2 de mar. de 2011

Aprendendo a se comunicar com os deuses


"O fenômeno UFO pode bem constituir um desses apaixonantes ‘domínios do futuro',
e seu estudo nos revelar fascinantes panoramas dos tempos por vir,
ainda que, sobre o pano de fundo do mundo moderno,
ele pareça tão incongruente quanto a televisão teria parecido a Platão".
J. ALLEN HYNEK

Hoje a sincronicidade se apoderou do meu computador. Eu estava lendo o livro A China e os Extraterrestres de Shi Bo  - 1983, quando recebi logo cedo duas informações por email que me ajudaram muito a escrever, desenvolver um pensamento que gostaria de dividir com vocês.

Muita coisa no livro nos dá todos os links para nos ajudar a enxergar aquilo não estamos vendo, ainda. Agradeço a Carlos Magno e Dra Filomena (Portugal) pelos dados maravilhosos que permitiram uma maior pesquisa de minha parte.

Algumas passagens do livro

Qian Yong, escritor da dinastia Qing, escreveu 14 volumes sob o título Relatos no jardim.

"Viram-se dois ou três dragões voando nesse nevoeiro. Não tinham cabeça nem cauda. De repente, juntamente com o nevoeiro, desapareceram. A colheita de outono foi destruída e os camponeses passaram fome. A população disse que esse fenômeno já havia acontecido sob a dinastia Ming (1368-1644).”

"No ano primeiro do reinado do imperador Tongzhi da dinastia Qing (isto é, 1862), à noite, viu-se uma estrela de fogo grande como a Lua. Dirigia-se com uma velocidade vertiginosa para o Norte e, de repente, parou”

“Começou a vacilar, suspensa no ar. Subitamente dividiu-se em 3 partes espirrando no céu milhares e milhares de pérolas luminosas, que voavam em todos os sentidos; todo o céu tornou-se multicolorido" 

"Que esplêndido espetáculo! Quando essas pérolas estavam quase a três metros do solo, todas as cores se apagaram imediatamente, mas os telhados continuavam iluminados".

"O desejo de certezas é uma necessidade natural do homem;
mas, assim mesmo, um vício intelectual.”
BERTRAND RUSSEL

O físico americano Friedman disse: “No que concerne à realidade dos OVNI’s, todos aqueles que não examinaram bem esse problema não têm direito de dar sua opinião nem o direito de recusar a existência dos OVNI’s”

Assim é, portanto, faltar com o espírito científico, tirar prematuramente uma conclusão sem mesmo ter estudado o problema, não? Vamos ser racionais, mas não estúpidos a ponto de tapar os olhos para os inúmeros relatos em todas as épocas e lugares do nosso globo terrestre.


Segundo William Rid, escritor americano, lançou em 1906 a tese de que há uma civilização proviniente do interior do planeta Terra, o que sugere que a nossa Terra é oca.

Em 10 de abril de 1818, o capitão Symmes, conhecido nacionalmente por ter se tornado herói nas guerras contra os ingleses, assombrou a todos os seus contemporâneos com uma insólita declaração, através de uma carta-circular a diversos Congressistas norte-americanos, a todas as sociedades culturais e científicas e a algumas celebridades de seu país, num total de 500 cópias onde afirmava enfaticamente que a Terra é Oca e possivelmente habitável.

“Para todo o mundo, declaro que a Terra é oca e habitável; encerra um conjunto de esferas sólidas concêntricas, engastadas entre si, e que têm abertura nos pólos, a doze ou dezesseis graus. Dedicarei minha vida para demonstrar essa verdade e estou pronto para iniciar a exploração do vazio. Com o apoio mundial, lançar-me-ei ao empreendimento.”

Outros também fazem a mesma afirmação como:
Edgard Allan Poe (Manuscrito Encontrado numa Garrafa, 1831)
Julio Verne (Viagem ao Centro da Terra, 1863)
Tyssot de Patot (Vida, Aventura e Viagem do Reverendo Cordelier 1720)
Leon Duvall (No Centro da Terra, 1925)
Obroutchev (Plutonia, 1924)
Richard Bessiere (Os Sete Anos de Rea, 1962)
Edward Bulwer-Lytton (Vril, o Poder da Raça Futura, 1871)

Edward Bulwer-Lytton Considerado um dos maiores escritores do Romantismo inglês, transcreveu e adaptou o relato que lhe foi feito por um viajante americano que afirmava ter penetrado acidentalmente em uma gigantesca caverna, num ponto qualquer das Ilhas Britânicas. Dentro dessa gruta, contatou uma estranhíssima civilização, diferente de qualquer outra da superfície.

