O que se pode melhorar ou tornar perfeito num ser humano?
Que tal o grau de conhecimento sobre sua própria
realidade?
Quando os colonizadores
Portugueses e Espanhóis chegaram as Américas, enviados por seus reis e rainhas, nada mais objetivaram
do que a extração do ouro e riquezas do solo estrangeiro, já sabedores do que
continha por aqui.
Encontrar seres com outra linguagem, outra percepção de vida não os impediu
de fazer o primeiro contato. Um contato feito com muita gentileza e troca de
presentes – lap tops para todos com pacote Office grátis – é irresistível.
Os “estrangeiros” tinham o poder
das armas, mas não as usaram no primeiro momento. Fizeram uso de uma arma mais silenciosa, letal e perigosa = impuseram a
subserviência de seu deus goela abaixo. Todos deviam ser ungidos e batizados
para a doutrinação de amor.
Alguns indígenas não aceitaram outro deus e se rebelaram,
pois o deles já oferecia certa credibilidade, era mais justo e absoluto. Essa
recusa causou problemas, e o amor do deus dos “estrangeiros” não correspondido, foi
o gatilho para uma dizimação em massa desses selvagens.
“Eles não têm alma”, diziam os padres.
Os que resistiram a escravização se embrenharam nas matas,
fugiram do litoral e conseguiram ficar à margem do extermínio por algum tempo.
Mas foi por um curto período.
Com a colonização, os portugueses abriram caminho
para o interior do país e nesse movimento e com muita fé e o amor de seu deus,
fizeram o que já estava programado para ser feito – aniquilaram toda essa raça dita
sem evolução.
O que havia de diferente (na forma de encarar a
supremacia do povo de pele branca) entre o povo da pele vermelha e o povo da
pele negra em termos de subjugar se a escravização?
Os negros tinham uma história antiga de dominação, isso
fazia parte da sua memória celular, e
sem informação sobre sua condição, do por que existir,
foram enganados por milênios por aqueles que sabiam mais que eles e levaram a
palavra do Senhor como forma de um sacrificizinho evolutivo.
Negros não podiam enxergar o seu próprio poder ofuscado pela sociedade branca armada e
mais informada, e ao contrário dos peles vermelhas, se renderam facilmente a
própria sorte...
Os índios Piripkura (Mato Grosso)
eram cerca de 20 pessoas quando a FUNAI fez o primeiro contato no final da década de 80. Em 1998, dois homens Piripkura, Mande-í e Tucan, saíram da floresta por vontade
própria. Um deles estava doente e foi hospitalizado. Durante o curto
período de tempo que passou no hospital, ele falou sobre o passado recente,
quando o seu povo era mais numeroso e descreveu como eles haviam sido
massacrados por pessoas brancas, e
como ele e seu único companheiro se locomoviam na floresta caçando, pescando e
coletando alimentos. Nós não sabemos se há outros
sobreviventes Piripkura. Mas, Mande-í e
Tucan estão em grande perigo e a sua terra é constantemente invadida por
madeireiros ilegais que bloqueiam caminhos na floresta para impedi-los de
caçar.
Fazendo contato com os
“involuídos”
Se infiltrar em uma tribo, numa cultura selvagem, limpa
de vícios modernos, para “resgata-los” da “sua ignorância evolutiva”
é fazer o bem? Levar remédios com tarja preta, praticar cirurgias,
cesarianas, vesti-los, ensinar outra língua e respeitar outro Senhor é fazer o
bem?
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Naves alienígenas!! |
No momento em que uma nova ideia é instalada num ambiente,
a vibração muda. Se muda a palavra, tudo muda. Palavras são frequências vibratórias e
se mudamos uma frequência... temos poder aí.
Povos indígenas foram dizimados por que “alguém” desejou levar
a esses seres, que denominaram “involutivos”, a palavra de um deus
diferente do deles.
E com a palavra de deus foi levada também a cobiça, a posse, respeito serviu e sacrifício,
valores que antes, não existiam nessas pequenas famílias. Isso fez com que muitos
adoecessem e se afastassem do seu próprio rito de vida, de sua própria frequência evolutiva.
Nos Estados Unidos a eliminação dos indígenas foi defendida por justificativa de que eles “dificultavam o
trabalho” dos empreiteiros e empresários de ferrovias.
Os “evoluídos” construíam e
cortavam as terras dos índios com a nova malha viária destruindo suas culturas
de subsistência e as substituindo por lavouras
comerciais em contato com os mercados consumidores.
Os indígenas foram paulatinamente empurrados pelo governo
americano (cristão) para territórios cada vez mais áridos, inférteis, isolados
e diminutos. O antigo "Território Indígena", que cobria a superfície
de 4 estados dos USA, acabou sendo abolido e trocado por pequenas e esparsas
reservas indígenas onde hoje são vistos como mendigos ou à margem da sociedade.
