24 de jun. de 2018

VIdeo - Alienígenas do Passado, anjos de carne e osso e sexo


Deixo aqui mais um episódio desse documentário que é passado em canal fechado.
Para aqueles que não pagam TV a cabo - ou para aqueles que não conhecem esse canal - ou para aqueles que nem sabem como pesquisar esses assuntos - ou para aqueles que caíram nesse BLOG buscando algo totalmente diferente...

laura botelho

23 de jun. de 2018

A próxima erupção VEI-7



"A próxima erupção VEI-7 pode ocorrer dentro de nossas vidas, ou pode ser há centenas de anos adiante", disse Chris Newhall, um vulcanólogo nas Filipinas e principal autor de um novo artigo publicado na revista Geosphere.


Farewell Atlantis (Adeus Atlântida)
Esse foi o primeiro romance de ficção científica de Jackson Curtis
Te soa familiar esse nome? Não?



Nesse livro real, "Adeus Atlântida" começa com um acidente em órbita baixa da Terra.
O ônibus espacial Atlantis foi enviado ao espaço para estudar os efeitos da influência gravitacional do Grande Alinhamento sobre a Terra e nosso sistema solar.

O ônibus espacial estava fazendo descobertas surpreendentes sobre os efeitos das tempestades solares no campo magnético da Terra, mas de repente ficaram incapazes de se comunicar com a Terra e avisá-los: o rádio estava sendo bloqueado, o equipamento foi sabotado por um traidor na tripulação do ônibus espacial.

Regra número um, Jackson: mostre, não diga

Mais de 900, das páginas desse livro, são dedicadas à sabedoria antiga e formas perdidas de espiritualidade cósmica, de conhecimento perdido dos "antigos", locais sagrados, xamãs e mundos interdimensionais. Ele mistura os eventos de muitos anos ao longo da história humana com os eventos de hoje. As teorias da conspiração fazem parte do enredo e ressaltam essa transparência de fatos.  

O romance me parece, tem como objetivo educar os leitores para não se tornarem vítimas do ambiente, seja ele político, educacional e econômico, despertando ao máximo para uma evolução global da consciência.

Para ter “consciência” (conhecimento) é necessário ler, estudar, pesquisar muito para contrapor a informação “dada de graça” aos desavisados. Antigamente 95% das pessoas na idade média não sabiam ler, interpretar um discurso. Toda informação era dada por clérigos e governantes.

Os tempos mudaram, mas a mentalidade de receber informação pela mídia controlada, sem questionar, continua...

Farewell Atlantis, por Jackson Curtis - publicado 2009 – é o roteiro do filme 2012 com direção de Roland Emmerich com objetivo claro para despertar, e nos organizar para o futuro próximo.

O cara interpretado por John Cusack no filme 2012, é esse autor do livro Fareweell Atlantis – o autor do romance na nossa realidade, Jackson Curtis.

O filme 2012 foi uma alerta aos mais “iluminados”, aos despertos. Foi uma alerta aos que estão acompanhando a evolução dos eventos anualmente e o passo a passo de cada dia. Estão atentos aos “sinais”.

Foi “graças” a informação do livro no filme 2012 que o personagem Adrian Helmsley, geólogo, assessor científico chefe do presidente dos EUA e o astrofísico Satnam Tsurutani - que descobre que os neutrinos estão aquecendo a crosta terrestre – que perceberam a rapidez e a dinâmica dos eventos acontecendo.

Foi através dos relatos do livro (Farewell Atlantis) - que o geólogo ganhou de seu pai quando criança – que disparou sua intuição alertando aos “grandões” que haveria uma nova extinção humana a caminho – como no passado.

Aposto que você nunca observou isso no filme 2012. Prestou atenção nos efeitos especiais, se distraiu e não enxergou a mensagem... Normal, acontece com 90% da humanidade.

Litoral americano está sendo engolido pelo mar
Mais de 300.000 casas litorâneas dos EUA podem inundar a cada duas semanas daqui a 30 anos, diz relatório

As enchentes causadas pela elevação do nível do mar, poderão afetar essas casas 26 vezes por ano, ou uma vez a cada duas semanas, até 2045, segundo um relatório divulgado pela Union of Concerned Scientists.

O que é especialmente preocupante sobre este relatório é que ele se concentra em enchente de maré alta, não o tipo de inundação que poderia ser trazido por tempestade ou outros fatores climáticos. 

