18 de fev. de 2020

Será que as "teorias de conspiração" estão fazendo sentido agora?



O que compõe uma “Teoria de Conspiração”?
Acredita-se que há um "plano maligno” correndo secretamente por um grupo pequeno de indivíduos poderosos (mundialmente famosos), mas a maioria dos humanos não acredita que eles sejam capazes de tais atrocidades...

“Por que fariam isso”?
É a clássica pergunta, óbvia e patética ao mesmo tempo, para quem não quer ter motivo para pensar.

Uma teoria conspiratória tem três elementos principais:
  • O conspirador (grupo de manipulação que todos identificam)
  • O plano (seguir uma agenda, um objetivo pré-determinado há anos atrás)
  • A forma de manipulação de massas (estratégia usada para movimentar o gado, orientar, para arrebanhar um número grande de indivíduos para seus fins)

Eu não escrevo mais com tanta frequência nesse BLOG porque já esgotaram os alertas. O tempo acabou para os desavisados. Quem despertou, ótimo, quem não... quem sabe acorda no tranco?

Esse texto não tem “novidades”, apenas retificar – confirmar que os “teóricos de conspiração” - por mais loucos e insanos que pareçam, têm sempre uma “verdade” – muitas vezes não clarificada, não comprovada, não atestada, materializada... por isso é chamada de “teoria”.

Vamos por parte. Vocês sabem que gosto de uma linha para um raciocínio, ligando pontos, links, catando as peças que faltam para que a imagem venha à tona.

Pessoas sem identidade
Existem mais de 1 bilhão de pessoas em todo o planeta Terra que não têm forma de identidade. 1 bilhão de seres humanos que podem simplesmente sumir que o Estado não poderá encontrá-los. Não existem no sistema. Fugir de uma guerra e chegar a outro país sem registros de sua existência, fica difícil para controlar essa gente.

O ID2020, já ouviu falar?

A Aliança ID2020 lançou um novo programa de identidade digital em sua cúpula anual em Nova York (2019), em “colaboração” com o Governo de Bangladesh. Um programa para alavancar a imunização como uma oportunidade de estabelecer identidade digital.

O ID2020 Alliance, nada mais é que um “programa de identificação digital” que visa "alavancar a imunização" como um meio de inserir pequenos microchips no corpo das pessoas.

Esse dispositivo é para animais - para humanos eles
usam nanotecnologia
É necessário alterar o fluxo de fundos para realinhar os incentivos. É por isso que os parceiros da Alliance estão reunindo fundos para investir em programas que consideram a identificação digital de forma holística, como uma plataforma para diversos benefícios, serviços e casos de uso ao longo da vida de um indivíduo.” (trecho da apresentação no site ID2020)

O CEO da Gavi, Seth Berkley, diz que 89% das crianças e adolescentes que não têm identificação vivem em países onde essa organização está ativa.

A tecnologia Blockchain vai oferecer registros públicos distribuídos que mantêm dados imutáveis ​​de maneira segura e criptografada para garantir que as informações nunca possam ser alteradas.

Os microchips ID2020 estão sendo "vacinados" nos corpos de pessoas sem-teto em Austin, Texas. Uma população de rua que não tem registro e vira cobaia coletiva para esse programa com a alegação de que esse procedimento ajudará a "capacitar" os moradores de rua, supostamente dando a eles "controle" sobre seus dados de identidade pessoal.

Esses sem teto do Texas serão os Zumbis dos filmes que você já assistiu...

O ID2020 também está sendo inoculado em refugiados com suas vacinas de microchips através de dois programas piloto inaugurais, conhecidos como iRespond e Everest para mais de 3.000 refugiados que recebem tratamento medicamentoso para “doenças crônicas”.

O ID2020 faz parte do chamado "REAL ID", que ainda esse ano (2020) será necessário para quem deseja viajar nos USA.

O REAL ID também será usado como um método backdoor de implementar políticas de vacinação obrigatória para adultos.

Os viajantes precisarão de cartões de identificação compatíveis com Real ID para embarcar em voos domésticos a partir de 1º de outubro de 2020. Uma nova pesquisa mostra que a maioria dos americanos tem IDs que “não funcionam”.

A Lei Real ID
Foi aprovada pelo Congresso em 2005 para aumentar as medidas de segurança relativas aos cartões de identificação pessoal emitidos pelo Estado, principalmente carteiras de motorista, que são frequentemente usados ​​para acessar aeroportos, bases militares e instalações nucleares.

