Arrebatar
1. Tirar para si
com violência.
2. Privar de,
roubar.
3. Levar à força e
com violência.
4. Arrancar (alguma
coisa) com violência (das mãos de outrem).
5. Induzir, levar.
6. Entusiasmar.
7. Extasiar.
O
conceito de arrebatamento está
presente em algumas interpretações cristãs. Em passagens de livros
bíblicos, como por exemplo o Apocalipse,
livro da revelação dada ao apóstolo João sobre o futuro da
humanidade.
Trata-se
de um momento no qual Jesus resgataria os salvos para
o reino dos céus, deixando
na Terra os demais seres
humanos que
não o aceitaram como salvador.
Segundo
algumas interpretações de certas passagens bíblicas - tais como Primeira
Epístola aos Tessalonicenses 4,
13-17, 1 Corintios 15, 51-52 e Mateus 24, 40-41 - apresentam este fato como
uma realidade que impulsiona a fé e a
esperança de um futuro
sem dores, tristeza e morte.
A
crença da imortalidade da alma, a vida no além, o Inferno, o diabo, a ressurreição,
o dia do juízo são temas recorrentes
em muitas religiões que seguem a humanidade.
Desta
forma, em poucas palavras, é bem claro o sentido e o objetivo da religião:
subtrair ao indivíduo a sua
liberdade de pensamento e de ação redirecionando o conhecimento de seus poderes
a outros seres.
A
polarização entre o bem
e o mal, vida
e morte, divide o imaginário
popular, dando aqueles sem conhecimento, uma visão de apenas poucas escolhas.
Uma tática perfeita para manipular uma mente inconsciente de suas potencialidades.
Entidades manipuladoras
só existem na
freqüência vibratória de nossos sentidos físicos,
pois toda informação é recebida através dos nossos 5 sentidos , uma maneira de entender
o mundo que nos rodeia.
Assim
eles buscaram se infiltrar na forma humana e usar isso para existir e controlar
esta dimensão. Eles escolheram a Terra para esta infiltração porque ela se
assemelha mais com a vibração dos locais dos quais eles se originam.
Negativos
são viciados no "mundo"
físico denso e nas sensações que ele
oferece – dor, medo. Eles não possuem nenhum desejo de evoluir
e precisam de nós para se manterem “vivos”.
A
meta dos negativos neste período que vamos atravessar até 2012 é
parar a Terra e a
humanidade encarnada de fazer a troca da
prisão física densa para um paraíso multidimensional.
Temos
que entender que TUDO gira, TUDO é cíclico.
Nos fizeram acreditar que nossa “existência”
se resume a nascer,
crescer e morrer – FIM.
O
tempo é cíclico
e os Maias
sabiam disso e nos deixaram essa
idéia em seu calendário. Há um tempo constante se repetindo e ele é representado
por vórtices.
O
símbolo antigo para "infinidade"
é a cobra tragando seu próprio rabo.
O
pentagrama ou estrela de cinco pontas também é simbólico deste ciclo de
"tempo" contínuo, de prisão
vibracional.
Tudo
que estamos passando já ocorreu antes com
consciência diferentes, talvez menos evoluídas para perceber esse fato. Vamos
entrar novamente no início do ciclo e esse é o momento de entendermos se queremos repetir os mesmos erros ou
mudá-los, pois temos esse poder.
Os
negativos estão desesperados, pois necessitam de energias não evoluídas para
dar continuidade a seus trabalhos. As portas da prisão serão abertas por um
período muito pequeno e eles não têm como pegar todos – alguns vão fugir!
Eu fugirei com todas as minhas
forças!!
A
meta principal das religiões é tornar o homem o mais desgraçado possível,
imputando a idéia do pecado
e da culpabilidade, para criar uma raça de escravos
e de castrados
de pensamento.
Sem
condições de pensar por si só, o homem torna-se presa fácil e maleável nas mãos de qualquer crença religiosa, de
poderosos que através de castigos
eternos ceifarão aqueles que forem contra as LEIS de DEUS.
