parece ter um ponto no aquecimento do oceano causado pelo aumento dos níveis de dióxido de carbono para cerca de 1.000 partes por milhão.
Num passado este fenômeno provavelmente teria envenenado as plantas e os animais e assim dando início as extinções. Além disso, foi proposto que o sulfeto de hidrogênio subiu para a atmosfera superior e atacou a camada de ozônio, que normalmente bloqueia a mortal radiação ultravioleta do sol.
Um modelo proposto por Lee Kump, Alexander Pavlov e Arthur Michael em 2005 sugere que os eventos anóxicos oceânicos podem ter sido caracterizados pelo afloramento de água rica em sulfeto de hidrogênio de gases tóxicos.
Eles ocorrem mais freqüentemente durante os períodos de clima muito quente caracterizado por altos níveis de dióxido de carbono (CO 2) no ar e temperaturas médias da superfície, provavelmente, superiores a 25° C (77 ° F).
Esse é um desenho de uma estrela massiva em colapso para formar um buraco negro.
Raios Gama – Cianeto de Hidrogênio
Um relatório sombrio preparado pelo o Ministério da Rússia para “Situações Extraordinárias” alerta hoje que o mundo está "sob ataque" de "nuvens venenosas do espaço” penetrante no nosso planeta na atmosfera superior, devido ao movimento "acelerado" dos pólos magnéticos da Terra.
Essa nuvem venenosa é responsável por muitos relatos de mortes de animais em massa que estão sendo relatados em todo o globo.
O deslocamento lento, mas constante dos pólos, também está causando problemas com os aviões.
Esses precisaram ter que ajustar a mistura ar-combustível para compensar as suas leituras distorcidas de altitude em seu sistema de aniônica, além da interferência magnética nos computadores de bordo, causando desligamento na aterrissagem ou na decolagem.
O relatório MCHS ainda adverte: a situação ficará cada vez pior.
Segundo este mesmo relatório dos russos, o rápido deslocamento dos pólos está permitindo que a corrente normal de vento solar - que deveria ser barrada pelo campo magnético da Terra, mas não está – que entra na nossa atmosfera inferior com cerca de 700 km por segundo, está pegando carona e trazendo ondas de nuvens mortais do espaço que ”misteriosamente" foram surgindo em maior número em todo o mundo silenciosamente nos últimos tempos.
O vento solar atravessa o campo magnético da Terra e as Nuvens noctilucentes - nuvens venenosas de Cianeto de Hidrogênio - seriam levadas para a baixa atmosfera, onde eles poderiam, literalmente, "envenenar em segundos" aves no seu caminho causando um trauma e morte instantânea.
Terremotos provocam subsolo |
Alguns pesquisadores teorizam que uma enorme quantidade de atividade vulcânica causou um aumento de sulfato, que desencadeou uma cascata de eventos biogeoquímicos no passado.
As erupções vulcânicas cortaram o oxigênio do oceano tanto que 1/3 da vida marinha morreu.
Os corpos do fito plâncton em decomposição esgotaram os níveis de oxigênio nos oceanos, provocando a morte generalizada de animais marinhos.
Há 12.000, 32.000, 43.000 e 70.000 anos atrás, a redução do campo magnético da Terra nos deixou vulneráveis aos raios cósmicos. Há indicações de que as inversões geomagnéticas podem ocorrer rapidamente - em uma questão de meses.
Queda de energia elétrica será
decisiva para aniquilar a raça humana moderna,
O evento Carrington de 1859 – Explosão solar passou através de linhas telegráficas, a rede de telecomunicações de alta tecnologia de sua época, deixando-os inúteis por dias.
Aconteceu em Março de 1989 e vai acontecer de novo.
Explosão solar desarmou o sistema Hydro-Quebec, no Canadá de linhas de transmissão elétrica, queimando um transformador de alta tensão, em Nova Jersey, causando morte e pânico.
Outubro de 2003 a África do Sul, fritou 15 transformadores de alta tensão.
Uma Comissão Reguladora Nuclear dirigiu uma preocupação terrível: se os pools de combustível irradiando haste no país para as 104 usinas nucleares perder sua conexão com a rede elétrica, eles acreditam que os regulamentos atuais não são suficientes para garantir que as piscinas não fervam, expondo barras de zircônio ao calor provocando incêndios que liberaria radiação mortal.
“Nesse tipo de evento - se grandes transformadores foram danificados - as grandes cidades se tornariam inabitáveis e os Estados Unidos não seriam capazes de sustentar a sua população atual” Scott Burnell.
As centrais nucleares não são elas próprias auto-alimentadas e precisam de um tie-in para a rede de energia elétrica para operar. Eles também são obrigados a ter alternativas de back-up, como geradores a diesel, e capacidade para operar seus sistemas de segurança fora da rede por pelo menos 30 dias.
Impacto dos raios gama na mente dos humanos
O cérebro é afetado por campos geomagnéticos, isso é fato.