Os relatos desse livro são tão fantásticos que originaram discussões entre grandes acadêmicos da época inclusive, juntamente com alguns títulos acima citados, foram vistos na biblioteca particular de Adolph Hitler...

O braço espiritual, esotérico, do partido nacional-socialista alemão se constituía por uma série de Ordens Templares: A Ordem do Vril e a Ordem do Thule - dois dos mais influentes movimentos ocultistas que determinaram os destinos ideológicos do 3º Reich.

Já a ordem ROSACRUZ designava pela palavra V.I.T.R.I.O.L. a combinação das primeiras letras da frase “Vista Interiora Terrae Rectificando Invenes Omnia Lapidem”, para indicar que ‘no interior da Terra está oculto o verdadeiro mistério’ e o caminho que conduz a este Mundo Oculto é o da iniciação

A Hohlweltlehre, a doutrina da Terra Oca, causou o interesse nazista pelas tradições e evidências esotéricas em voga na época, e o campo de pesquisas dos nazistas se estendia pelos quatro cantos do mundo, tentando comprovar a veracidade dessas teorias.

Todo tipo de cientistas alemãs se espalharam pelo mundo a procura dessas informações onde inclui o Brasil, o Tibet, a Mongólia, o Egito, a Índia, o Extremo Oriente, e sudoeste africano etc.

Altos sacerdotes do Tibet afirmam que o Tashi Lama (o segundo na hierarquia budista) conheceu o Rei do Mundo e visitou pessoalmente o Agarthi = (lendário reino que está no interior da Terra, descritas nas obras do escritor Willis George Emerson - 1856 - 1918) e que Bogdo Khan e o próprio Dalai Lama são protegidos espiritualmente por essas energias misteriosas das cidades subterrâneas.

Agarthi ou Agharta - palavra budista, refere-se ao Império Subterrâneo, que muitos acreditam existir abaixo da Terra. Este mundo subterrâneo tem milhões de habitantes, residentes em diversas cidades, e SHAMBALLAH é a sua capital. Um mundo à parte onde há lagos, terras, oceanos, cogumelos gigantes, animais e plantas antediluvianas iluminados por um Sol.

Acredita-se que em diversas partes do mundo existam túneis e caminhos dimensionais que levem à esta civilização; a maioria deles no Himalaia, Andes e até no Brasil – um dos mais importantes localiza-se precisamente nos contrafortes da Serra do Roncador (estado do Mato Grosso – próximo à fronteira dos estados de Goiás e Mato Grosso do Sul).

Dizem que as pessoas que recebem permissão para ir ao mundo interior, têm consciência que o seu retorno é impossível...

Quetzalcóat, foi o profeta dos Maias e Astecas, um estranho entre os índios, oriundo do centro da Terra, aparentando ser de uma raça diferente, por ser louro e provido de barba branca os astecas o chamavam de “Deus da Abundância”, e segundo os relatos trajava uma veste branca flutuante.

O que há nessas regiões que tanto
chama a atenção dessa gente?

Gilgamesh, Orfeu, Ulisses, Perseu, Jesus, Dante, Samael, Hércules, entre outros, todos penetram no “mundo desconhecido” para salvar os “perdidos” e adquirir mais poder.

São tantas histórias que povoaram a mente coletiva nesses milhares de anos, mas que hoje, não se tornam tão “folclóricas” assim se tivermos algumas provas.

Gulliver e os pequeninos.
A mümia de Wyoming, nos Estados Unidos foi descoberta num local chamado Pedro Mountain, localizado a cerca de 100 quilômetros da cidade de Casper; lá havia uma pedreira selada, e no fundo dela foi encontrada a múmia de uma criatura humanóide com 22 cm de altura, pele bronzeada e nariz chato.

Na época, o famoso professor Henry Fairfield denominou o espécime de Hesperopithecus (macaco das Hespérides) e calculou que ele teria uma idade de mais de 1 milhão de anos.

O professor Aurélio de Abreu nos fala sobre o desaparecimento da civilização Maia entre os séculos 9º e 12º. Um povo que viveu em função da Divindade - o que para muitos esses teriam passado para uma 4ª Dimensão auxiliada por seres intraterrenos.

