Hoje,
23 de abril de 2010.
Presidente
da Islândia alerta as autoridades para o vulcão Katla, que tem um potencial devastador
"muito maior" do que Eyjafjallajökull.
Pode
causar caos a nível planetário
assim que entrar em erupção.
Presidente Olafur Grímsson da Islandia teme consequências catastróficas. "Katla é muito maior (3 vezes mais que Eyjafjallajökull) e geralmente estoura uma vez em um século”. "Em nosso país, já estabelecemos planos de emergência, portanto, penso que é tempo dos governos europeus e as autoridades da aviação fazerem os seus planos contra um desastre”.
A
última erupção de Katla ocorreu em 1918. Katla situa-se a leste do vulcão
Eyjafjallajökull, cuja erupção provocou uma nuvem de cinzas que desestabilizou
o tráfego aéreo por vários dias. Acrescentando que antes da erupção do Eyjafjallajökull
geralmente ocorre movimentos subseqüentes no vulcão Katla, Grímsson
disse:
Uma
erupção do Katla seria 10 vezes mais forte e lançaria nuvens de cinzas maiores
e mais altas. Os dois vulcões, distantes apenas 20 quilômetros um do outro, estariam
interligados por uma rede de magma.
O
vulcão Katla é subglacial e tem uma reputação como um dos vulcões mais
perigosos da Islândia, senão do planeta. Seu pico atinge 1.493 m de altura
e extensão da geleira Mýrdalsjökull.
A
probabilidade do vulcão Katla entrar em atividade é de 75% no prazo de 6 meses a 1 ano. Essa erupção
levaria ao degelo
quase instantâneo do glaciar por
cima do Katla que provocaria a formação de uma onda gigante de 30 metros de altura.
Katla
tem dado sinais de
descontentamento desde 1999 e os geólogos temem
que ele esteja pronto para despertar. Nos últimos 1000 anos, as três erupções
conhecidas como a do Eyjafjallajökull provocaram erupções subsequentes no Katla.
Antigamente,
as pessoas acreditavam que o inferno era localizado sob os vulcões. A erupção
mais recente da cratera Víti, (Viti quer dizer inferno) perto de Krafla,
ocorreu em 1976. Quando Viti entrou em erupção muitas fissuras se abriram e
muitos rios de lava podiam ser vistos até no sul da Islândia.
Não existe “fim do mundo”, mas fim de uma era!
Vamos
recapitular o que aprendemos até agora... eu gosto de recapitular...
Os
antigos que dominavam os
pensamentos de suas épocas como os egípcios, maias, hopis e nativos
americanos e de outras culturas, sabiam da ocorrência regular de cataclismos gerando grandes
mudanças no nosso universo.
E um
deles é associado a um fenômeno relacionado
à precessão do equinócio, um ciclo natural de 25.920
anos de tempo que
causa oscilação lenta do planeta Terra. O que é perfeitamente explicado por
nossos cientistas contemporâneos.
A “profecia” que mais chama atenção hoje
em dia refere se a antiga cultura Maia e
é a que tanto nós ouvimos falar. Nossos arqueólogos ainda estão
desvendando os mistérios dessa civilização de mais 2 mil anos a.C que teve grande parte de seu conhecimento destruído durante a conquista e colonização pelos espanhóis.
Vamos
falar sobre essa profecia que está em voga na mídia e que trata precisamente do
período correspondente há os
últimos 20 anos entre 1992 e 2012 (último Katun) do nosso
calendário gregoriano.
O
calendário Maia é muito preciso e baseado no movimento dos corpos celestes,
como é observado pelos estudiosos da Astronomia. E é bem diferente do nosso
calendário. Tem por base períodos de 100 anos, endossados no comportamento do planeta Vênus que
atinge o ponto mais próximo do Sol por duas vezes, separadas por um espaço de 11 anos.
Em
2012 Vênus vai atingir um desses
pontos e o próximo trânsito será em torno de junho de 2012.
As
notícias que nos chegam no mundo da Web, filmes e alguns livros recém lançados,
é que estamos vivendo o “fim dos dias”. Mas será que são apenas boatos
aparentemente infundáveis de povos ignorantes? Uma ficção?
Um fato é
certo: os cientistas estão desconsertados com o comportamento do nosso Sol.
