“O melhor aliado do
guerrilheiro é o terreno
porque o conhece como a
palma de sua mão”
Os Astecas acreditavam que, para
prevenir a destruição do universo, que já ocorrera 4 vezes no passado, os deuses deveriam ser ofertados com uma dieta regular de corações e sangue HUMANOS.
Tonatiuh é a representação do deus
Sol, mas precisamente, o quinto sol, porque os astecas
acreditavam que ele teria assumido o posto quando o quarto deus sol foi expulso do céu.
Tonatiuh tem a boca aberta e
sede de sangue
Acompanhando seus mitos na criação da humanidade, Deus exigia sacrifícios humanos como tributo.
Diz-se que 20.000
pessoas foram sacrificados a cada ano para Tonatiuh.
Ele está representado em
um disco de três metros de espessura e 12 metros de diâmetro, pesando cerca de
24 toneladas maciças em basalto.
Na parte inferior da pedra, duas enormes cobras circundam a pedra e se enfrentam. Seus corpos são divididos em
seções que contém os símbolos de chamas, troncos, elefantes e patas de onça.
O deus está rodeado por 4 glifos simbolizando os
cataclismos de cada era
solar.
Segundo a crença Asteca, os primeiros habitantes da terra foram devorados por animais
selvagens.
O fim do segundo sol trouxe destruição por fortes ventos. A terceira fase terminou
com chuva de fogo, enquanto o quarto sol foi movido por inundações.
O número de sacrifícios independia se a sociedade estava atravessando boa
fase de ordem social, espiritual ou de colheitas para subsistência de todos. Se
houvesse exigência dos deuses, centenas de
pessoas
poderiam ser
sacrificadas.
Estima-se que mais de 1/4 de
milhão de pessoas foram sacrificados a cada ano pelos astecas. Este valor é
cerca de 1% de sua população.
Antropólogos chegaram a essa conclusão através de uma correlação direta com o
número de templos que foram encontrados.
A atração que o sol exerce sobre nosso planeta é colossal e os antigos
sabiam disso. Sabiam que mudanças na geologia do planeta são constantes e que isso
faz parte da estratégia da natureza para nos fazer
acordar, despertar, nos mover para que as mudanças sejam concretas, significativas
e que não fiquem somente na área subjetiva
da filosofia de vida dos seres vivos do universo.
Para que a aprendizagem ocorra, é necessário MUDANÇA de COMPORTAMENTO
imediato, pois do contrário... não se aprendeu nada!
Somos também afetados pela gravidade
dos demais planetas com os quais compartilhamos no sistema solar. Os planetas de diferentes tamanhos
giram em torno do sol a velocidades diferentes. Todos eles exercem uma atração que tende a puxar
a Terra para fora de sua órbita regular em torno do sol.
Há ainda outras formas
de influência planetária. Sabe-se que as freqüências de
rádio de onda curta são perturbadas
quando Júpiter, Saturno e Marte
ficam alinhados.
Esse fato parece
indicar que os planetas e o Sol fazem parte de um mecanismo cósmico-elétrico de equilíbrio,
que se estende por bilhões de quilômetros a partir do centro de nosso sistema
solar. Um processo sistêmico onde tudo sofre influencia de todos.
No terceiro século aC, Babilônia, o vidente Berosus afirmou que todo
nosso planeta Terra seria condenado
às chamas quando os 5 planetas
se reunissem em Câncer, organizados em linha reta, configurando uma imagem tão estranha de ocorrência apenas
uma vez a cada 45.000 anos.
Se todas essas “profecias” são baseadas em aspectos reais ou não, a ciência
moderna não nos dá muita ajuda. Por conta disso, os acontecimentos que ainda poderão vir ou não, navegam num mar de especulação. Temos que ligar os
fatos a informações anteriores,
de textos antigos, para unir os pontos que faltam.
Fato: Pesquisadores constataram
que em 2009, a intensidade dos raios cósmicos aumentou 19%.
Raios cósmicos
vêm de fora do nosso sistema solar, são partículas subatômicas - principalmente prótons, mas também
alguns núcleos pesados. Os raios cósmicos têm
alto nível de prótons de energia na
sua maioria originários de ondas de choque de uma supernova.
Uma supernova de 30 anos-luz poderia causar
um salto de radiação no nosso planeta que,
direta ou indiretamente, mataria um número enorme de espécies de seres vivos. Neutrinos
cósmicos são invisíveis, sem
carga e quase não têm massa, praticamente impossível de detectar.
Quando os neutrinos colidem com
átomos de gelo dentro ou perto de um detector, os destroços subatômicas criam múons, outra espécie de partículas subatômicas que, convenientemente, deixa
rastro de uma luz azul no gelo
antártico. É possível ver seu ponto de origem corresponde ao caminho do neutrino através da luz azul.