E isso ocorre aqui no Brasil ainda hoje, apoiado às leis de cristo.
Monogenia X
Poligenia
O Monogenismo é a teoria que
defende que a humanidade foi constituída de uma única espécie, descendente de
um ancestral comum. (Adão)
O Poligenismo é a teoria que
defende que a humanidade não tem uma origem comum, isto é, que diversos grupos humanos pré-históricos e as raças humanas
atuais descendem de espécies
distintas.
Antes do século 18 e até muito
presente em muitos lares cristãos, a única explicação
para o surgimento das espécies era o da “criação instantânea”, mas não como um
ciclo natural, mas e principalmente, como uma escolha seletiva de deus a partir de dois exemplares de cada espécie.
Na visão monogenista
defendida pela igreja, a diferença entre os homens estava numa escala entre a perfeição do Éden e a degeneração, portanto, “povos primitivos” seriam, de acordo com essa hipótese, povos
decaídos e corrompidos, e o continente africano seria o celeiro dessa ideia.
O que muitos não sabem é que a raça
negra foi realmente criada por um “deus” e destinada (se nada fizermos para
essa mudança) eternamente aos trabalhos braçais.
Escravidão é um comportamento pré-programado, na origem da raça
humana.
Fomos e somos colonizados/escravizados em um nível maior ou menor de percepção por raças diferentes (além
da nossa ingênua visão) até esse momento em que escrevo esse texto!
Entender a história da Terra, (do
segredo dos deuses) saindo da hipótese limitada e orientada pelas religiões no mundo, nos dará uma amplidão
maior do porque a escravidão ainda é mantida em todos os níveis da sociedade,
independente da cor da pele, sexo ou idade.
A base da discussão evolutiva que podemos observar, sempre foi baseava na inferioridade das raças e não pela natureza espiritual. Um assunto
que não é e não deve ser explicado para não despertar a liberdade dos prisioneiros.
Percebo a cada dia o desespero das pessoas em se agarrarem
a uma ideia de que há “seres benevolentes” que desejam o bem da RAÇA HUMANA. Mas essas mesmas pessoas
não sabem “traduzir” o que significa “o bem”, tão pouco o que significa “raça”!
Quem são esses seres benevolentes? Com que parâmetros
podemos afirmar que são bons ou que querem nosso “bem”? E o que significa “ser
bom”? Não lhe parece estranho que eles tenham uma silueta
imperativa, diria além: IMPERIAL?
Seres divinos que usam símbolos
de governança como cedros, coroas de ouro, turbantes, cálices com pedras
preciosas e espadas? (eles matam?). Sem deixar de mencionar a vestimenta real de
seda, capas de veludo, tronos e tudo mais que personifica um ser de relevante poder econômico (??)
Será que as pessoas estão tão cegas que se identificam
com esses símbolos de poder? Isso é tão
natural para você que não lhe chama atenção?!!! Como combater a cobiça, a inveja, a desordem com símbolos
de poder?????!!!
São seres que fazem questão de ostentar sua riqueza e postura real diante dos mais fracos e humildes, diria até dos mais ingênuos,
pois sua hierarquia é extremamente visível. Há uma escala de poder (?) em cada
anjo, em cada mestre, em cada grupo de “ascensorista” desse elevador de muitos
planos...
Se auto proclamam MESTRES, ascencionados (isso eles estão
certos) guerreiros que combatem o
anjo negro – o Dark Angel. Usam expressões como: “meus filhos amados” – levando a sensação de quem protege, para os necessitados do pai que muitos não tiveram. Que diabos é
isso????!!!
Vamos
ler minha gente, não faz mal e não engorda, eu prometo.
Encontrei
esse resumo sobre esses “mestres” a que muitos se curvam.
“(Mestres Ascensos) ou avataras (do sânscrito avatara,
que significa “descida”;
de avatarati, “ele desce”;
de ava, “longe” + tarati “ele
atravessa”) é um termo esotérico que define um grupo de seres que
alcançaram grande evolução espiritual,
após diversas encarnações como seres
humanos”
“O termo surgiu no século XIX, em 1877, nas obras da
esoterista russa, Helena Blavatsky. São
chamados de mestres porque orientam
espiritualmente os seres que estão em
busca de evolução espiritual na Terra (?)”
“E o termo “ascencionados” refere-se às várias encarnações que evoluíram
hierarquicamente, afastando-se
das limitações do plano terreno em direção à Luz, à ascensão espiritual”
Que luz é essa, meu filho ?????