No dia 20 de janeiro de 2005, uma
surpreendente tempestade solar
alcançou a Terra com sua máxima radiação 15 minutos após as explosões. Os
cientistas do mundo todo ficaram chocados porque normalmente um fenômeno desses
levaria 2 horas para impactar a Terra.
Segundo
Richard Mewaldt, do Institute of Technology da Califórnia, foi a mais violenta e mais misteriosa dos
últimos 50 anos que se tem notícias.
Os astrônomos ficaram perplexos. O
professor Lin – principal pesquisador do satélite Reuven Ramaty High Energy
Solar Spectroscopic Imager (RHESSI) – expressou sua conclusão com uma frase
muito simples: "Isso significa que realmente não sabemos como o Sol
funciona".
Será que
os Maias sabiam de
algo que nossa ciência atual ignora ou ela
não nos conta a verdade? Será realmente que nossos cientistas não sabem como o Sol funciona?
Para entender um pouco de
“profecia” seja ela dos Maias ou de outros povos, é necessário observar como
eles entendiam o tempo e o espaço e os ciclos naturais do universo.
O
conhecimento destes ciclos seria fundamental para que os astrônomos dos povos antigos soubessem
exatamente onde eles
estavam (parte do movimento), dentro de um determinado ciclo,
pois a sua sobrevivência dependia disso!
Mas nós
os “espertos” da era tecnológica só nos preocupamos com ciclos do sol para
agendarmos um churrasco em dia que faça um belo dia! Santa ignorância...
Os
Maias sabiam que o tempo se comporta de maneira
cíclica e não
linear (nós vivemos
linearmente), o que já denota uma ignorância total por parte da mídia em
relação aos textos Maias alardeando “Fim
dos tempos” como “Fim do mundo”.
Os
textos dão explicação de começo de um ciclo e fim de um ciclo –
nunca um fim de um mundo,
o que é bem diferente.
Os
Maias há 2 mil anos atrás, sabiam que a Terra girava ao redor do sol (coisa que
só ficamos sabendo em 1543 através de Copérnico) e que também todo o sistema solar se movia em um
movimento periódico em torno da galáxia e que esse movimento do nosso sistema
solar em torno da galáxia tratava-se
de uma elipse, e que seu ciclo
completo teria duração de 25.625
anos divididos em 5 estações de 5. 125 anos nossos.
Pelo
fato do movimento ser em elipse, isso faz com que o nosso sistema solar de tempos em tempos se aproxime ou se afaste do centro da
galáxia, que possui uma grande
fonte de luz e energia. Nosso
sol está localizado cerca de 27 mil anos-luz desse
centro da Galáxia.
E
a cada passagem de estado – de 5.125 anos em 5.125 anos - o Sol recebe uma intensa energia oriunda do centro galáctico. Uma
espécie de Sol central da Galáxia.
O
movimento de rotação da Terra ao redor do sol é divido em 4 estações (aprendemos isso no
primário) – que são: primavera, verão, outono,
inverno.
Se
imaginarmos que cada estação do ano tem influência na vida terrestre e que
recebemos uma intensidade correspondente de energia do sol a cada estação, não
é difícil imaginar que essa energia
galáctica também afeta de maneira grandiosa a nossa vidinha por aqui, e os Maias sabiam disso!
Um
movimento de rotação do sistema solar em relação ao centro da galáxia compreende
os seguintes estados:
1.
Manhã
da Galáxia, - 5.125 anos
2.
Meio
dia da Galáxia, - 5.125 anos
3.
Tarde
da Galáxia, - 5.125 anos
4.
Entardecer
da Galáxia/Noite
da galáxia e – 5.125 anos
5.
Profunda
noite da Galáxia. – 5.125 anos
Onde
entra a profecia nisso?
Eles
dataram gentilmente (os Maias
foram muitos gentis em se incomodar com isso, não? Não precisava...) para nós o
início do ciclo Galáctico em 10 de
agosto de 3113 a.C. para fecharmos
a conta e entendermos onde estamos nesse ciclo HOJE!
Já
sabemos que um Ciclo Galáctico é de 25.625
anos e está dividido em 5 ciclos de 5.125 anos,
mas vamos entender como ele influencia em nossas vidas.
