8 de dez. de 2009

Vc só vê aquilo que conhece

Muito se fala sobre as mudanças de consciência após a data de 2012, mas raros são os que realmente entendem o que isso significa. 


Vc sabe o que isso significa? 
A palavra Consciência tem como significado – Conhecimento. Com ciência de alguma coisa vc se torna participante do que está acontecendo, certo? 


Pois de agora em diante temos que entender o que significa ter consciência, ter conhecimento de algo, e como pesquisadora, fiz um resumo de textos que pode dar uma idéia a vc, que freqüenta meu BLOG, do que esperar daqui para frente. 


Encontrei um vídeo que também vai ajudar a complementar a mensagem. Grande parte do que exponho aqui foi retirado do livro UNIVERSO HOLOGRÁFICO de Michael Talbolt e a fonte de pesquisa, o link para o livro, está no título da postagem (como sempre) 


O cérebro é um holograma envolvido num universo holográfico 


Existem evidências sugerindo que nosso mundo e todas as coisas nele — desde os flocos de neve até as maiores árvores, das estrelas cadentes aos elétrons em rotação são apenas imagens fantasmáticas, projeções provenientes de um nível de realidade tão além da nossa própria, que está literalmente além, tanto do espaço como do tempo. 


O modelo holográfico é altamente controvertido e não é aceito de jeito nenhum pela maioria dos cientistas Cartesianos, entretanto vc verá que muitos pensadores respeitados do século apóiam e acreditam que esse modelo pode ser a imagem mais correta da realidade que temos atualmente e nos ajudará a entender melhor a “tal mudança de consciência” prevista pelas inúmeras profecias ultimamente. 


Os principais autores desta surpreendente idéia do Universo Holográfico são 2 dos mais eminentes pensadores do mundo: o físico David Bohm, da Universidade de Londres, (protegido de Einstein) e um dos mais respeitados físicos quânticos; e Karl Pribram, neurofisiologista da Universidade de Stanford e autor do clássico livro de neurofisiologia Linguagens do Cérebro. 


O enigma que deu o primeiro empurrão a Pribram no caminho da formulação do modelo holográfico foi a questão de como e onde são armazenadas as recordações no cérebro. Esse conceito é de uma complexidade que a sua realidade poderá revolucionar nosso entendimento sobre a psique humana, a alma, e vários processos terapêuticos. 


A idéia aqui exposta transcende a estrutura do que é realidade na psicologia e a psiquiatria, representadas atualmente, quebrando o paradigma newtoniano-cartesiano da velha ciência ocidental. 


A partir da adoção, concepção desse conceito sobre o universo holográfico em nossa vida, o pensamento poderia mudar radicalmente e toda a idéia daquilo que acreditamos ver, sentir e ouvir no ambiente que nos cerca terá uma outra ciência, A Ciência do AGORA (próximo livro de Laura Botelho que será publicado em 2010 pela Russell Editores). Quem viver, verá. 


Tudo que vc estudou, leu, e arquivou em sua mente como um programa, será bagunçado nesse momento, e todos os anos, milhões deles, de história humana e sua pseuda realidade dará lugar a uma nova presença daqui por diante. Um exemplo final de evidência em favor do modelo holográfico é a própria paranormalidade. 


O volume de evidências atingiu um ponto em que esta não é mais uma situação sustentável. Uma vez que essas descobertas não podem ser explicadas por nossos padrões científicos de hoje, a ciência de ontem os ignorou na maior parte das vezes e o nosso entendimento atual da realidade, a confortante e sólida imagem do mundo feita a ferro e fogo que aprendemos na aula de ciências da escola, está errada


O que mais surpreende no modelo holográfico é que ele de repente dá igual sentido a uma infinidade de fenômenos tão difíceis de compreender, considerados “místicos” e “paranormais”, que fogem muitas vezes do campo de entendimento científico. Entre estes incluem-se a telepatia, a premonição, sentimentos místicos de união com o universo e até a psicocinese, ou a capacidade da mente de mover corpos físicos sem ninguém tocá-los. 


A ciência cartesiana está até hoje batendo cabeça para dar uma explicação que convença a todos. Quem sabe essa teoria Holográfica ajude a “nos acordar”- Talvez nem todos, mas alguns... 


Dr. Kenneth Ring, psicólogo da Universidade de Connecticut, sugeriu que as experiências no limiar da morte podiam ser explicadas pelo modelo holográfico. Ele acredita que tais experiências, assim como a própria morte, não são na verdade nada mais do que o deslocamento da consciência de uma pessoa de um nível do holograma da realidade para outro. 


Já o Dr. Stanislav Grof, chefe de pesquisa psiquiátrica no Centro de Pesquisa Psiquiátrica Maryland concluiu que os modelos neurofisiológicos cerebrais existentes são inadequados e apenas um modelo holográfico pode explicar coisas como experiências arquetípicas, encontros com o inconsciente coletivo e outros fenômenos incomuns vivenciados durante estados alterados de consciência. 



