"O conhecimento é
o processo de acumular dados;
a sabedoria reside na sua simplificação"
Martin H. Fischer
A palavra pessoa provém
do latim per + sonare, que significa
ressoar, fazer eco. Com efeito, persona seria uma espécie de máscara que os antigos atores teatrais em Roma utilizavam durante a representação, a fim de que
sua voz ou o da personagem fossem identificados.
A etimologia
da palavra personagem é a forma
etrusca "phersu", que
aparece em duas inscrições alusivas a
pessoas mascaradas. Com o tempo, a palavra "persona" passaria a designar o próprio papel representado pelo
ator.
Mas diante da máxima que descreve cada pessoa como
um ator a cada dia onde representa um
ou vários papéis nesta vida,
o vocábulo passou a designar o próprio ser
humano.
Essa semana estava revendo um dos episódios
da trilogia do personagem
Indiana Jones - THE KINGDOM OF THE CRYSTAL SKULL. Nos últimos minutos do filme várias palavras me chamavam a
atenção.
Como um
arqueóloga sedenta de curiosidade, saí correndo para internet para ver o que
havia ali que eu não estava vendo – a informação é sempre dada, temos apenas
que torná-la menos complicada – nítida e de fácil compreensão.
Akator – disse Indiana Jones.
AKAKOR – é palavra mais certa. Não
sei por que usaram de outra forma, mas o mais encontrado em pesquisas é Akakor.
Diz-se que o Akakorianos eram uma raça superior, como os atlantes e nos deixaram informações que narram a história mais antigas do
mundo, desde o seu início na zero hora, quando os deuses nos
deixaram até o momento atual.
Esses
registros foram escritos
em um texto hieroglífico chamado "roteiro dos antepassados". Os
sacerdotes Akakorianos profetizaram
que "os bárbaros brancos
acabarão por descobrir Akakor e lá irão encontrar sua própria imagem
no espelho, assim, o círculo será fechado".
Essa
idéia foi retratada no filme quando Indiana Jones estava no centro do circulo e
diante dos 13
deuses de Akakor.
Logo
após a segunda catástrofe mundial, os deuses voltaram a Akakor, mas apenas alguns. Apenas dois
irmãos ficaram:
Lhasa e Samon
Enki e
Elin estão
em todas as áreas do Globo terrestre, identificados por culturas afastadas umas
das outras e com nomes diferentes,
mas podemos identificá-los claramente na forma como organizaram o mundo.
Lhasa (um dos irmãos) foi o inovador decisivo para
acivilização Ugha Mongulala, supostamente
construiu Macchu Picchu como um posto avançado desse Império, mais uma fortaleza subterrânea
altamente protegida em uma localidade inacessível, durante os 300 anos do seu reinado.
Antes
de partir para seu planeta convocou os anciãos do povo e os mais altos
sacerdotes para passar suas leis para eles, e o que lhes reservava o futuro, tal qual fizeram com “Noé”.
A
primeira grande catástrofe deu à superfície da uma nova Terra. Continentes foram inundados. O Rio Grande foi substituído por uma nova
linha de montanhas e correu rapidamente agora para o Oriente. Em suas margens nasceram e cresceram
grandes florestas com propagação do
calor úmido sobre as regiões orientais do império. No Ocidente, onde tinham surgido montanhas enormes,
as pessoas se congelaram no frio das grandes altitudes. A grande catástrofe
causou uma devastação terrível, como havia sido anunciado pelos deuses.
Os
deuses ordenaram que as pessoas vivessem de
acordo com os mandamentos dos Deuses – obedecendo sempre ao legado
deixado por eles. Segunda a descrição de sua partida, Lhasa subiu a Serra
da Lua, que pairava sobre Macchu Picchu,
e em seu disco voador retiraram os seres humanos. (talvez escravos)
A lenda
de Akakor recebeu
uma dimensão inteiramente nova, quando Karl
Brugger, um jornalista,
escritor alemão foi assassinado em frente a um restaurante no Rio de Janeiro,
em 01 de janeiro de 1984
por um
misterioso "assaltante" que nada
roubou disparando uma rajada de balas de uma Uzi calibre 9mm.