O 1o. Ciclo de 5.125 anos -
é o ciclo da MANHÃ/DIA GALACTICO,
quando o sistema solar acaba de sair
da escuridão para entrar na luz. É um período de
gestação, de conformação. Sair da luz significa nos afastar da influencia
direta de exposição do centro da galáxia, do sol central. O movimento é
elíptico, lembra?
O 2o. Ciclo de 5.125 anos -
é o ciclo do MEDIO DIA DA GALÁXIA;
quando o percurso chega nessa metade, estamos perto do centro da galáxia onde o
Sol central é muito forte, a luz é
muito intensa, determinando a sua maior expressão refletida no nosso sistema
solar. É uma etapa de desenvolvimento que culmina com sua maior expressão.
O 3o. Ciclo de 5.125 anos -
é o ciclo da TARDE DA GALÁXIA; começamos
a nos distanciar da luz novamente.
O 4o. Ciclo de 5.125 anos -
é o ciclo do ENTARDECER / NOITE DA
GALÁXIA; o entardecer se converte em noite, onde se realiza uma tomada de consciência de todo o fato.
O 5o. Ciclo de 5.125 anos - é o ciclo
da PROFUNDA NOITE DA GALÁXIA, que
volta a dar inicio a outros 5 ciclos de
5.125 anos, e assim eternamente...
Se você não conhece a essência da
profecia Maia e só “ouviu falar”, aqui vai um pouco do que pesquisei. Está
reduzido, muito simplificado, para objetivar
apenas o entendimento da tão falada data de 2012.
Os
Maias nos contam que a sua civilização
era a 5º iluminada
pelo Sol, o quinto grande ciclo solar e se você
prestou atenção ao que descrevi acima, o ciclo de escuridão vai terminar dando
início novamente ao Dia Galáctico,
ou seja, vamos entrar na luz novamente!
Descrevem
também que outras 4 civilizações anteriores
foram destruídas
por grandes desastres naturais
na passagem de cada ciclo. Eles entendiam que cada civilização sobre a face desse planeta é
só um degrau na ascensão
da consciência coletiva da humanidade.
Os
Maias “previram” que a única maneira de tentar salvar a próxima civilização ignorante desses
fatos e amenizar seus
problemas futuros, seria deixando informações, pistas e tudo mais que
pudessem avisá-los a se prevenir para o que está por vir!
Segundo
relato dos textos Maia, no último cataclismo, a civilização foi destruída por
uma grande inundação (Arca de Noé te remete a alguma coisa?) que deixou uns
poucos sobreviventes dos quais eles (os
Maias) foram seus descendentes.
2.160 anos
é o tempo que o nosso Sol leva para nascer, transitar, se
direcionar a uma constelação diferente. E
a cada 2.160 anos nasce uma nova ERA PRECESSIONAL.
Como
exemplo as Eras (aproximadas) de conhecimento do homem deixadas pelos Maias são.
Era
de Leão 11.015 até 8.855 aC
Era
de Câncer 8.855 até 6.695 aC.
Era de Gêmeos 6.695 até 4.535 aC.
Era
de Touro 4.535 até 2.375 a.C
Era
de Áries 2.375 até 500 dC.
Era de Peixes 500 a 2.600 dC.
Há uma discordância entre especialistas no
assunto quanto à entrada da Era de
Aquários. Em 1929, a União Astronômica Internacional definiu
as bordas das 88 constelações oficiais. A linha divisória estabelecida entre Peixes e Aquário localiza o início da Era de Aquário aproximadamente por
volta do ano 2600 d.C.,
portanto, segundo peritos no assunto, ainda estamos na Era de Peixes
e por isso a religião católica esperar a vinda de Jesus que
é ligado ao símbolo de peixes.
Concluindo, 25.920
anos é um período em
que a Terra leva para passar pela influência das 12 constelações do zodíaco para regressar proximamente a seu ponto
de partida – o ponto zero.
As
constelações zodiacais são formações estelares
conhecidas
com os mesmos nomes dos signos, (não confunda constelações com mapa astrológico, por favor!) embora
corram completamente fora do alinhamento formado pelos 12 signos do Zodíaco.