Efeitos flutuantes geomagnéticos podem levar ao aumento da liminaridade e experiências anômalas que perturbam a mente - corpo humano, levando-o a perda da própria identidade e do presente momento.
Liminaridade é um enfraquecimento dissociativo do limiar entre as nossas mentes racionais e irracionais e é relevante para um evento de experiências paranormais.
Nos últimos 20 anos, a intensidade do campo magnético do planeta diminuiu 1,7%, e no Atlântico Sul em 10%. Nos últimos 200 anos, o campo magnético da Terra diminuiu de 10% na intensidade.
Como você pode observar o Brasil está bem embaixo da Anomalia do Atlântico Sul (SSA) cerca de 200 - 300 km da costa do Brasil, que se estende por grande parte da América do Sul e parte nas proximidades do Cinturão de Van Allen - O buraco aqui é 1 / 3 do normal - um ponto fraco no campo geomagnético, da bolha protetora da Terra.
Por conta disso, somos mais facilmente bombardeados por tempestades magnéticos de alta magnitude o que possivelmente desarmará ou torrará inúmeros transformadores e redes de eletricidade de grandes metrópoles como São Paulo ou Rio de Janeiro.
O ambiente pode levar os campos magnéticos a desregulação da mente humana criando alucinações. A nossa sanidade está em risco enquanto o campo da Terra flutua, portanto, vamos ficar tranqüilos e cientes destes fatos.
O núcleo de ferro no centro de nosso planeta vibra a 40 Hertz (40 pulsos por segundo). Já na crosta terrestre há uma velocidade diferente vibração em torno de 7,5 Hertz.
Quando estamos no auge da atividade cerebral, pensando, raciocinando registramos cerca de 40 Hertz de pulsos por segundo e em estados meditativos - na atividade cerebral baixa - 7,5 Hertz.
Isso estabelece uma correlação direta entre o ambiente e o núcleo da Terra, com nossas funções cerebrais superiores e inferiores. Os lobos temporais são muito sensíveis a temperaturas extremamente baixas de freqüências magnéticas
Ritmicamente a mudança nos campos eletromagnéticos são onipresentes em nosso meio. Alguns desses campos são naturais, outros são produzidos por eletrodomésticos etc e tecnologias como HAARP.
O Neurocientista Michael A. Persinger conjectura que a atividade geomagnética pode aumentar a receptividade do cérebro aos sinais extra-sensoriais.
Os índios Hopi, assim como muitos outros povos indígenas ao redor do mundo que preservam a sabedoria antiga, dizem que o campo de energia da Terra foi danificado de alguma forma. Eles insistem afirmar que os testes nucleares e a mineração high-tech em "lugares de poder", de alguma forma causou um curto-circuito no sistema...e que o "arco do mundo foi quebrado". E os velhos indígenas acrescentam: "O grande golpe virá outra vez!"
Vortex de informação
Nós somos seres eletrodinâmicos complexos, em vez de seres químicos. Estamos sujeitos a campos eletromagnéticos naturais e artificiais, e os negativos sabem disso!
Pesquisadores foram a locais de Ressonâncias Schumann em diversas áreas do Arizona, para ver se surgiriam distinções nos pontos de vórtice e descobriram que há uma forte correlação entre as perturbações do comportamento humano ou do aperfeiçoamento (leia-se evolução) e a turbulência do campo geomagnético.
A Ressonância Schumann é 20.000 vezes menor do que na intensidade do campo magnético da Terra (Vortex). Esse pulso atua como um "driver" no nosso cérebro e também pode, potencialmente, transportar informações.
Certas condições geofísicas também funcionam como amplificadores e alto-falantes, fazendo com que a "voz" eletromagnética natural do planeta fale mais alto.
Estas freqüências também acontecem ao cair entre duas das ondas cerebrais humanas, Alfa e Teta. Quando nosso cérebro está funcionando tranquilamente na zona predominantemente teta / alpha, tornamo-nos mais relaxados ou em paz.
O cérebro humano funciona como um circuito elétrico chamado de loop de fase de bloqueio. Se algum sinal (fora do corpo) eletromagnético externo, for mais forte que nossas ondas cerebrais, inicia –se um efeito de ressonância onde o cérebro bloqueia a entrada de informação e ressoa naquela freqüência.
Essa é a imagem do que nos acontece quando focamos em coisas absolutamente idiotas nas nossas vidas. Somos atraídos e ressonamos na mesma freqüência da nossa atenção. Bloqueamos outras informações necessárias ao nosso conhecimento. Atenção ao que você dá seu foco!
Essas entradas e saídas de informação são intermitentes, com eventos típicos de duração de 90 segundos a dois minutos - um aumento na atividade magnética. Atividade nesse Vortex causa padrões criando outras pistas de observação e percepção de sua existência, além do subjetivo.