O físico Fred Alan Wolf afirma que o modelo holográfico explica os sonhos lúcidos (sonhos extraordinariamente vividos nos quais quem os experimenta percebe que está acordado). Wolf acredita que tais sonhos são na verdade visitas a realidades paralelas e que o modelo holográfico nos permitirá enfim desenvolver uma "física da consciência" que nos capacitará começar uma exploração total destes níveis da existência em outra dimensão. 




O Dr. F. David Peat, físico da Universidade de Queen, no Canadá, afirmou que as sincronicidades (coincidências que são tão incomuns e tão significativas psicologicamente que parecem não ser resultado só do acaso) podem ser explicadas pelo modelo holográfico. Tais coincidências são na verdade "falhas no tecido da realidade". 


Elas revelam que nossos processos de pensamento estão muito mais relacionados com o mundo físico do que se suspeitou até hoje. Mas por que a ciência é tão resistente especificamente no que concerne à paranormalidade? 


Para dar apenas um exemplo, em 1987, o físico Robert G. Jahn e a psicóloga clínica Brenda J. Dunne, ambos da Universidade de Princeton, declararam que, depois de uma década de rigorosa experimentação no Laboratório Princeton de Pesquisa de Anomalias da Engenharia, acumularam evidências inequívocas de que a mente pode influenciar a realidade física. 


O Dr. Bernie S. Siegel, cirurgião de Yale e autor do famoso livro Amor, Medicina e Milagres, afirma que as pessoas estão viciadas em suas crenças. Siegel diz que é por isso que, quando você tenta mudar a crença de alguém, ela age como um viciado e vai tentar lhe derrubar, agredir. Somos viciados em nossas crenças e agimos como viciados quando alguém tenta arrancar de nós o poderoso ópio de nossos dogmas. Diz Dr. Bernie 


Acreditava-se que cada recordação que uma pessoa tenha, como a lembrança da última vez que viu sua avó ou a do perfume de alguém que marcou sua vida quando você tinha apenas 6 anos de idade, tivesse uma localização específica em algum lugar nas células cerebrais. Uma vez que o cérebro memorize um rosto (ou qualquer objeto, sentido ou cena) e o converta na linguagem em formas de onda, ele pode, de certo modo, virar esse holograma interno de todos os lados e examiná-lo a partir da perspectiva que quiser. 


Para a maioria de nós, é óbvio que nossos sentimentos de amor, fome, raiva, medo e assim por diante são realidades internas e o som de uma orquestra tocando, o calor do sol, o cheiro de um pão assando e assim por diante são realidade externas. Mas não está claro como o nosso cérebro nos capacita a distinguir entre as duas. 


Por exemplo, Pribram chama a atenção para o fato de que, quando olhamos para uma pessoa, a imagem dessa pessoa está, na verdade, na superfície de nossa retina. Entretanto não percebemos a pessoa como se estivesse em nossa retina. Nós a percebemos no "mundo externo".


Da mesma forma, quando batemos o dedo, experimentamos dor no dedo. Mas a dor não é realmente em nosso dedo. Na verdade é um processo neurofisiológico que acontece em algum lugar do nosso cérebro. Então, como o nosso cérebro é capaz de considerar a numerosa quantidade de processos neurofisiológicos que se manifestam como nossa experiência, dos quais todos são internos, e nos enganar para pensarmos que alguns são internos e alguns estão localizados além das fronteiras de nossa massa cinzenta? 


Criar a ilusão de que as coisas estão localizadas onde não estão é a requintada característica de um holograma. Quem já viu um holograma observa que parece haver uma expansão no espaço, mas se você passa a mão através dele descobrirá que não existe nada ali. Isto porque um holograma é uma imagem virtual, uma imagem que parece estar onde não está e não possui nenhuma expansão a mais no espaço do que a imagem tridimensional que você vê de si mesmo quando olha num espelho. 


Esse processo poderia também explicar o fenômeno de "membro fantasma" ou a sensação vivenciada por alguns mutilados de que um braço ou perna ausentes ainda estão presentes sentindo câimbras, dores e formigamento onde não existe matéria – o órgão amputado. 



Um cético cientista, biólogo da Universidade de Indiana, Paul Pietsch, quis combater a tese da memória holográfica e provar a real localização das mensagens no cérebro. Usando uma salamandra para suas estranhas e bizarras experiências, removeu seu cérebro sem matá-la, embora ela permanecesse viva, sua atitude era totalmente letárgica. Voltava a atividade normal quando recolocado o cérebro no local. 


O biólogo então virou os hemisférios esquerdo e direito, e a salamandra, após convalescência cirúrgica, voltava a vida normal. Com outra salamandra colocou o cérebro de cabeça para baixo. Esta após recuperação cirúrgica, surpreendentemente voltou atividade normal. Frustrado decidiu recorrer a medidas extremas para provar sua teoria. 