Para romper essa idéia de “castigo”
precisamos entender idéias como:
MORTE
Para
os céticos a morte compreende o cessar
da consciência, morte
do cérebro (matéria). Para biólogos, a função da morte é
primariamente permitir a continuidade
evolutiva da espécie
A Morte
era diagnostica (antes da tecnologia de hoje) como paragem cardíaca e respiratória, mas,
com o desenvolvimento da ressuscitação
cardiopulmonar
e desfibrilação, chegou se a conclusão que essa idéia
estava errada.
A
medicina contemporânea nos diz que um ser clinicamente morto apresenta paralisação total e inequívoca das
atividades elétricas cerebrais ou paragem
cardíaca irreversível.
Mas até esse momento... ainda há controvérsias.
Temos
conhecimento de pessoas que foram declaradas mortas por médicos, e durante os
procedimentos para embalsamento se encontravam em vida. A quantidade de pessoas
enterradas vivas por erro de avaliações médicas, levou um inventor no começo do
século XX a desenhar um sistema de
alarme que poderia ser ativado dentro do caixão.
Um
verdadeiro alívio para os que sofrem de claustrofobia.
É
curioso observar que a morte tem um significado muito limitado nos
dias de hoje por algumas culturas (como a nossa). Restos fúnebres encontrados
de corpos ornamentados
em covas
cuidadosamente escavadas, decoradas
com flores e outros motivos
simbólicos por Homens de Neanderthal/Homo neanderthalensis por antropólogos,
nos dão uma imagem de que há zilhões de anos atrás “seres primitivos” entendiam que havia uma nova perspectiva de
vida após aquela, pois acreditavam que ao despertar do
sono a pessoa desencarnada se viria rodeada de símbolos carinhosos de
manifestação de amor por parte daqueles se separaram...
Pessoas
que já tiveram experiências quase morte – EQM – relatam algumas sensações em comum
diante de inúmeras outras que compõe seus arquétipos culturais
na filosofia de vida ou na religião pessoal.
Cada um vê aquilo que conhece.
·
Sensações
de tranqüilidade - essas sensações podem incluir paz,
aceitação da morte, conforto físico e
emocional
·
Luz
radiante, pura e intensa - é uma luz que muitas vezes preenche
o ambiente, dando uma idéia de um lugar como o “céu” na sua visão.
·
Exarcebação
de sentidos. Sentidos a flor da pele.
·
Sensação
de viajem cósmica por um caminho tubular (como um
túnel)
·
Experiências
fora do corpo – sensação de separação da matéria – do
corpo físico. Podendo até mesmo observá-lo em vários ângulos, bem como a todo
conjunto de personagens e objetos a volta desse corpo. Uma visão de 360 graus.
·
Por
vezes há um “portal” entre essas duas realidades. Uma
fronteira entre a “vida” ou a “morte” com várias imagens como uma sebe (um
tapume de mato), ponte, um lago, ou
porta. Alguns se vêem em situações que devem decidir entre regressar a
companhia de seus entes queridos ou seguir em direção a luz (conhecimento)
·
Nessa condição ainda tumultuada, há sensação
da presença de outros seres de energia,
entidades espirituais que ganham
forma a partir de sua percepção. Podem ser parentes como avós,
cônjuges, pais, professores, filhos, velhos amigos... ou até mesmo santos, anjos ou o dono da casa – DEUS.
O fato é que
religiões onde a idéia de reencarnação é tema principal, a descrição de uma segunda experiência sensorial como
a que estávamos acostumados, se reproduz imediatamente só se distinguindo de acordo com o grau
de evolução de conhecimento de cada uma dessas energias.
A física quântica
pressupõe que existam faixas de freqüência vibracional nessa dimensão, ou seja,
cada matéria vibra
conforme o grau de complexidade. Seguindo essa
idéia podemos admitir que quanto maior, mais elevada a freqüência da vibração,
mais sutil será a faixa e
mais evoluído serão os seres que nela se
encontram. O contrário também é verdadeiro. Mais baixo o nível vibratório, mais
atrasados serão os futuros companheiros.
Do mesmo modo,
dependerá da freqüência vibracional a maior ou a menor sutileza das construções existentes no plano
espiritual.
