Muita coisa acontecendo ultimamente e não vejo as pessoas preparadas para o que estar por vir. Tanto preparadas emocionalmente, fisicamente, quanto ESPIRITUALMENTE. E o que veremos a seguir será a busca desesperada por ajuda dos “céus”, ao invés do conhecimento natural da Terra.
A máxima que diz: Somos todos = Um, não é bem compreendida por todos, pois nos falta a experiência visceral, a experiência pela dor universal, pelo entendimento significativo da percepção de que TUDO afeta TODOS.
Não existe o lá fora ou lá longe que não nos afete. Acredite: os lobos mudam o curso dos rios!
Penso que o que deveria se dito já foi dito, alertado, aclamado. As mudanças estão em andamento e precisamos apenas entende-las para melhor administrá-las. Nem todos estão no mesmo nível de evolução – o que gera um desafio maior para cada um de nós. Temos que respeitar o “mundo” de cada um e ajudar a diminuir silenciosamente e equilibradamente seu sofrimento.
E silenciosamente só posso ajudar fornecendo informação. Que cada um faça bom proveito – em grau maior ou menor de entendimento - o que sempre exponho aqui.
Por que devemos nos preocupar se o gelo está derretendo?
Temos uma quantidade enorme de água armazenada nas montanhas e campos de gelo da Groenlândia e Antártida, e se as temperaturas sobem essas geleiras derretem.
Lembre-se que cerca de 10% do nosso planeta é coberto por gelo. Está longe de nossa visão, em partes remotas do planeta, por isso a maioria de nós não pensa sobre isso, mas é extremamente importante para um grande número de diferentes sistemas na Terra, um dos quais implica no nível do mar.
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O gelo das geleiras é importante por duas razões:
Uma delas é que ele registra a história do clima, por isso é um indicador, um termômetro de mudanças climáticas, a percepção do aquecimento ou temperaturas de refrigeração do planeta refletido tanto pela energia que vem do sol de volta para o espaço.
Segundo que o gelo nos conta as condições em que a neve foi formada no passado, podendo distinguir as mudanças de estação, de uma neve de inverno a uma neve de verão, por exemplo.
Através do dióxido de carbono pode-se medir a concentração desses gases ao longo do tempo, dando uma ideia de como eles têm variado do frio para períodos quentes.
Tivemos temperaturas de 3º C mais quente do que hoje há 3 milhões anos atrás; no Plioceno. O nível do mar, quando o mundo estava 3º C mais quente estava com 25 metros [82,5 pés]. Mais ou menos 10 metros [33 pés], acima dos níveis atuais.
O gelo da Montanha Quelccaya no Peru perdeu mais de 1/5 de sua área de gelo desde que cientistas começaram a monitorá-lo em meados da década de 1970. Ele perdeu mais de 20% de sua área gelada, muito mais do que 8%. E se 8% do gelo derreter, o nível do mar sobe 5-6 metros.
No Peru 80% da água que produz energia para o país vêm das geleiras, a perda desse arquivo se torna uma questão humana. Essa água também é usada para irrigação e para abastecimento de água municipal, e está tudo desaparecendo.
E o que desencadeia idades de gelo?
Eras glaciais e ciclos glaciais são provavelmente, o resultado de uma interação dinâmica complicada entre coisas como atividades elétricas constantes oriundas do Cosmo (Universo) que afetam Galáxias, que afetam sistemas solares, conseqüentemente as atividades de seus Sois.
Não precisa mencionar que o que afeta o nosso sol, afeta diretamente todos os seres no planeta.
Ainda estamos no meio de um grande período de reflexão, que começou algum tempo atrás, e seu efeito pode ser visto em todo o globo terrestre, e até mesmo no desenvolvimento de nossa própria espécie.
Muitos paleontólogos (eu também humildemente compartilho dessa ideia) acreditam que essa mudança ambiental está intimamente ligada à evolução da humanidade o que faz todo sentido se pensarmos que a cada momento da humanidade, novas alternativas de como “viver” são geradas. E só podemos descobrir o que fazer e como pensar sobre isso quando formos expulsos de nossas casas, região ou país por conta das mudanças geo-climáticas.
Então vamos aprender na pele.
As mudanças climáticas em escalas de tempo ultra-longos (dezenas de milhões de anos) estão ligadas a movimentos das placas tectônicas. Continentes colidem e se separaram. Montanhas são elevadas e bacias oceânicas, se abrem e fecham.
Durante a idade do gelo, geleiras avançaram e recuaram mais de 20 vezes, muitas vezes cobrindo a América do Norte com gelo. O período mais recente de glaciação foi cerca de 20.000 anos atrás (narra a lenda)
Nesse período as plantas de clima quente cresciam no Norte da Europa, onde hoje elas não sobrevivem. Árvores cresciam na Islândia, Groenlândia e Canadá para o norte até 82 graus onde hoje estão as geleiras, mas um evento climático fez seus habitantes descerem para o sul quando o gelo chegou.
Os vulcões emitem 300 a 1100 milhões de toneladas métricas de dióxido de carbono por ano. Mas esse dióxido é mais solúvel em água fria do oceano do que em água quente, e os oceanos do mundo estão aquecendo...