A partir de 1º de outubro de 2020, apenas a documentação compatível com Real ID será aceita para embarcar em voos comerciais, incluindo voos domésticos, e entrar em prédios federais e bases militares americanas.

Aonde entra a “conspiração”?
Sabemos que os controladores do Tempo precisam dizimar 1/3 da humanidade o mais rápido possível, pois tem muita gente para dar trabalho quando as coisas ficarem tensas em breve.

O planeta Terra passará (está passando) por um ciclo de transformação, algo natural que ocorre de tempos em tempos. Cai uma civilização e entra outra. Essa nossa civilização está no fim.

Esse “grupo” que conspira, está selecionando o “gado” e precisa separar o joio do trigo. Uma seleção nada natural, muito bem arquitetada e detalhadamente eficaz. Querem deletar seres fracos, sem valor, sem condições para encarar o começo de tudo, pois só irão dar trabalho andando por aí como Zumbizada. Fizeram isso antes, vão fazer de novo com outros métodos.

Vai faltar água, alimentos, lugar seguro e os que sobreviverem, vão “desejar estar mortos”. Já ouviu isso antes? Pois é...

Para introduzir nas pessoas esses chips dentro de vacinas é preciso criar um evento de grande porte para justificar esse movimento de vacinação em massa. Algo que seja tão “BIG” que as pessoas façam fila para implorar a “vacina”.

Eles criam o problema = conflito – com isso vem a mudança = reação - e um uma ideia inovadora para resolver o que eles mesmo criaram = solução.

Um sujeito chamado Simon Parkes – um antigo teórico de conspiração – fez um alerta em 2015 numa palestra para Ufólogos.

O Jornal Express.co.uk - Fez matéria sobre o que foi dito nesse encontro ridicularizando o Cara... Normal. A gente sabe que é assim que eles se protegem. Mas vamos ver quem vai rir por último.


Ao produzir uma imagem dos supostos chips ao lado de um grão de açúcar em um projetor, ele disse que planejavam injetá-los nas pessoas, para que pudessem ser controlados remotamente e punidos com "explosões mentais", através de programas nacionais de vacinação

Apesar das supostas ameaças sérias que o Sr. Parkes estava divulgando, ele bebeu uma garrafa de cerveja durante sua palestra

Ele disse: "Há 25 anos se sabe que os psicopatas querem matar metade a um terço da população. Mas agora eles podem não precisar matar tantos por causa desse dispositivo que é injetável por RFID".”

Vacinando o gado para identifica-los
A varíola bovina (vírus) causava um sintoma de pele que se manifestava na forma de bolhas vermelhas e, segundo narram, podia ser transmitido pelo contato com humanos. O sintoma era comum entre mulheres que manejavam o leite das vacas, ao tocarem o úbere desses animais.

O vírus da varíola bovina foi usado para realizar a primeira vacinação. Daí a palavra "vacinação", usada pela primeira vez por Edward Jenner (médico inglês) em 1796, vem da raiz latina vacca, que significa "vaca", ou da palavra latina vaccinia, que significa "varíola".

As vacinas podem ser compostas por bactérias ou vírus criados para esse fim. Elas também podem ser criadas a partir das toxinas produzidas por essas bactérias ou vírus, ou com partes delas que servem para serem identificadas pelo organismo.

Chips em Gado – uma cerca eletrônica por GPS
Além da localização do gado, no qual o produtor entra no sistema através de uma senha, o GPS pode ser programado para enviar avisos quando algum animal se desloca para áreas indevidas, criando assim uma espécie de cerca virtual eletrônica”, diz Debbie Hirst, idealizadora e consultora de projetos especiais da Globalstar.

Então... não contei nada demais, apenas quero deixar claro que as AGENDAS arianas estão em curso. Marte está mais perto que nunca. Em 2025 esse “grupo” se muda para lá deixando essa civilização em agonia. Vai levar um bom tempo para que todos sejam controlados por satélite, mas fica esperto, a pedra já foi cantada... não vá perder o jogo, hem?!

Laura botelho

10 de fev. de 2020

CORONAVÍRUS - o retorno da peste projetada em 2006



Primeira edição 2006
Le rapport de la CIA: Comment sera le monde en 2020 ? -  Alexandre Adler
O Relatório da CIA - Como Será o Mundo em 2020"


Uma equipe de 25 especialistas trabalhou neste relatório por dois anos. Um trabalho profundo e embasado em um aparato estatístico abrangente, produzindo um relatório completo com prognósticos e especulações.