Dentro da lei da relatividade,
a existência de matéria nessa outra dimensão é proporcional a noção de cada
evolução de consciência. Há relatos de pessoas dessa dimensão fazendo contatos
com outros seres de dimensões superiores que se transmutam, se vestem, se
caracterizam como querem. Podem se manifestar louros, negros, azuis, de vestes
douradas, prateadas, como pássaros, felinos ou sem uma forma qualquer. Eles
elaboram e combinam determinados efeitos, como fazem os homens daqui com os
seus materiais, ainda que por
processos diferentes.
Não
sabemos muita coisa
Os
ignorantes, menos evoluídos de uma outra dimensão são tão incapazes de explicar a si mesmos os
fenômenos a que assistem como os ignorantes da 3D aqui na Terra o são para
explicar os efeitos da luz ou da eletricidade.
Quem assistiu o
filme “Os OUTROS”, pode ter uma
imagem do quadro. Os personagens não sabiam que estavam mortos e ao interagir com os vivos, tinham medo deles e
viviam assustados com os fenômenos que atuavam entre eles como portas fechando
do nada, pianos tocando sozinhos...Os mortos tinham pavor dos vivos.
A ilusão da morte.
O egoísmo
é fruto do medo da morte.
Morte não é o
oposto da vida, mas o oposto do nascimento.
Vida é um ciclo, um
vórtice. Nascer – morrer. A sobrevivência é o tema dessa dimensão e lutamos
para ficar vivos porque acreditamos que a
morte é o oposto da vida. Temos medo de morrer por ignorarmos as mudanças.
Por isso mantemos a
vida / matéria. Acumulamos bens materiais, títulos acadêmicos, apoderamos de objetos e pessoas
como busca de felicidade para nos sentir vivos.
Não quero aqui falar
sobre a natureza da palavra morte dando conotação simbólica que conhecemos através das religiões. Quero focar a
natureza da experiência Morte num âmbito mais cientifico pautado na nova
física.
A física que muitos
cientistas torcem o nariz quando se trata de levar a teoria para o Macro ao
invés de deixá-la nos porões do microcosmo. A física que veio explicar o
conceito como espíritos, reencarnação, energias boas e más, fenômenos até ontem
tratados como paranormais – (além do normal), inexplicáveis sobre a visão
cartesiana/ newtoniana
A física quântica
hoje tem um papel relevante no que diz respeito aos pressupostos da biologia molecular, na neurociência e
psicologia transpessoal
Sócrates,
filosofo grego, era um médium
audiente, ouvia energias que lhe passavam ensinamentos
e ele os respeitada. Até Carl Jung
tinha muitas conversas com entidades desencarnadas que o auxiliavam na
compreensão da psique
humana. Não precisamos mencionar Edgar Cayce
que dispensa comentários.
Há provas cabais de
que a morte física não
se extingue com a manifestação
da matéria!
A morte é similar
ao um sonho. Nada mais é que o total
desligamento das sensações físicas – do sistema nervoso
que compreende os 5 sentidos.
O que fica são só memórias
dessas experiências.
Uma questão curiosa
a se ressaltar é que após a experiência de quase morte as pessoas reavaliaram os seus valores,
ética e prioridades
de vida; tornam-se mais serenos e confiantes, mais presentes
em seus
contatos, valorizando
cada dia que passam aqui.
Elefantes
nascidos no circo, desde recém nascidos são mantidos presos a um toco de
madeira. Com toda força que ele possa fazer durante todo seu crescimento ele
não consegue se soltar e romper as amarras que o prendem. Sua mente com o tempo
se condiciona a não
mais tentar romper os limites da corda, daquilo que ele pode alcançar, pois
seria em vão.
Por não mais tentar se livrar das
amarras depois de adulto ele
NÂO têm a dimensão da força que possui
para mover não só a estaca que o mantém prisioneiro, mas da
força descomunal de levar o circo todo abaixo...
Acredito que nossa mente está presa, acorrentada a sensações,
idéias e conceitos tolos que nos fizeram acreditar desde
pequenos, mas agora somos
grandes e fortes e sabemos que podemos
romper qualquer coisa que nos detenha...
Aguarde
a parte 3
Laura
Botelho