“Os “mestres” orientam a humanidade na busca de evolução espiritual e de
conscientização da necessidade
dessa transcendência. Segundo a hierarquia cósmica, os mestres
situam-se entre Deus e anjos”
“A
ascensão diz respeito à busca de um Amor
incondicional pela vida (???), (grifos,
negritos e interrogações meus) numa quantificação mínima de 51% de Karma negativo, (???)
(idem) transcendido pelo Dharma; os outros 49% são equacionados em serviços de devoção à
humanidade, em níveis de oitavas superiores”
Que meleca é essa de oitavas superiores? Já é o andar que
eu fico?
Afff... calma Laura...
Mas vamos seguindo...
“O trabalho dos mestres é o
de despertar a consciência crística,
o Cristo na consciência de
cada um. O trabalho dos mestres diz respeito ainda ao auxílio na libertação da Roda
das Samsaras ou do ciclo de reencarnações, no qual a humanidade
estaria aprisionada”
“Segundo o esoterismo, a ascensão
é o objetivo primordial dos seres encarnados na Terra, ao final da qual
a alma já não mais
precisa existir no tempo e no
espaço, é um momento de confraternização com o Espírito Santo e a
presença Eu Sou”
Referencia
de pesquisa
Sociedade
Gnóstica.
Os Mestres Ascensionados e os Sete Raios.
Quer dizer que a meta dos caras é fazer com que a alma/mente/energia/origem - não exista!?
Olha, eles estão conseguindo...
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26 agosto 1789 - Era Iluminista |
O termo “raça” foi introduzido no meio científico pelo
naturalista francês Georges Cuvier (1769-1832),
pesquisador influente da era iluminada no
século 17/18. Sua “classificação de raças” indicava que negros faziam parte de
uma raça inferior.
“Os monogenistas, divididos até mesmo entre eles, não representaram uma
única teoria. Um grupo, o Adamitas, segurados estritamente à epopéia Bíblica da criação. Eles
aceitaram a história de Adão e Eva
literalmente e explicaram as raças do mundo como tendo descendido das oito
pessoas que sobreviveram ao Dilúvio
e repousaram no Monte Ararat. A ciência não entrou de nenhuma maneira na origem
do homem com os partidários Adamitas. Isto não foi realmente uma teoria, mas um
artigo de fé. Uma segunda facção
entre o monogenistas tentou se acomodar ao Adamitas Bíblicos e os
desenvolvimentos de ciência. Eles produziram uma interpretação híbrida, uma
combinação de Cristianismo liberal e
a Alta Crítica da ciência. Às vezes chamados de "monogenistas
racionais", eles incluíram no seu seio homens como Carl von Linnaeus,
Georges Buffon, Georges Cuvier,
Johannes Blumenbach, James Cowles Prichard, e Armand de Quatrefages.”
Antropólogo John S. Haller Jr.
Isso só vem a nos orientar que a condução do pensamento
está nas mãos de um grupo hierárquico que organiza e controla o conhecimento de acordo com suas conveniências.
Eugenia foi um termo criado pelo
parente do cristão Charles Darwin, o inglês Francis Galton (1822-1911).
Galton, inspirado na teoria
Darwiniana da seleção sexual do homem, que considerava a transmissão
hereditária das características físicas, morais e intelectuais, iniciou uma campanha para selecionar os
casamentos entre homens e mulheres, mais
ricos e bem dotados em inteligência e moral para produzirem uma geração prodígio. Em seu livro Hereditary Talent and Genius (sem
tradução para o português)
Galton aconselhou:
"As forças cegas da seleção natural, como agente propulsor do progresso, devem ser substituídas por uma seleção consciente e os homens devem
usar todos os conhecimentos adquiridos pelo estudo e o processo da evolução nos
tempos passados, a fim de promover o progresso físico e moral no futuro"
Suas ideias deram base para a
fundação de instituições eugênicas, com investimentos de grandes corporações
inglesas e norte-americanas e em menor escala no mundo, inclusive no Brasil.
“Condenada pela comunidade acadêmica somente em 1977, a eugenia escondeu
o rosto e buscou refúgio nos
cromossomos da engenharia genética".
(P.H.F.)
A Eugenia norte-americana para
criar uma raça superior, está nas páginas do livro do jornalista americano Edwin Black – War Against the Weak:
Eugenics and America's Campaign to Create a Master Race (2007)
Segundo suas pesquisas a
eliminação de grupos étnicos indesejáveis não foi trabalhada por sinistras
tropas de guerra como no Terceiro Reich [Império de Hitler], mas por respeitados professores, universidades de
elite, ricos industriais e funcionários do governo.