Diz Prof. Aurélio:
“A ciência constatou um abandono sistemático das grandes cidades Maias do Antigo Império. Então, são abandonadas Palenque, Tical, Piedras Negras, Lubantun etc… Essas cidades são totalmente abandonadas, praticamente de uma vez, e muitas delas nunca mais foram reocupadas. A única delas que foi ocupada novamente, isso no Novo Império, é Chichén Itzah, ao sudeste do México. Agora, as outras, não… As outras foram abandonadas completamente”

“Os Maias desapareceram completamente da história por quase 3 séculos. Depois, reaparecem, voltam a reutilizar a escrita, a crer nos mesmos Deuses, mas algo estranho ocorreu. Voltaram mais belicosos, e nesse reaparecimento mudaram algumas características de sua cultura. Por exemplo, nos sistemas de contagem:”

“No Novo Império, os maias passam a utilizar somente o sistema de contagem curta (com 2 dígitos) e não mais a contagem longa (por exemplo, 2500). Nota-se também uma alteração espantosa na cultura, nos costumes, na religião, em seus deuses primitivos…”

“É como se eles (Maias) desaparecessem da face da terra e alguns voltassem depois, porém mais primitivos… Na verdade, não há nenhuma explicação totalmente aceitável sobre isso”

“O que temos são meras teorias, como a revolta camponesa sobre a casta sacerdotal; a fome generalizada pelo excesso de queimadas; uma epidemia generalizada etc. Isso se constitui num dos maiores mistérios dentro da Arqueologia, talvez explicável pelo esoterismo…”

Professor, eu não diria que a explicação está no esotérico, mas na Ciência do conhecimento. Basta conhecer para ver.

Aksai chin - uma parte da caxemira disputada pela china e índia

Aksai Chin é um grande deserto de altitude, que abrange uma área de 37.250 Km2, incluindo alguns lagos de sal de 4.800 metros e 5.500 metros acima do nível do mar. 

Esta região do Himalaia, que corresponde a cerca de 20% de toda a Caxemira, não pertence nem a Índia e nem ao Paquistão, mas a outra superpotência nuclear daquela área - a China

E por que?
Aksai chin encontra-se atualmente sob administração efetiva da China comunista. Está situada no disputado território da Caxemira e foi objeto da guerra de fronteira entre China e Índia em 1962, no Himalaia. A região disputada tem uma estrada importante que liga o Tibete - a Xinjiang (também invadido e controlado pela China desde 1950)

Essa é uma área das menos visitadas no mundo e, por acordo comum, nenhum dos dois países - China e Índia - realizam patrulhas nesta parte da fronteira. De acordo com vários turistas, monges budistas e a população local, os militares indianos e chineses mantém lá uma linha de controle.


China e Índia sabem da existência de uma base subterrânea de UFOs na fronteira do Himalaia, profundamente enterrada nas placas tectônicas, uma passagem mais baixa que existe no topo dos Himalaias, em Ladakh, na fronteira da China com a Índia, uma área disputada entre estes dois países até hoje.

Segundo relato das poucas pessoas que moram no local, nas fronteiras, tanto do lado chinês quanto do indiano, é de lá que os UFOs são vistos saindo do solo... Nesta área, os extremos das placas Eurasiana e Indiana criaram níveis convergentes - níveis convergentes são criados quando uma placa mergulha sob a outra - um dos poucos locais no mundo aonde a profundidade das crosta terrestre é o dobro do nível normal.

Em Kongka La, há belas pedras e granitos, mas por alguma razão que desconhecemos as autoridades chinesas e indianas nunca realizaram escavações, buracos ou abriram minas nesta região. (Por que será?)

O pesquisador David Hatcher Childress diz que, ao norte das montanhas Kun Lun, em Sinkiang, ouviu falar a respeito do Vale dos Imortais, localizado acima das montanhas.

O explorador polonês Ferdinand Ossendovski em sua obra Bestas, Homens e Deuses acerca das tradições orientais, especialmente tibetanas, mongóis e chinesas fala sobre Rigden Jyepo, o Soberano deste Mundo e seu vastíssimo império situado nas entranhas subterrâneas.

Outro explorador europeu, o marquês de Saint-Yves D’Alveydre, viajava pela Índia e regiões vizinhas e recebeu as mesmas informações, os mesmos relatos sobre Agarthi do sábios hindus lhe passaram explicações até então reservadas à casta brâhmane, assim transcritas no seu livro - Missão da Índia.