Cerca de 10.000 múons passam por nossos corpos cada minuto e estas
moléculas múons, enquanto atravessam a nossa carne, produzem mutações genéticas sensíveis.
Enfim, a
gama do que estamos falando de componente dos raios cósmicos é mais uma questão de elevar a taxa de mutação
genética dessa exposição do que um evento letal. Ao nível do mar, a maioria dos raios cósmicos secundários é altamente penetrante.
A maioria dos neutrinos que banha a Terra emana do sol. A cada segundo, cerca de 65 bilhões neutrinos solares atravessam cada
centímetro quadrado na parte da Terra exposta. Eles colidem com átomos na atmosfera superior, criando um chuveiro de baixa energia
"secundária" de partículas.
Atualmente, o ser humano recebe em média o equivalente a cerca de 10 radiografias de tórax por ano de raios cósmicos, isso é apenas uma parte da
radiação natural e sob a qual os humanos foram expostos e nossos antepassados
por eras. Nada demais.
Neutrinos têm um impacto maior com a vida na Terra quando explosões nucleares de alta intensidade vindas do centro
da galáxia chegam provocando
desgastes, sobrecarga na rede de distribuição de energia elétrica das grandes
cidades, semicondutores e dispositivos
eletrônicos em aeronaves, veículos computadorizados de um modo geral, aparelhos domésticos
etc etc...
Sua
presença é notada quando há um número alto de queda de satélites de comunicação
e pousos forçados (sem explicação
razoável) de aviões, helicópteros em que seus aparelhos eletrônicos
simplesmente entram em pane.
Se uma Supernova estiver chegando sem aviso, o primeiro efeito seria percepção sísmica em todo o mundo o que nos daria
provavelmente 1 ou 2 dias de aviso
de que uma BIG explosão de raios gama
seria iminente.
Os Maias chamavam o buraco negro
de estrada ou o caminho para o submundo. Eles acreditam que há um portal
para outro mundo, e o sol do solstício de Dezembro no ano de 2012 será aberto
nessa data.
A função "ideológica" da religião nas sociedades antigas servia
para dar autoridade aos governantes
e as elites, justificarem a guerra, visando “Consciência social”
O pensamento sistêmico salienta o olhar ao todo,
em vez de peças e partes. Um princípio da física quântica que
destaca o papel das interconexões.
“O pensamento sistêmico é uma estrutura que se
baseia na crença de que os componentes
de um sistema podem ser melhor
compreendidos no contexto das relações entre
si e com outros sistemas, e não
isoladamente. A única maneira de compreender por que razão um problema ou um elemento ocorre e persiste é entender a parte em relação ao todo”
(Capra, 1997)
A atenção depende
basicamente do perfil das vítimas
Para democratizar a segurança pública, as políticas públicas devem
vir não em função de grandes eventos, (que quase sempre surgem
em áreas da zona Sul), e sim
basear-se nas taxas de violência.
O sacrifício de muitos se justifica porque
estamos ganhando uma batalha maior, efeitos colaterais de uma “ação necessária”.
Assim como os neutrinos, o verdadeiro
crime organizado não é o que vemos nas favelas, e sim o que está infiltrado
em todos os Poderes do país em outro nível, bem diferente de distribuir
papelotes de cocaína.
20 pessoas ou mais morrem diariamente numa
madrugada e ninguém fica sabendo. Mas um assalto de grandes proporções a luz do
dia em plena via pública na zona sul, chama muuuuita atenção.
A consciência coletiva teve uma mudança drástica entre os anos de 1755-1999 destacando uma consciência de poder, onde não havia lugar para a integração, mas a análise e separação.
Mas a partir de 2011 entraremos no salão dos espelhos, segundo os Maias. Nos veremos claramente, sem deformações. A alma será
revelada além das aparências. Não haverá enganos. Seremos co-criadores de
nossas vidas, tendo a absoluta certeza que os velhos programas não poderão ter mais espaço em nossas mentes.
Teoria de uma catástrofe se explica como sendo a gota
que faltava para que a coisa transborde. O que caracteriza uma catástrofe é uma
mudança. Há muitas palavras que começam com esse prefixo grego Kata,
como cataclisma, de kata- maisklyzein,
“lavar, inundar”.
Catástrofe - kata- e strophein, “virar” – pode
ser entendido como uma convulsão violenta do
ambiente. Essa
expressão teve na verdade sua origem
no teatro, no antigo drama grego;
era o ápice, o momento da trama em que os acontecimentos se voltavam contra o personagem principal.
laura botelho