Em outras palavras, a elevação do nível do mar sob essas projeções causaria inundações em "dia ensolarado" 26 vezes por ano, além dos impactos de qualquer inundação causada pelo mau tempo.

As descobertas revelam que todos os estados ao longo de cada costa seriam afetados, com alguns estados tendo até um quarto de milhão de casas na zona de inundação até 2045.

Os Estados com o maior número de lares em risco até o final do século são os da Flórida, com cerca de 1 milhão de lares ou mais de 10% das propriedades residenciais atuais do estado, Nova Jersey com 250.000 lares e Nova York com 143.000 lares.

Cumuruchatiba - litoral da Bahia, Brasil
"O impacto pode ser impressionante", disse Kristina Dahl, cientista sênior do clima da UCS, ao Guardian. "Este nível de inundação seria um ponto de inflexão onde as pessoas nessas comunidades pensariam que é insustentável".

Os cientistas também divulgaram um gráfico interativo para que os moradores possam ver os impactos do aumento do nível do mar em suas comunidades; um alerta aos líderes mundiais para a necessidade de trabalharem rapidamente com essas comunidades costeiras.

O furacão Catarina, Brasil, 2004
Para os menores de 14 anos de idade, talvez nunca tenham ouvido falar em furacão no Brasil, mas em março de 2004 ventos devastadores atingiram a costa Catarinense destruindo cerca de 1.500 residências e danificando outras 40 mil casas.

Mais de 14 municípios catarinense decretaram estado de calamidade pública. Apesar da inexistência de uma estrutura de alertas e de avisos específicos para ciclones tropicais no país, as autoridades brasileiras conseguiram evacuar a população litorânea com rapidez.

O furacão Catarina matou 11 pessoas e deixou 518 feridos, um número considerado razoavelmente baixo em comparação ao de outros países afetados por ciclones tropicais.


Mas será que isso nunca mais acontecerá? Nós brasileiros estamos preparados para esses tipos de fenômenos corriqueiros? Você brasileiro, está preparado para um evento não usual? Tipo... falta de luz ou água por uma semana?

Acredite, nosso governo não está nem aí para sua vida. Não farão nada para melhorar essa condição de fuga de um desastre repetitivo. Portanto, mexa-se!

VEI - The Volcanic Explosivity Index
Esse termo foi inventado por Chris Newhall, do Serviço Geológico dos Estados Unidos, e Stephen Self, da Universidade do Havaí, em 1982.

Esse índice tem uma escala de 0 a 8 - baseado nas experiências dos maiores vulcões retratados pela história humana.

Um valor de 0 é dada para erupções não explosivas, definida como menos do que 10.000 m 3 (350,000 cu ft) de tephra (bombas vulcânicas) ejetado;

O valor de 8 representa uma erupção mega explosiva - colossal - que pode ejetar 1,0 × 10 12 m 3 (240 milhas cúbicas) de tephra e tem uma altura de coluna de nuvem de mais de 20 km.

Vulcões com erupções VEI- 7.
Tais erupções liberam um volume de pelo menos 100 quilômetros cúbicos com efeitos devastadores a longo prazo na área circundante e profundos efeitos de curto prazo no clima global.

O tsunami do Oceano Índico de 2004 e o terremoto de Tohoku no Japão em 2011 destacaram alguns dos piores cenários para desastres naturais, mas o que fizemos a partir daí? Relaxamos e nos distraímos. 

Nunca tivemos que lidar com um desastre vulcânico, desde pelo menos 1815, quando a erupção de Tambora na Indonésia matou dezenas de milhares de pessoas e levou a um "ano sem verão" na Europa e na América do Norte.

Em 1257, uma erupção do VEI-7 no que hoje é a Indonésia, provavelmente, resfriou o planeta o suficiente para iniciar uma onda de frio de séculos de duração chamada Little Ice Age (pequena idade do gelo), diz Robock, um dos autores do artigo.

O Pinatubo entrou em erupção no século 20 em 1991 e os efeitos da erupção foram sentidos em todo o mundo. 

Mandou grandes quantidades de aerossóis para a estratosfera (mais do que todas as erupções desde o Krakatoa em 1883).