Muitas pessoas são afetadas por campos de energia natural e / ou artificial (tempo denominado clinicamente ou sensibilidade electromagnética) e indiscutivelmente a grande maioria dos indivíduos afetados não reconhece as fontes de seus males, dando a eles características “espirituais” ou orgânicas.
Do tipo: “não estou bem, acho que a azeitona da empada me fez mal”
Algumas pessoas são predispostas ao psiquismo, visões místicas de cunho religioso ou de seres aliens etc - isso ajudará e facilitará em muito o arrebatamento de um número grande de almas para uma futura reencarnação.
A menor atividade geomagnética se correlaciona com a atividade psíquica aumentando a telepatia e os sonhos anômalos. Mas, que em contra partida, em dias de tempestade magnética correlacionam com o crime violento, alucinações, pesadelos (sono), episódios de paralisia, a psicocinese e os fenômenos ditos poltergeist.
Toda essa gama de terror e agitação no mundo está intimamente relacionado com a maior atividade magnética do Universo. Estamos à flor da pele!
Há estudos que relatam uma relação entre as variações geomagnéticas, ciclo lunar, e atividade das manchas solares com os sonhos anormais, incluindo o conteúdo telepático, clarividente e premonitórios.
Krippner, Stanley, "O Campo Akashic e Psychic Dreams" – Em uma análise dos relatórios de telepatia e clarividência foi descoberto que estas experiências relatadas foram mais prováveis de ocorrer quando a atividade geomagnética global era significativamente mais silenciosa. Um dia caracterizado como um dia "calmo" magnético.
Intuição aumentada e perda excessiva do medo.
Com efeitos nesse campo incluem visões "criativas" e "tóxicas". O controle das alucinações dependerá muito mais do conhecimento e entendimento do evento do que sua crença naquilo que está sentindo.
Praia de Boa Viagem - Recife |
Estranho, ambíguo, bizarro, vários serão os eventos sobrenaturais atribuídos a realidade de cada um.
Aquele com maior ciência e um índice de interconexão neurológica, terá maior percepção sobre essas anomalias fazendo bom uso delas para seu benefício.
Como os campos locais e globais da Terra continuam a se enfraquecer, podemos esperar mais relatos de estranhos fenômenos psicofísicos emergentes daqui para frente com uma taxa crescente até que enfim, a Terra pare = Ponto Zero – Zep Tepi
Conhecidos efeitos da pulsação geomagnética incluem sinestesia, cognição anômala e sonhos [lúcidos], os fenômenos paranormais, assim como ataques cardíacos, depressão e tendências suicidas. Fique esperto.
Você já sabe que ouvirá vozes, verá seres estranhos e até mesmo seus entes falecidos. Você terá que manter a frieza e a capacidade de perceber o que está acontecendo.
Nós já estudamos sobre esses eventos e é possível que o dia da “virada” esteja mais próxima do que pensamos. Você estará livre para ganhar alturas, livre para produzir as imagens, a realidade que sempre desejou.
Você precisa acreditar que tem total poder sobre sua experiência. Ela será devastadora para uns, mas será maravilhosamente gratificante para os que estão plenos de conhecimento.
A religião, a crença em deuses ou seres mitológicos - será o divisor de águas, a linha tênue que separará os despertos, conscientes dos abnegados, iludidos e prisioneiros da Matrix.
Os negativos farão de tudo para mante-los com “eles” nesse mundo 3D, porém só poderão fazê-lo com SEU CONSENTIMENTO e ter consciência absoluta de como eles farão isso, será fundamental para sua total liberdade daqui para frente.
Vamos ficar atentos aos movimentos dos astros.
Padrões lunares são informações que devemos observar daqui em diante. Lua Cheia em perigeu + verão traz uma grande quantidade de calor no solo que auxiliam o desenvolvimento de sistemas ciclônicos, se ventos fortes, baixa tropical, depressão tropical.
As tempestades trazem os ventos destrutivos que secam o solo em alguns lugares a criam perturbações como poeira na Austrália, ou que combinado com a chuva traz inundações localizadas.
Lua Cheia + perigeu (máxima solar) também tem sido rotulado como "o tempo do terremoto", como ele pode criar um aumento da pressão alta sobre a superfície da terra, e isso tem sido sugerido como um gatilho possível para separar as placas tectônicas.
Alguns fatores devem se unir para que um terremoto ocorra, mas unir: atividade sol + a lua cheia + perigeu - indiscutivelmente é a receita para o desastre perfeito.
O "Anel de Fogo", onde 80% dos grandes terremotos parecem ocorrer está em evidencia agora, após esse tremor no Japão. Fique de olho nele.
Preste atenção para estes sinais à noite - que pode significar um terremoto na madrugada do dia seguinte:
Sem esquecer e as ocorrências reais, pequenas fissuras que aparecem em estradas, caminhos e nas laterais dos edifícios.
Já aconteceu antes e irá acontecer de novo, mas o que irá mudar em tudo isso é a forma como você se prepara para esses eventos. OK?
Estamos juntos nessa.
laura botelho