Karl
estava justamente se preparando para sua última expedição, a qual finalmente
iria penetrar na tal
misteriosa cidade e
concluir o restante de seus achados em novos livros. Ele buscava à cidade
perdida dos "deuses" – Akhakor
- nos confins da Selva Amazônica Brasileira, mas
pelo visto atraiu a atenção daqueles que
não queriam que ele revelasse mais nada, após seu último livro.
O
título do livro de Karl - A crônica de Akakor – retrata as histórias da tribo Ugha Mogulala da Amazônia
(que também faz uma aparição no filme de Indiana Jones). O conteúdo do livro é
oriundo de uma entrevista do Jornalista Karl em 1971 com um decendente dessa tribo Ugha Mogulala, chamado
Tatunca Nara - filho de um soldado alemão com mãe índia.
O índio falava perfeitamente alemão, além de outras línguas.
Na Segunda
Guerra Mundial (1939-1945) Adolf Hitler, enviou
para expedições cientistas e militares
à Amazônia brasileira justamente de modo a tentar encontrar as tais cidades dos deuses (AKAHIM, AKHANIS e AKHAKOR) Cerca de 2 mil alemães foram
mandados para o Brasil e nenhum
deles jamais
retornou.
Tatunca
Nara não é
um índio qualquer - é um príncipe,
segundo ele - e que na região amazônica existiam nada menos que 3 cidades importantes
habitadas por seu povo, chamadas Akahim,
Akakor e Akanis. Aparentemente,
Akahim e Akakor eram / são ligados
através de uma passagem subterrânea.
Tatunca alegou que o ano zero das
histórias de sua tribo seria por volta de 10.481
aC. Segundo
Tatunca, os Ugha
Mongulala foram
escolhidos pelos "deuses" para serem os “guardiões do planeta” até
sua volta. Segundo seus registros, os mogulalas
estariam
no continente americano há mais de 12 000
anos
Claro que a ciência desqualifica essa idéia,
pois iria contra toda a baboseira
que nos ensinaram desde o Jardim de infância dizendo que não havia “civilização”
na América do Sul.
E eu
ainda me vesti de índio para encenar o “descobrimento do Brasil...”
Esses Deuses
vieram de um sistema solar conhecido
como "Schwerta", e assim que chegaram construíram um
sistema de túneis subterrâneos na
América do Sul. O índio Tatunca contou que todas as outras cidades
foram completamente destruídas na primeira grande
Catástrofe 13 anos após a partida dos Deuses.
Aos Ugha Mongulala foram dadas pedras
especiais para "ver" em qualquer lugar na Terra e para
registrar os principais eventos do planeta, pois novamente a Terra sofreria
mudanças em seu ambiente de maneira catastrófica. Os Maias sabiam disso...
Uma
narrativa que cabe perfeitamente no quadro (mais uma peça do quebra cabeça)
quando a gente tem a história desde o começo. Tudo fica perfeitamente cabível
quando sabemos sobre como Atlântida
se deslocava e o Dilúvio proveniente
desse deslocamento incluindo as mudanças climáticas no planeta de tempos em tempos.
Tatunca ainda acrescentou que havia um Grande Templo do Sol, que continha documentos, tais como mapas e desenhos que contam a
história da própria Terra.
As 13 cidades subterrâneas e suas
civilizações foram deixadas para trás pelos deuses quando os sinais de mudanças
com o SOL se faziam presentes. Eles nunca ficam quando a coisa fica
feia...
A
primeira cidade, Akanis, foi construída em um lugar onde os
dois oceanos se encontram (Panamá?). A segunda foi Akakor (ano 7.315 aC) e estava muito acima do rio
Purus, em um vale no alto das montanhas da fronteira
entre Brasil e Peru: A cidade inteira era cercada por um muro de pedra alto
com 13 portões, segundo o índio alemão.
26
cidades menores
de pedra foram construídas em torno de Akakor, incluindo Humbaya Paititi e na Bolívia, Emin,
Cadira na Venezuela, etc. As mais recentes cidades foram Cuczo e Macchu Picchu – essas como são visíveis ninguém
discute sua localização, mas também não sabem dizer para onde foram seus
habitantes.