Devido à explosão do Pinatubo, durante os meses seguintes as temperaturas globais desceram aproximadamente 0,5°C (0,9 °F) e isso se deve ao fato de que, as gotículas de ácido sulfúrico provocam a reflexão dos raios solares evitando que esses chegassem à Terra, ou seja, esfriando a Terra.

Um mundo globalizado sem chances de se precaver
Agricultura, saúde, sistemas financeiros e outros aspectos da vida moderna estão muito mais interconectados globalmente do que há algumas décadas, dizem os cientistas.

Uma erupção que se classificou apenas em VEI 3 - Eyjafjallajökull, na Islândia – há 8 anos atrás causou caos no tráfego aéreo europeu por dias, devido ao perigo de voar através de cinzas vulcânicas.


Newhall é o principal autor de um artigo publicado na semana passada na Geosphere 1, que categoricamente expõe as consequências potenciais da próxima erupção do VEI-7 - ainda na nossa era.

A equipe de Newhall diz que os pesquisadores devem começar a se preparar para uma erupção do VEI-7 estudando os efeitos potenciais em links de comunicação cruciais - como a umidade atmosférica e as cinzas vulcânicas podem interferir nos sinais do sistema de posicionamento global.

Os pesquisadores já têm uma longa lista de vulcões candidatos que podem ser capazes de uma explosão VEI-7. Eles incluem:

Taupo, na Nova Zelândia, local da última erupção do VEI-8 do mundo - 26.500 anos atrás
Monte Damavand, no Irã, a apenas 50 quilômetros de Teerã.

Se uma erupção do VEI 7 ocorrer, pouco sobrevirá em áreas varridas por fluxos piroclastos, a queda de cinzas poderia facilmente cobrir uma cidade grande como por exemplo, Cidade do México, Roma, Tóquio, Seul, Manila, Cingapura ou Jacarta, parando e fechando estradas, ferrovias e vias aéreas.

Consequências potencias:
Redução do ciclo diurno
Bloqueio de radiação de ondas curtas e emissão de radiação de ondas longas Imediatamente 1 a 4 dias
Resfriamento de verão do hemisfério norte
Bloqueio da radiação de ondas curtas - Imediatamente 1 a 2 anos
Durante a agitação pré-erupção e continuando ao longo e além de qualquer período de evacuação, o país anfitrião será severamente desafiado.

A complexidade de evacuar uma cidade grande no evento Katrina (agosto 2015) mostrou que estamos longe de salvar muitas vidas, e diante de uma erupção iminente, que será muito mais longa e com muito maior incerteza - já viu que poucos terão chances de escapar ilesos.



Aqueles que evacuam e sobrevivem a uma erupção do VEI 7 serão refugiados que necessitarão de cuidados e abrigo por um longo período de meses a anos... Alimentos, água, cuidados de saúde e outros suprimentos em uma área urbana, seriam interrompidos por uma semana ou duas. Milhões de pessoas famintas, inquietas por muito tempo entrariam em desespero.

Será uma extinção em massa?
Não acredito, vai sobrar muita gente pra contar a história novamente. Muita desgraça já aconteceu no passado e estamos aqui falando sobre isso, certo?

Eu quero apenas que você fique atento aos movimentos do clima, dos movimentos telúricos. Assim como nos filmes de “ficção”, nossos governantes não nos alertarão, acredite.

Cabe a cada um a responsabilidade de seu bem estar. Pesquise. Fique alerta, eles estão nos avisando!.

laura botelho

Viagem a marte em 30 minutos


19 de jun. de 2018

O Script de uma tragédia anunciada


O cone sul está indo a passos largos em direção à tragédia

O aumento da violência, precarização dos direitos civis, concentração da riqueza, violação dos direitos humanos, corrupção em escala astronômica, estão fortalecendo a presença das Forças Armadas num cenário próximo de uma explosão social.

Argentina como Uruguai são os dois únicos países da região que tem um limite da utilização das forças armadas, mas isso parece estar em pleno processo de mudança.


Durante a celebração do Dia do Exército, Mauricio Macri declarou:
Precisamos que as Forças Armadas dediquem maiores esforços na cooperação com outras áreas do Estado, fornecendo apoio logístico às forças de segurança para cuidar dos argentinos frente às ameaças e desafios atuais”.

Há 11 anos o México está no combate contra as drogas e isso disparou uma guerra interna sem precedentes, pontuando a lista entre os países mais violentos do planeta, mais que o Afeganistão, Iêmen, Brasil, Colômbia, entre outros.