O
termo Zodíaco vem do grego “zoo” que quer dizer animal e “diakós” significa
círculo, portanto teremos - círculo dos animais.
Perceba
que em sua maioria as constelações
possuem nomes de animais, As seis constelações com nome de animais são ÁRIES,
TOURO, CÂNCER, LEÃO, ESCORPIÃO E PEIXES... As demais constelações, GÊMEOS
e VIRGEM, são humanas. LIBRA – a Balança é o único realmente
inanimado.
Segundo os Maias a causa física
desse colapso total do planeta Terra a cada ciclo de 5.125 anos deve se ao comportamento
estranho do nosso astro rei – o Sol.
Ele receberia um raio oriundo do centro da galáxia e emitiria uma imensa
"chama radioativa" que transmitiria a radiação a Terra e
conseqüentemente a todo o sistema solar.
Isso indica que a cada ciclo de 5.125 anos finaliza o prazo
de um pensamento, de uma consciência, de um
comportamento da humanidade em relação a sua
evolução.
E esse
“fim de prazo” é determinado por uma mudança radical na estrutura física dos
planetas do sistema solar.
Seguindo
os textos Maia, que nos dão relatos das primeiras civilizações dos homens, a Era de Gêmeos foi uma época relatada
como tendo sofrido mudanças na superfície do planeta em tempos remotos
por Jaguares (Primeiro Sol).
A
civilização seguinte sofreu mudanças pelo Vento (Segundo Sol). Uma terceira por
erupções vulcânicas ou Fogo (Terceiro Sol). A quarta passou por
um dilúvio (Quarto Sol).
Fazendo
uma comparação de nosso calendário gregoriano com o calendário Maia, o dia 11
de agosto de 3.113 a.C. foi apontado como o nascimento do "Quinto
Sol" por nossos especialistas, o que resultaria respectivamente a Era atual de Peixes e que
terminaria comparativamente no sábado 23 de dezembro de 2012 –
justamente 5.125 anos depois de se iniciar a era do "Quinto
Sol".
OBS: Não adianta fazer as contas
porque não vai fechar com o nosso calendário, pois nossos dias são determinados
pelo nascimento de um personagem chamado Jesus e o calendário deles pelos movimentos
dos astros no universo, mas acredite, o calendário deles foi traduzido para
a data acima - 23/12/2012.
Para as mudanças no QUINTO SOL é esperado terremotos, movimentos e uma
mexida bem grande que vai sacudir o
planeta todo... Analogamente falando? Seria a atitude de um cão após ter
tomado um banho (deu pra entender?)
Entendendo agora como funciona o
ciclo de tempo dos Maias é possível entender o que há de “profético” nisso
tudo.
A
1º profecia (das 7 profecias Maia) nos fala do último Katun do “tempo
do não tempo” e das mudanças que vão ocorrer nesse curto ciclo. O tempo do não tempo compreende um pequeno
ciclo dentro do ciclo maior de 5.125 anos, denominado Katun (um Katun equivale há 20 anos nossos).
O último Katun já chegou a quase
dois terços da sua duração total. Ele nos permite verificar até que ponto da
atualidade foi cumprido suas profecias e conseqüentemente, decidir se seus
acertos merecem credibilidade.
O último Katun (20 anos) denominado por eles "o tempo do não tempo" teve
início (comparativamente com o nosso calendário) no ano de 1992 e vai até 2012, e foi previsto pelos
Maias logo após a um eclipse do Sol que eles profetizaram para o
dia 11 de julho de 1991 e
que aconteceu realmente.
Profetizaram
também que durante estes anos, manchas de vento solar (EMC) cada vez mais
intensas apareceriam no Sol e que a humanidade entraria em um período de grande aprendizagem,
de grandes mudanças, e chama
atenção de que nossa própria conduta de depredação
do planeta contribuiria para que gerássemos estas mudanças.
Eles
falam que esta época será o tempo em que a humanidade entrará no grande Salão dos Espelhos e o homem enfrentará
a si mesmo, analisando o seu
comportamento com os demais, com
a natureza e com o planeta.
É
um período em que a humanidade terá que decidir mudar e eliminar o medo e a falta de
respeito em todas as relações....
Deixo
essa pra vc pensar
Laura
botelho
Lindo video sobre o universo