Mas em 1885 D’Alveydre recebeu ameaças de uma estranha confraria, que se intitulava Os Homens de Negro (seria os MIB?) e sob ameaça de morte, foi obrigado a destruir os originais desse seu livro, juntamente com todas as cópias existentes, entregues exclusivamente a um número seleto de estudiosos ocultistas.

Por uma “sorte” danada, um desses exemplares escapou da destruição e, sob os auspícios de Papus - pseudônimo de Dr. Gerard Encausse (1865-1916) - médico que se tornou famoso no meio ocultista discípulo de Eliphas Lévi - o livro pode ser conhecido pelo mundo todo.

Papus
"Papus" significa o "médico da primeira hora", aquele que não mede sacrifícios para atender seus semelhantes. Fundou a Escola de Magnetismo de Lyon, tendo o Mestre Philippe de Lyon como seu Diretor.

Seus estudos do Corpo Astral e do Plano Astral não tinham como objetivo apenas a cura do Corpo, mas, principalmente, a cura da Alma, isto é, sua terapia pela iniciação.

Muitas vezes Papus, para efetuar o diagnóstico, observava em primeiro lugar o astral do doente, depois o curava misteriosamente, apelando à força vital-mãe, fonte de equilíbrio.

Ele classificava, assim as doenças, como sendo do Corpo, do Astral e do Espírito. As doenças do Corpo (como febres, traumatismos) podem, segundo Papus, ser curadas pela medicina dos contrários; as doenças do Astral (como tuberculose e o câncer) podem ser tratadas pela homeopatia e o magnetismo; e as doenças do Espírito (como epilepsia, histeria e loucura) podem ser tratadas pela oração e pela magia.

Papus ensinava também na Escola Hermética o Hebraico, a Cabala, o Tarot, a Astrologia, a História Oculta, a Magia, a Medicina Oculta, focalizando principalmente seu aspecto menos velado e mais científico.

Papus é tido como o divulgador do Ocultismo Científico de Louis Lucas, que se baseia na Analogia, método que procura explicar o Invisível por inferência, a partir do Visível.

Na região profunda do Himalaia, as pessoas estão relatando comportamentos estranhos em crianças

Elas estão usando a linguagem de sinais que são desconhecidas para as suas famílias e para qualquer adulto nas vizinhanças

Numa escola local, as crianças realizaram um concurso de desenhos e mais da metade dos desenhos tinham a ver com objetos estranhos no céu e outros saindo de dentro das montanhas. Muitos deles não sabem como nem quando procurar por explicações do que desenharam.

Algumas pessoas na região de Aksai Chin acreditam que estas crianças se comunicam regularmente com os extra-terrestres que  são visíveis para elas se comunicando por telepatia espiritual. As crianças aprendem a língua de sinais para se comunicar com esses seres.

Acredita-se que os extraterrestres se comunicam com as crianças em primeiro lugar porque eles sempre são fáceis de fazer amizade e não possuem pré-julgamentos sobre suas formas físicas e roupas, achando tudo diferente, mas nada “absurdo” como um adulto poderia supor.

O LENÇO DOBRADO (João 20:7) Mensagens bíblicas ?

Em João 20:7 - nos diz que o lenço que fora colocado sobre a face de Jesus, não foi apenas deixado de lado, como os lençóis no túmulo, mas dobrado cuidadosamente e colocado na cabeceira do túmulo de pedra.

E daí?
A analogia do lenço dobrado.
Segundo a Tradição Hebraica o lenço dobrado é uma comunicação emblemática, simbólica entre o Amo e o seu Servo. Norma que é fartamente reconhecida por todo menino Judeu.

Assim que o Servo colocava a mesa de jantar para de seu Amo esperava fora da visão do Amo, até que o mesmo terminasse a refeição.

O Servo não se atreveria a tocar na mesa antes que o Amo tivesse terminado e isso seria informado quando o amo ao se levantar, limpasse os dedos, a boca e sua barba, embolasse o lenço e jogasse –o sobre a mesa.

Isso até nós sabemos, pois faz parte da etiqueta imbecil dos chamados civilizados, mas o que nós não sabemos é que se o Amo deixasse o lenço dobrado ao lado do prato, o Servo jamais ousaria tocar na mesa porque, o lenço dobrado queria dizer: 
"Eu voltarei!" – não terminei !!!

Bom, os links estão aí. Faça você a busca das suas próprias “verdades”

laura botelho




Vulcões ativos