O Uruguai, por usa vez está nessa linha de endurecimento para resolver problemas de segurança pública aumentando seu poder de vigilância e coerção das forças policiais no país.

Há novos equipamentos, disponibilidade de tecnologias de informática do tipo “Big Brother” com centenas de câmeras HD implantadas em diferentes bairros da capital, bem como em outras cidades e vilas do território nacional uruguaio.

O software de espionagem “El Guardián“, que desde 21 de dezembro de 2016 permite o monitoramento de cerca de 800 telefones celulares, 200 linhas telefônicas fixas e cerca de 100 e-mails simultaneamente, proporciona capacidades inéditas a vigilância policial.

Uruguai é o país com a maior taxa de policiais da região, 809 por 100 mil habitantes, e novas forças policiais especializadas foram criadas para atender a novos contextos criminais.

Em março de 2017, o Uruguai também atingiu a maior taxa de privação de liberdade em sua história, estando no top 30 de países mais reclusos por 100 mil habitantes.

Mesmo com todo esse pacote de linha dura, a insegurança se faz presente.
Os discursos pedindo mais rigidez e endurecimento de sentenças vão crescendo. Alguns já falam em intervenção militar.

“Viver sem Medo“- é o slogan usado por alguns políticos para captar assinaturas e poder realizar um plebiscito para modificar a constituição “por mais segurança“. Coincidentemente, ex-militares uruguaios, da mesma forma que no Brasil, procuram ingressar em partidos para disputar eleições.

Os elos estão mais fortes, os pontos estão mais nítidos e desenhando uma tragédia a caminho. O aumento da violência, Injustiça federal, Corrupção, concentração da riqueza e violação sistemática dos direitos humanos entre outros motivos, concentram um material explosivo nesses países Sul Americanos. Algum momento vão acender um fósforo.

O Brasil com Temer (comunistas), Venezuela com Maduro, estão em processo de implosão acelerada, uma questão de tempo.

1970 Salvador Allende foi eleito presidente do Chile, por um movimento socialistas, comunistas, setores católicos e liberais do partido Radical e do Partido Social Democrata, com grande apoio dos trabalhadores urbanos e camponeses.


Durante o primeiro ano de governo Allende foram realizadas importantes mudanças, incluindo a reforma Constitucional de 1971, que passou a considerar como propriedade do Estado todas as riquezas do subsolo.

Passados apenas 2 anos de governo, em 9 de outubro de 1972, caminhoneiros chilenos paralisaram os trabalhos no país por 26 dias – um tempo suficiente para desorganizar a vida pacata no Chile dos anos 70.

Esse comportamento, aliado a outros tantos não visíveis, construiu substancia explosiva para a derrubada do Governo Socialista (comunista) de Allende no ano seguinte.

A ideia de nacionalizar empresas estrangeiras – o bloqueio econômico informal que deixou o país sem poder importar produtos, uma vez que o Chile era historicamente dependente das importações estadunidenses - viu crescer o mercado negro de alimentos, e falta de produtos - atingiu muito mais classes mais pobres do que a burguesia.

Aquele velho jargão de "construir uma sociedade socialista em liberdade, pluralismo e democracia" não colou e não cala mais, a estratégia usada tem o mesmo Script caduco, mas a massa não enxerga isso.

Esse processo de nacionalização da economia com reforma agrária e com a elevação do nível de vida dos trabalhadores destruindo o “predomínio econômico e imperialista”, blá, blá, blá... parece que não funciona em lugar algum sem que haja, da mesma forma, uma “mão de ferro” no controle da manada.

Essa “parada de outubro” nos anos 70 no Chile, foi cuidadosamente arquitetada durante quase um ano pelos sindicatos patronais que abrigavam 165 sindicatos, com 40 mil associados, donos de 56 mil caminhões, para a dissolução do governo de Allende.

Para amenizar as coisas, 3 semanas antes da deflagração da greve, o governo de Allende firmou um acordo com o sindicato concedendo um aumento de 120% nos fretes e o congelamento dos combustíveis.


Não adiantou nada. Cada dono de ônibus ou caminhão levou seus veículos para sua residência para impedir a captação desses pelas autoridades.

Já viu esse filme? Pois é... o roteiro é o mesmo.