Índio Tatunka Nara sustenta que seu povo se
dividiu após a invasão dos espanhóis se espalhando por várias regiões. Uma
parte para a ilha de Páscoa, outra
para o que é hoje o Acre, alto rio Solimões, e mais um grupo, finalmente,
para o norte do rio Negro, na região
da serra do Gurupira.
Ninguém
sabe realmente o que há por baixo daquele manto verde e rugoso, lindo e poderoso
que é a floresta Amazônia.
Pouco ou quase nada nos é dito ou acrescentado nas escolas a não ser sua
geografia. Gravar nome de afluentes é uma maneira idiota de se manter alguém
ocupado. Uma estratégia mental para desviar de outras perguntas.
Cabeça
do Cachorro é uma
área situada no extremo noroeste do
Brasil, Estado do Amazonas, fronteira
com a Colômbia. É assim conhecida por causa do desenho
formado pela linha da fronteira brasileira com seus países vizinhos, que lembram
o formato da cabeça do cão, quando está com a boca aberta.
Cabeça
de Cachorro é uma área imensa, um "vazio
cartográfico",
de 1,8 milhão de quilômetros quadrados
de floresta que nunca foi devidamente mapeado, que se estende do extremo
oeste do Acre até o extremo norte do Amapá.
Relatos
de pilotos que já sobrevoaram a região dizem ter visto, atrás da serra do Gurupira,
formações que lembram ruínas e cavernas, tanto quanto as pirâmides, um acervo
milenar.
Isso
significa que 35% da
Amazônia brasileira (uma
área maior do que os sete Estados do Sul e do Sudeste) não possui informações básicas de cartografia, como
altimetria de relevo, profundidade de rios e variações de cobertura vegetal -
cruciais para o planejamento de defesa, desenvolvimento e pesquisa da região,
segundo especialista nesse assunto.
Um
espaço, um documento, uma herança geomorfológica de clima seco que hoje está sob uma roupagem de clima muito úmido, quando não estava na época em que os
deuses mandavam por lá. Com o tempo houve uma modificação climática brutal, abrangida pela umidificação pelo florestamento relativamente recente.
Isso
aponta que durante o período quaternário (de 1 a 3 milhões de anos
atrás), desde o fim do terciário (de 5 a 10 milhões de anos atrás) e
por todos os
períodos glaciais
aconteceram climas
secos na Amazônia e estão
voltando a esse estágio novamente.
Essas
regiões tabus, onde precisamente se situam pirâmides
e outros bizarros monumentos são facilmente rastreados por aviadores que cruzam o Brasil o
tempo todo, mas não ganham voz quando o assunto é: “o que é aquilo lá embaixo?!”
Outra
prova documental que nos faz pensar, foi obtida em 1944, por Waldemar Julsrud que descobriu acidentalmente um sítio arqueológico estranho em Acambaro, no México. A escavação
do sítio rendeu mais de 33.500 pedra, cerâmica
e artefatos de jade entre 4.500 aC a 6.500 a.C
A
coleção conta com imagens de seres aquáticos como criaturas monstro, estranho
animal com formas humanas, e uma série de outras criações inexplicáveis.
As
figuras indicam uma possível associação
entre humanos e dinossauros e seres reptilianos. A coleção de Julsrud após
sua morte foi posta em armazém e lacrada - não aberta ao público.
Sem esquecer de mencionar o crânio
de cristal utilizado
no filme de Indiana Jones que é uma réplica do verdadeiro - batizado com o nome
de Mitchell-Hedges - exatamente o
primeiro deles descoberto pelo arqueólogo do mesmo nome, em 1924 nas ruínas
de Belize, América
Central.
Segundo
o índio Nara, em Akahim existiria um objeto grande e muito
antigo, entregue há milhares de anos aos sacerdotes Moguladas pelos “deuses vindos do céu”. Tal artefato, de acordo com
as tradições, começaria a “cantar
quando os deuses retornassem a terra”.
Será
que já estão “cantando”? Eu juro que posso ouvir daqui...
laura botelho