Charles Davenport obteve apoio de instituições renomadas como a
Carnagie Institution da Fundação Rockefeller, e de inúmeros acadêmicos,
políticos e intelectuais para o movimento eugenista.
O movimento cativou tanto a elite americana da época que, a partir
de 1924, leis que impunham a esterilização compulsória foram promulgadas em 27 Estados americanos
para impedir que determinados grupos
tivessem descendentes, e uma vasta legislação proibiu ou restringiu casamentos
para barrar a miscigenação - e a Constituição americana cristã, a Suprema Corte
pautada nas leis da Bíblia, leis de deus
- fez o pior, deu “sua bênção” à eliminação dos “mais fracos”. Entre os
anos 1920 e 1960, pelo menos 70 mil
americanos foram esterilizados compulsoriamente - a maioria mulheres e negras.
Antes da guerra, os nazistas praticaram
a eugenia com total aprovação dos
eugenistas americanos para criar uma super-raça nórdica.
O que é
perfectibilidade
Conceito utilizado por Kardec em
seu artigo, perfectibilidade é uma palavra criada pelo pensador Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) para
exprimir a capacidade que o homem possui de aperfeiçoar-se:
"Há uma qualidade muito específica que distingue os homens, a respeito
da qual não pode haver contestação - é a faculdade de aperfeiçoar-se"
- ou perfectibilidade -, afirmou Rosseau em Discurso sobre a origem e os
fundamentos da desigualdade entre os
homens. (P.H.F.)
Seria também o propósito do
artigo do Professor Rivail (1804-1869) (Allan Kardec para
os íntimos) o de esclarecer os conceitos espíritas a partir da realidade científica e cultural de sua época?
Seria realmente Kardec ingênuo demais ao publicar tal coisa?
"Sob o mesmo envoltório, quer dizer, com os mesmos instrumentos de
manifestação do pensamento, as raças não
são perfectíveis senão em limites estreitos, pelas razões que
desenvolvemos. Eis por que a raça negra,
enquanto raça negra, corporeamente falando, jamais alcançará o nível das raças caucasianas; mas, enquanto Espíritos é outra coisa; ela pode se
tornar, e se tornará, o que somos;
somente ser-lhe-á preciso tempo e melhores
instrumentos". (Kardec)
Nisso Kardec acertou. Os instrumentos foram dados – todas as raças receberam nesses últimos 10 anos o total conhecimento sobre a sua realidade. Era tudo
que faltava para saber quem são, o que são e o que precisam fazer para
evoluírem como seres humanos e consequentemente como energias livres,
incorruptíveis e imortais.
A internet democratizou a
informação que antes era controlada por meia dúzia de safados o que
possibilitou a todas as raças acesso a informação
que os ARIANOS não desejavam e não desejam que elas tenham!
Com o advento da rede social hoje é possível saber o que
ocorre em tempo real num templo Budista na China,
em Cuba e até dentro de um quarto de um padre ou um bispo evangélico.
Com o advento da internet nesses últimos 10 anos um
negro, amarelo, vermelho ou azul pode saber (se assim desejar) que direitos tem
e como exigi-los.
Com o advento da WEB nesses últimos 10 anos todas as
raças (se assim desejarem) podem investigar seu passado e saber quem ou o que
está por trás de sua “involução”.
Esse é o momento da mudança de padrão. Esse é o momento
de todos os seres humanos (e não “raças”) olharem uns
aos outros como seres sem cores, sem bandeiras, sem país, sem muros físicos e deuses, a buscarem o entendimento do
que se trata a tal evolução e não deixar a cargo de “estrangeiros” que
invadiram nossa tribo nos oferecendo presentes dos quais teremos
que pagar com serviços e sacrifícios carnais!!
Vamos lá minha gente, tá na hora de acordar... já não sei
mais o que dizer...
Agencia Brasil
20/9/12 –
“Aproximadamente 80% dos novos
integrantes da classe média brasileira são negros. Nos últimos 10 anos, a classe média teve um crescimento de 38% e hoje abrange 53% da
população, o que significa 104 milhões de brasileiros. Os dados são do estudo
Vozes da Classe Média divulgado hoje (20/9/12) pela Secretaria de Assuntos
Estratégicos (SAE) da Presidência da República”
“Uma das características da classe média é que os grupos que entraram
eram os que estavam menos
representados. Agora ela [classe média] é muito mais heterogênea do que era há 10 anos. As
empregadas domésticas que eram uma fração menor ampliaram a participação, os
negros aumentaram”
A pior escravidão não
deve ser a física, pois até nesta pode haver escolhas. A pior escravidão é
aquela em que o escravizado não tem a percepção da sua total perda de escolha,
pois acredita realmente que é livre...
laura botelho