Mas não houve jeito, a paralisação continuou e a solução que Allende encontrou foi decretar o estado de emergência em 12 das 25 províncias, estendido posteriormente a 20. Na capital Santiago foi imposto o toque de recolher das 00h às 6h.

Alguns militares que apoiavam o governo foram convocados a intervir.
Fizeram patrulhamento das ruas bem como convocar motoristas dos serviços públicos para conduzir veículos disponíveis para manter o transporte público e a vida cotidiana.

Milhares de estudantes dos dois principais centros de educação superior, a Universidade do Chile e da Universidade Técnica, ambas públicas, ajudaram no trabalho de carga e descarga das mercadorias transportadas pelas ferrovias, que ainda continuavam funcionando, e da frota de caminhões dos proprietários que não aderiram à greve e fazer circular as mercadorias

Salvador Allende terminou 1972 com uma taxa de inflação que beirava os 100% anuais, acelerando o desgaste de seu governo após essa primeira paralisação geral.

No ano seguinte, os caminhoneiros voltaram com um novo “paro”, que terminou com a derrubada desse presidente socialista.

Em seu lugar, instaurou-se uma ditadura encabeçada pelo general Augusto Pinochet - justamente um dos militares que apoiou Allende no enfrentamento da greve de 1972 e na segunda, em julho de 1973.

A derrubada do governo Allende aconteceu em Valparaíso com um levante da Marinha na madrugada de 11 de setembro e recebeu a adesão, na capital, das três armas e do Corpo de Cabineiros, numa operação comandada pelo general Augusto Pinochet.

Os confrontos nas ruas foram caracterizados por um massacre nos bairros operários e fábricas ocupadas -  cerca de 10 mil mortos e milhares de prisões;

O ataque ao Palácio de La Moneda acabou em um “suicídio assistido” do Presidente eleito pelo "povo" – se é que você me entende.

Não sei o que o podemos esperar nesse ano de eleições, mas podemos nos PREVENIR. 

Prevenção significa informação e atitude equilibrada. A partir do momento que você percebe como a história está se materializando, é o momento para estudar novos rumos, novos planos de ação.

Cada um conhece seu nível de atenção. A maioria faz pouco caso, ri, desdenha, se diverte com as muitas “teorias conspiratórias” – mas são esses mesmos que nos darão o maior trabalho mais tarde.

A Zumbizada quando sai da cripta... faz um estrago danado.

laura botelho

18 de jun. de 2018

Zion, Neom - outro mundo perfeito


A sociedade antiga era tribal.
A Tribo era comum a todas as civilizações do Antigo Oriente, muito mais do que apenas grandes famílias, eram a espinha dorsal social, religiosa, política e militar.

As tribos eram constituídas por um número de diferentes famílias e indivíduos, de um fundo diversificado; agricultores, nômades e os que viviam em áreas metropolitanas.

Pequenas cidades, cidades metropolitanas, vilarejos e nômades frequentemente compunham as grandes e diversas áreas de certas tribos, melhor definidas por regiões geográficas e territórios do que por posição social ou sangue.

Zion é a principal cidade (tribo) de toda a série “The Matrix”.
Você já assistiu a algum desses filmes? Não? Muita abobrinha?

Zion foi a última cidade ainda povoada pelos “seres humanos” localizada no manto terrestre, próximo ao Núcleo da Terra.


Uma guerra nuclear global entre os países orientados por humanos e máquinas arrasou a superfície da Terra. Inúmeros planos desesperados para deter a onda aparentemente interminável de soldados robôs foram realizados, mas os humanos se renderam ao ataque das máquinas.

Em um desses planos frustrados, os humanos atacaram a atmosfera terrestre com o intuito de tapar a luz solar, o que faria com que as baterias solares das máquinas deixassem de funcionar. No entanto, elas se readaptaram a tempo, e passaram a utilizar baterias geradas a partir do calor natural de corpos de seres humanos. (grays?)

A utilização de seres humanos como baterias é que dá origem à Matrix.

Se você conhece a história da origem da civilização humana, vai entender a temática da narrativa Matrix, muito bem desenhada, diga-se de passagem, para os que estão despertos.