Numa série de aproximadamente 700 operações, cortou em fatias, virou, embaralhou, tirou e até picou em pedacinhos o cérebro de suas infelizes cobaias mas, sempre quando recolocava o que tinha tirado do cérebro delas, o comportamento dos animais voltava ao normal.... Não teve jeito... Ele acabou por acreditar na teoria holográfica. 


O fisiologista e físico alemão Hermànn von Helmholtz mostrou que o ouvido é um analisador de freqüência. Uma pesquisa mais recente revelava que nosso sentido do olfato parece estar baseado no que é denominado de freqüências ósmicas. Nossa pele é sensível a freqüências de vibração. O paladar pode envolver análise de freqüência. Ou seja, nossos sentidos são tradutores de freqüências. 


Nosso cérebro constrói matematicamente a realidade objetiva ao interpretar freqüências que são, na verdade, projeções provenientes de uma outra dimensão, de uma ordem mais profunda de existência que está além,'tanto do tempo como do espaço.


O cérebro é um holograma envolvido num universo holográfico. 


O que está "lá fora" é um vasto oceano de ondas e freqüências, e a realidade parece concreta a nós, só porque nosso cérebro é capaz de perceber o borrão holográfico e convertê-lo em paus e pedras e outros objetos familiares que compõem nosso mundo. 



O psiquiatra David Shainberg, reitor-associado do Programa Psicanalítico de Pós-Graduação no Instituto de Psiquiatria Alanson White em Nova York, acha que a afirmação de Bohm de que os pensamentos são como vórtices (Um vórtice (ou vórtex) é um escoamento giratório onde as linhas de corrente apresentam um padrão circular ou espiral. São movimentos espirais ao redor de um centro de rotação) num rio, deveria ser tomada literalmente e explica por que nossas atitudes e crenças algumas vezes se tornam fixas e resistentes à mudança. 


Estudos mostraram que os vórtices são muitas vezes extremamente estáveis. Shainberg acredita que esta mesma tendência para a estabilidade é o que faz certos vórtices de pensamento (nossas idéias e opiniões) se tornarem de vez em quando cimentadas em nossa consciência. 


Ele acha que a permanência virtual de alguns vórtices é muitas vezes prejudicial ao nosso crescimento como seres humanos


Um vórtice especialmente poderoso pode dominar nosso comportamento e inibir nossa capacidade de assimilar novas idéias e informações. Pode fazer com que nos tornemos repetitivos, criar bloqueios no fluxo criativo de nossa consciência, nos impedir de ver a totalidade de nós mesmos e nos fazer sentir desligados de nossa espécie. 
Realmente todos os nossos preconceitos de senso comum sobre o mundo estão baseados na premissa de que a realidade subjetiva e objetiva estão muito separadas. 
Mas se, no final das contas, não existe nenhuma divisão entre o mundo físico e nossos processos psicológicos internos, então devemos estar preparados para mudar mais do que apenas nosso entendimento de senso comum do universo, pois as implicações são estonteante. 


Nós Todos temos o Conhecimento Prévio - A consciência contém a totalidade da realidade objetiva. 


Bohm acata que a consciência humana tem sua origem no implícito corresponde a que todos nós temos a capacidade de acessar o futuro e isto também é apoiado pela evidência.


“Toda experiência humana é simplesmente outra lição na sala de aula cósmica”. Comenta Dr. Joel Whitton, professor de psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de Toronto. Não existe nenhum juiz externo de nossa conduta e nenhum ser que nos mude de posição de uma vida para outra de acordo com nossos merecimentos


Se este mundo é um vale de criação da alma, somos os criadores de nossa própria almaAfirma dr. lan Stevenson, professor de psiquiatria na Faculdade de Medicina da Universidade de Virgínia. 


 Fechando esse texto: As mudanças de consciência já estão ocorrendo nesse momento pelo fato de nos informarmos, querermos ver e entender o que se passa ao redor de nossa existência. 
Estamos rompendo com a Matrix. Estamos querendo enxergar além do espaço e do tempo. Isso causa dor, desanimo e desespero, pois a Matrix não deseja que vc veja ou que tente sair do “jogo”. 
Vc vai pagar por essa atitude. Todos vão rir de vc. Vão debochar de vc. Vão ridicularizar vc. Vão alegar insanidade. Vão alegar ignorância. Vão tentar de tudo “martelar vc de volta para a ‘Tábua de salvação”.
 Mudar a consciência – seu conhecimento - é romper com antigos paradigmas. É romper com programações desde sua mais tenra idade. Vc está preparado para isso? O quanto vc quer ver? 
Caso queria continuar a investigação... fique por aqui. Pois tem muito mais e nosso tempo está se acabando.