Disso, chegaram a uma síntese de um cenário possível para os habitantes da Terra em todos os campos - política, economia, meio ambiente, saúde, terrorismo...

Este relatório tem informações sintetizadas com objetivo de torná-las acessíveis ao maior número de pessoas. Em sua longa apresentação, Alexandre Adler, especialista em política internacional, conta com ironia e distância necessária novos cenários que os especialistas da CIA não tinham necessariamente pensado ...

O texto tem conteúdo distópico para quem o leu pela primeira vez em 2006 quando foi publicado, mas 14 anos depois, vemos que as coisas tinham sido “desenhadas” para que a gente se prepara-se para elas...

Nada que já não tivéssemos pensado. Superpotências se defrontarão não com a guerra convencional, mas sim em batalhas ferrenhas por tecnologia, mercado, armas de destruição em massa, corrida espacial e biotecnologia...

Economia, demanda energética, criminalidade, combustíveis, meio ambiente, mudança climática e terrorismo são abordados de forma inteligente, articulada e sutil.

Em 2012 – Esse livro foi revisto e publicado em Português com o prefácio de Demétrio Magnoli, especialista em Geopolítica; com a introdução de Heródoto Barbeiro, ancora da CBN e do Jornal da Cultura além do pósfacio de Alexandre Adler, jornalista francês da atualidade.

Um grupo de 2.500 especialistas de mais de 35 países, unidos sob o nome de NIC (Conselho Nacional de Inteligência), compilou este ano um relatório intitulado "Tendências Globais 2035". Este relatório projeta os três cenários possíveis para as principais mudanças e convulsões geopolíticas do mundo por vir.



Resumo - “Nos próximos cinco anos, veremos um aumento nas tensões entre e dentro dos estados.”  Ao mesmo tempo, o crescimento global desacelerará. A ameaça terrorista aumentaria de diferentes formas, às quais os estados cada vez mais divididos teriam dificuldade em responder.
"O desafio central para governos e sociedades será reconciliar talentos individuais, coletivos e nacionais para trazer segurança, prosperidade e esperança".

Os estudos sobre as mudanças climáticas neste documento têm a informação de alerta sobre os efeitos já consolidados: escassez de água e perda de produção agrícola.

O possível surgimento de uma pandemia global deixará muitos países em estado de alerta. O relatório adverte que: se uma nova peste surgir, tensões e conflitos internos e externos poderão ocorrer de maneira descontrolada.

Estudos indicam que basta apenas uma pequena mutação para que a gripe aviária seja disseminada nas populações humanas como foi, por exemplo, a gripe espanhola, mas com consequências muito mais devastadoras.

A CIA está desenvolvendo três cenários imaginários do estado do mundo entre 2020 e 2035: "ilhas", "órbitas" e "comunidades".

Cenário # 1: um mundo de ilhas reclusas
O primeiro cenário imagina um mundo sofrendo os danos do crescimento lento e da globalização enfraquecida, diante do qual os governos não fizeram nada. Vinte anos após a crise financeira de 2008, economistas de todo o mundo estão observando estados frágeis, retirados para si mesmos. 

"A combinação de todos esses eventos deu origem a um mundo fragmentado e defensivo, onde estados preocupados buscam metaforicamente e fisicamente construir muros para se protegerem de problemas externos, formando assim" ilhas "em um oceano de instabilidade", relaciona o relatório.

Na Ásia, a observação é a mesma, o boom nos países emergentes recidivou: "Como não foram capazes de gerar demanda doméstica suficiente para estimular sua economia quando o mercado mundial desacelerou, China e Índia permanecerão presos na "armadilha da renda média" e experimentarão crescimento estagnado, salários e condições de vida. As classes médias, que adquiriram esse status antes da crise de 2008, estão feridas e fazem parte dessa população voltou a níveis moderados de pobreza”

As consequências prejudiciais da globalização, em particular o aumento das desigualdades e o aumento do populismo, levaram os Estados a implementar medidas cada vez mais protecionistas, em vez de favorecer o diálogo internacional.

Nesse cenário, o rápido aumento da inteligência artificial abalou as sociedades mais profundamente do que os economistas esperavam. O desemprego continuou a aumentar.

O mais difícil de acreditar nesse relatório escrito em 2006 é que objetivaram 2020 como o ano da “peste”. Veja o texto abaixo do livro.


Eles terminam esse pensamento na outra página que diz que morreriam 1/3 da humanidade - isso alcançaria a meta de suas agendas... 

laura botelho