No filme, Zion, é uma cidade totalmente subterrânea, fundada pelos sobreviventes da guerra e fugitivos da Matrix, sendo o “último foco da humanidade livre”, uma vez que a superfície da Terra tornou-se fria e um perigoso deserto inabitável, devido à nuvem criada pela chamada Operação Tempestade Negra.

O resumo desse filme de “ficção” é mais ou menos assim:
As Máquinas na superfície capturaram vivos, ou mortos, quase todos os seres humanos, com exceção dos habitantes de Zion que tinha por objetivo salvar a raça humana da sequência de guerras contra os exércitos das Sentinelas (máquinas).
Os sobreviventes capturados foram presos e colocados em cúpulas chamadas "bio-elétrico" na qual suas mentes são colocadas na Matrix para mantê-los dóceis.

No entanto, um programa de computador chamado “Arquiteto” (um tema recorrente também no filme “A origem”), o criador e da Matrix, manipulou a situação para que Zion servisse como controle para a sobrevivência do programa de duas maneiras.

1 - as máquinas permitiram a todos os seres humanos que não fizeram, ou não quiseram, aceitar a Matrix a viver no “mundo físico”, sem serem capturados.

2 - o arquiteto, periodicamente, destruía Zion (a última civilização) e seus habitantes, como parte de um acordo de coagir o Escolhido em reinserir o "Primeiro Programa", um SCRIPT necessário para manter a Matrix e Zion a continuar a ser reconstruída por sobreviventes escolhidos sem memória da destruição.

Esse ciclo foi interrompido quando o sexto Escolhido (sexto sol?) recusou-se a reentrar no programa.

Capturou a mensagem ou ainda tá difícil?

Robôs revestidos de biquíni
Voltando a nossa “realidade”

Em outubro de 2017 na conferência Future Investment Initiative, em Riyadh, a MBS anunciou o projeto Neom: um gigantesco complexo no deserto que o Príncipe árabe Bin Salman sonha em construir.

Uma zona econômica transnacional de alta tecnologia, com uma megacidade 33 vezes maior que Nova York - 26.200 quilômetros quadrados - localizada na parte nordeste do país, na fronteira com a Jordânia e conectada ao Egito através de uma ponte sobre o Golfo de Aqaba.

Um projeto independentemente do governo, que terá um orçamento provisório de cerca de 500 bilhões de dólares, sob um regime legal específico voltado para um estilo de vida ocidental e isolado da lei islâmica.


Um oásis no deserto, literalmente, que terá como alvo tecnologias futuristas (nanobiologia, bioengenharia, bem como turismo de luxo e o pacote da Terra prometida)

O gerente desse projeto é o alemão Klaus Kleinfeld, ex-chefe da Alcoa-Arconic transnacional e administrador do Grupo Bilderberg. Precisa dizer mais?

A primeira fase do projeto está prevista para 2025.
Neom estará a poucos quilômetros da cidade israelense de Eilat.
Quem diria, Israel está empolgado com esse megaprojeto da Neom!

Neom - um mundo perfeito

O Jerusalém Post escreveu; “a correspondência entre diplomatas árabes e empresários israelenses confirmando que as negociações estão em andamento sobre a cooperação econômica, e várias empresas israelenses já estão vendendo ferramentas de segurança cibernética para o governo saudita.”

Continua o texto; que o projeto é “um golpe para o boicote de décadas da Liga Árabe ao Estado judeu”.

No momento, “essas negociações” estão operando nos bastidores, não será anunciado no Fantástico, o show da vida, até que seja inaugurado. Eles levam um tempo para assimilar novidades.

Neom ocupará precisamente a área conhecida na Bíblia - e em todas as fontes antigas - como Midian – o berço da religião dos hebreus.

“Yahweh veio do Sinai”, diz a Bíblia (Deuteronômio 33: 2 e Salmos 68:18).
Sinai, é onde Moisés encontrou o Senhor, que ordenou que ele voltasse para o Egito e libertasse seu povo; é no Sinai que Moisés os traz de volta; e é a partir daí que, dois anos depois, novamente sob a ordem de Javé (recebido no Monte Horebe), ele partiu com eles em direção a Canaã.

Essa descrição Bíblica é um outro filme de “ficção” que relata os “sentinelas” encaminhando os sobreviventes para um novo Zion, uma nova Matrix, que deu continuidade ao que estamos vivendo hoje.