Durante os últimos bilhões de anos, o clima da Terra tem oscilado entre períodos, às vezes até mesmo períodos quentes, frio e gelo, e ao contrário do conhecimento geral, ainda estamos no meio de uma era de gelo, é o que nos diz o cientista climático Kirk Maasch, professor na Universidade de Maine, no Departamento de Ciências Geológicas.
O super vulcão, no Parque Nacional de Yellowstone, em Wyoming, é muito maior do que se pensava. A equipe que incluía o professor Bob Smith, da Universidade de Utah, “descobriu” que a caverna se estende por mais de 55 milhas [quase 90km].
"Temos trabalhado por lá por um longo tempo, e sempre pensei que ele seria maior... mas esse achado é surpreendente", disse Bob Smith
Os biólogos não têm certeza se houve um declínio impressionante no rebanho ou se outros fatores têm distorcido a contagem. A liberação de corrente de gás Hélio está 1000 vezes acima do normal no parque Yellowstone.
A ciência já sabe que muitas erupções vulcânicas são desencadeadas por terremotos. No mês passado, houve mais de 130 tremores de terra no estado de Oklahoma. Isso é altamente incomum.
Yellowstone é um super vulcão
Uma análise científica recente da rocha fundida abaixo do Parque Nacional de Yellowstone revelou que é possível a geração de uma erupção sem qualquer influência externa (um grande terremoto).
E uma “nova” pesquisa mostra que o aumento na pressão do magma pode ocorrer espontaneamente. De acordo com o Dr. Jean-Philippe Perrillat do Centro Nacional de Pesquisa Científica em Grenoble, França nos fala sobre isso:
“Se o volume de magma é grande o suficiente, ele sobe e explode como uma garrafa de champanhe."
Um Super Vulcão é cem vezes mais potente do que um vulcão “comum”. Ele destrói uma civilização. Se Yellowstone entrar em erupção, toda a América do Norte será destruída, imersa por alguns anos em um “inverno vulcânico” que resfria a Terra devido ao bloqueio da luz do sol pelas cinzas gerando uma era glacial.
Segundo previsão dos cientistas, uma erupção de um super vulcão baixaria as temperaturas médias globais em cerca de 10º C durante uma década, o que levaria a uma mudança radical no modo de vida no nosso planeta. A erupção do vulcão Monte Pinatubo, nas Filipinas, em 1991, causou um resfriamento global de 0,4ºC por vários meses e ele não é um SUPER vulcão.
A última erupção de um super vulcão que se tem noticias foi a cerca de 70.000 anos atrás nas proximidades do lago Toba, em Sumatra, Indonésia que gerou um inverno vulcânico que durou de 6 a 8 anos ocasionando uma era global gelada por mil anos.
Terremoto ao vivo pela TV - 17 março 2014
Terremoto 5,1 que abalou Los Angeles foi o pior terremoto que a cidade já tinha visto em muitos anos. Um terremoto de 4,8 sacudiu Parque Nacional de Yellowstone e já houve pelo menos 25 terremotos em Yellowstone nos últimos dias.
Um pedido estranho...
O governo dos Estados Unidos acredita que o Super-vulcão Yellowstone vai entrar em erupção nos próximos 10 anos e vem oferecendo US $ 10 bilhões anuais durante dez anos para muitos países com o objetivo de abrigar seu povo num caráter de urgência.
Narra a lenda, que o governo do ANC (African National Congress) recebeu um pedido dos EUA para fazer parte de um plano de gestão de desastres. A África do Sul receberia $ 10 bilhões por ano em 10 anos, pagos já a partir de 2014.
Os EUA fizeram esse apelo aos ministérios Sul-africanos das Relações Exteriores e da Ciência e Tecnologia, juntamente com grandes quantidades de dinheiro com objetivo de alojar os americanos no Karoo e Kalahari construindo habitações temporárias onde poderiam sobreviver.
Dr. Sipho Matwetwe, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da África do Sul disse que não farão "parte do plano”, porque há um risco de que milhões de americanos brancos em uma situação de emergência entrem em seu país destruindo sua cultura nacional ameaçando sua identidade.
Não há infra estrutura para abrigar tanta gente em tão pouco tempo. Isso iria desestabilizar o país podendo até mesmo trazer de volta o apartheid. Encerra a missiva com = África do Sul não está à venda.
Mas caros Srs. se essa história for verdadeira, essa oferta não foi feita apenas a África do Sul, mas também ao Brasil, Argentina e Austrália. O texto diz que Cientistas americanos identificaram a África do Sul como uma área onde as pessoas poderiam sobreviver ao inverno vulcânico que Yellowstone causaria.
Mas fica frio... o vulcão está continuamente monitorado por sismógrafos em 45 pontos o que “provavelmente” daria aos americanos algumas semanas ou dias de aviso para uma “saída estratégica” - principalmente para o hemisfério sul...
E se algum americano precisar de casa pra morar, a minha está à venda.
laura botelho
Como todo video que posto eu alerto - assista antes que tirem do ar. Esse video foi uma indicação do meu amigo Kepler Miranda, muito boa, por sinal.