A Bíblia não deixa dúvidas de que o Sinai estava em Midian, isto é, no noroeste da Arábia. O apóstolo Paulo demonstra que “o Sinai é uma montanha na Arábia” (Gálatas 4:25).

Ao romper do dia, dois dias depois, houve trovões e relâmpagos, nuvens densas na montanha e uma trombeta muito forte; e, no acampamento, todo o povo estremeceu. Então Moisés levou o povo para fora do acampamento para se encontrar com Deus; e eles se posicionaram no sopé da montanha. O monte Sinai estava totalmente envolto em fumaça, porque o Senhor desceu sobre ele em forma de fogo. A fumaça subiu como fumaça de uma fornalha e toda a montanha tremeu violentamente. Mais alto e mais alto cresceu o trombetear. Moisés falou, e Deus lhe respondeu no trovão” (Êxodo 19: 16-19).


Tradução contemporânea: Enlil comunicou de sua nave uma Nova Ordem Mundial a macacada.

Provavelmente esse projeto estará em execução dentro de uma década, quando a nova aliança saudita-israelense será oficial, e quando o projeto Neom avançar o suficiente para começar a receber turistas israelenses.

Viajantes nômades
Ciganos/Húngaros - Habiru-Nibiru - Hung-arian - arianos
O antigo hebraico ou Habiru são nômades oriundos da estrela escura de Nibiru. Os "ciganos" têm conhecimento íntimo da Terra Oca. Os povos que compunham o começo da Hungria, da Romênia e de toda a área geral da antiga Khazária, que assimilaram a "religião" do judeu, não eram considerados hebreus ou habiru.

Os hebreus foram um dos primeiros povos a cultuar um único Deus, isto é, a professar uma religião monoteísta.

As Cartas de Amarna (1399 - 1300 aC)
O conhecimento do Habiru veio à tona com a descoberta acidental de uma grande coleção de tabletes em 1887.

Esses documentos foram descobertos no Egito, por uma egípcia, que havia tropeçado em um palácio enterrado sob a areia. Ela encontrou dentro de uma das salas palacianas um grupo de tábuas cuneiformes.

Nas cartas de Amarna, os Habiru emergem como um grupo familiar e distinto de pessoas, não teriam nenhuma afiliação étnica comum, não falavam uma língua comum. Eram encontrados em todo o território de Canaã, invadindo e atacando cidades-estados locais - o que equivale a cidades fortificadas e a paisagem circundante.

De Sidon, no norte, até Jerusalém, no sul, e em todas as terras no meio, os Habiru tornaram sua presença conhecida.

As Cartas de Amarna são reclamações sobre os ataques, escritas por esses governantes da cidade-estado ao faraó e pedindo tropas para o Faraó.

Habiru é usado como um termo negativo, associado à violência, quebra de leis e sedição nas Cartas de Amarna. Eles são retratados como saqueadores de terras e mudando alianças de um reino para outro.

Campo magnético em declínio
A intensidade do campo magnético da Terra é de 50 microtesla, que é milhares de vezes mais forte que os campos magnéticos de Marte ou Mercúrio. É este campo poderoso que protege a superfície da Terra e todas as criaturas vivas do vento solar - um fluxo de partículas carregadas do sol (CME)

Natalya Krivova, diretora do instituto de biofísica, e Kirill Trukhanov, principal pesquisador do Institute for Biomedical Problems, disseram à RIA Novosti que o campo magnético terrestre afeta todos os organismos vivos.

O Instituto para Problemas Biomédicos da Academia Russa de Ciências realizou uma série de experimentos para estudar o comportamento de ratos quando isolados do campo magnético da Terra e os experimentos mostraram que os ratos perderam habilidades sociais, tiveram problemas com a memória e experimentaram mudanças em seus órgãos internos.

"Além disso, o campo, na história da existência da biosfera, mudou e em alguns momentos e se tornou zero". "Há uma sugestão de que certas catástrofes na biosfera, digamos, a extinção dos dinossauros, estão ligadas ao desaparecimento do campo magnético em certos momentos."
Trukhanov.

Os cientistas construíram uma unidade especial onde o campo magnético terrestre foi reduzido a um milésimo de sua força usual.

12 ratos foram colocados na "câmara sem ímãs" por 25 dias, e depois por mais 10 dias, enquanto outros 12 ratos permaneceram em condições normais, monitorados 24 horas por dia, ambos os grupos.

Krivova disse que a primeira coisa que os pesquisadores observaram foi o aumento da agressividade entre os ratos que viviam sob o campo magnético reduzido.



Ela disse que as lutas são uma forma de os ratos estabelecerem uma hierarquia e param quando a ordem social é definida. Os ratos privados do campo magnético comum "esqueceram" como estabelecer a hierarquia e perderam habilidades sociais, com falhas de memória.

O grupo que experimentou um pequeno campo magnético esqueceu-se do ambiente e começou a inspecionar o ambiente já conhecido mais uma vez.

O grande terremoto de Tokai no século 21
Esse ainda não aconteceu, mas o Japão está se preparando para isso há mais de 30 anos.

Japão é um país de terremotos, mas sua parte mais perigosa é na costa do Pacífico da ilha principal Honshu, a sudoeste de Tóquio.

Ao estudar séculos de registros de terremotos, os geólogos japoneses mapearam segmentos da zona de subducção que parecem se romper regularmente e repetidamente. A placa do Mar das Filipinas está se movendo sob a placa da Eurásia em uma extensa zona de subducção.

A parte sudoeste de Tóquio, subjacente à costa em torno da baía Suruga, é chamada de segmento Tokai.

História do terremoto de Tokai
O segmento de Tokai se rompeu pela última vez em 1854, e antes disso em 1707. Ambos os eventos foram terremotos de magnitude 8,4.

O padrão é bastante severo: um terremoto de Tokai aconteceu a cada 110 anos, em média. A partir de 2012, já se passaram 158 anos do último evento... um fato trazido à tona na década de 1970 por Katsuhiko Ishibashi.

A pesquisa começou nos terremotos históricos e na estrutura tectônica da área de Tokai. A educação pública persistente e generalizada aumentou a conscientização sobre os efeitos esperados do terremoto de Tokai.

animação de como o Tsunami atingirá cada área.

Pior que Kobe, pior que Kanto
O professor Ishibashi está agora na Universidade de Kobe, um local de um terremoto devastador em 1995 que os japoneses conhecem como o terremoto de Hanshin-Awaji.

Apenas em Kobe, no total, 6430 pessoas foram mortas. Mais de 100.000 casas desmoronaram. Milhões de casas perderam água, energia ou ambos. Cerca de US $ 150 bilhões em danos foram registrados.

O outro terremoto de referência do Japão foi o terremoto de Kanto em 1923. Esse evento matou mais de 120 mil pessoas.

O terremoto de Hanshin-Awaji foi de magnitude 7,3. Kanto foi de 7,9. O terremoto de Tokai será substancialmente maior, maior que 8,4.

Usando vários métodos diferentes, calcularam que o possível terremoto de Tokai teria uma probabilidade de ocorrência de 35 a 45% antes de 2010 - e isso não ocorreu, portanto os valores percentuais aumentam a cada ano.

Preparação
O terremoto de Tokai está sendo visualizado em cenários usados ​​por planejadores de emergência. Eles precisam criar planos para um evento que provavelmente causará 5800 mortes, 19.000 feridos graves e quase 1 milhão de prédios danificados apenas na província de Shizuoka.

A lei japonesa criou um sistema de alerta que é menos robusto do que parece. Um painel de 6 sismólogos sêniores deve avaliar as evidências e dizer às autoridades para fazer um anúncio de aviso público quando o terremoto de Tokai for iminente dentro de horas ou dias.

Na verdade, um antigo presidente deste Comitê de Avaliação do Terremoto, Kiroo Mogi, renunciou ao seu cargo em 1996 sobre falhas no sistema de alerta, relatando "graves questões" em um artigo de 2004 no Earth Planets Space.

Vale a pena, você que está no Japão, conferir. Quem tem informação, tem mais escolhas.

Como sempre, eu quis unir os links (pontos, elos) para ver se alguém consegue enxergar a imagem. Se você não entendeu nada, não ligou ponto algum e achou o texto sem pé nem cabeça... eu só lamento.

Zion, Neom, ou seja lá, que cidade foi prometida pelos deuses, estará de braços abertos para recebe-lo. Ela terá tudo que um ZUMBI necessita; alta tecnologia, drogas, sexo, muita distração, algo tão necessário para que sua alma nunca tenha necessidade de se rebelar contra as máquinas... nunca. 

laura botelho


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