28 de jan. de 2011

Em Abril termina nosso prazo


União européia te desconectará da rede,
se você postar qualquer coisa que fira a ordem e
vá contra o poder vigente.

Já baixaram leis e diretrizes para com a nossa alimentação - suplementos alimentares (Codex Alimentarius), com os medicamentos naturais (versos os sintéticos das farmácias) – nossa saúde física - e agora com a informação na WEB – nossa saúde mental - pois precisamos de informação, conectividade, mais que qualquer outra coisa nesse momento

A liberdade de expressão está no fim ou pelo menos cerceada. Estamos com as mãos atadas – temporariamente. Daremos um jeito de virar a mesa. Sempre temos uma saída.

O fato é que estou correndo com o que tenho que expor aqui. Vou acelerar minha informação daqui para frente. Peço que os amigos Blogueiros, façam o mesmo.

Perceba que nossa maior fonte conhecimento sobre tudo que está surgindo vem da Europa. Eu faço minhas pesquisas de fontes da Romênia, França, Alemanha, Inglaterra... e tudo isso será bloqueado, sem aviso prévio.

Já sabíamos que essa armação do Wikileaks era a peça fundamental para que eles pudessem ter um “motivo”, (mesmo que sem cabimento) para cortar nossa fonte, nossa troca acelerada de mensagens.

Tudo está seguindo conforme a AGENDA. Eles sabem que terão que evitar de alguma forma que mais e mais humanos despertem antes do BUUUM!

A nova lei que será aprovada (sem sombra de dúvida em abril) estipula que "qualquer cidadão da UE (por enquantopode ser desconectado da Internet no provedor de rede se postar em site, blog ou em qualquer outra forma de informações ou referências, que possam ser consideradas ofensivas para o Estado ou qualquer pessoa ou grupo de pessoas (...)

Os meios eletrônicos de informação utilizados serão suspensos ou excluídos pelo operador de hospedagem.

Essa imagem eu montei
Resumindo: o indivíduo que for contra o Estado ou contra as ações de um grupo de pessoas terá acesso limitado à rede, ou mesmo proibido temporária ou permanentemente a ela.

Caso você publique algo que eles julguem “ofensivo” postado em comentários de sites de terceiros, aqueles que possuem estes sites serão obrigados a apagar as mensagens ou imagens postadas

Já viu que eu dancei nessa, pois muitas imagens eu mesma monto...

Isso não é tudo. O cidadão estará sujeito à legislação em vigor por difamação e calúnia, violação das leis etc. De acordo com cada país individualmente.

A internet nos foi dada pelos positivos como um meio rápido de expressão livre e dinâmica para acelerar nosso despertar, nossa evolução, e isso eles não esperavam...

Assim como um veneno pode nos matar, o mesmo veneno também pode nos curar. Essa é a lei do universoo equilíbrio sempre – e essa eles não esperavam...

laura botelho


26 de jan. de 2011

A ordem do caos


"Caos é o nome de qualquer ordem
que produz confusão nas nossas mentes."
George Santayana

Posse - RJ
A ordem pode ser produzida a partir do caos, acreditem vocês.

O caos que; parece existir apenas no nível macroscópico (aos nossos olhos), é vista também a nível molecular – microscópio em nossos corpos.

“Assim na Terra como no céu”. Temos que entender essa idéia para poder enxergar o que não estamos vendo no Macro, ainda.

O Princípio do Caos é mais evidente no macrocosmo. Ele corresponde ao Princípio da Incerteza de Heisenberg. 

O Princípio da Incerteza é parte integrante da mecânica quântica a pedra fundamental de toda a física moderna.

O grego chaos - refere-se tanto na mitologia grega como na cosmologia a uma lacuna ou abismo no começo do mundo, o estado inicial do universo. Quando os gregos queriam se referir a um vazio abissal, usavam a palavra cháos. 

A palavra Caos vem de uma raiz do proto-indo-europeu – ghen – que significa estar bem aberto – e como não é a primeira vez que isso acontece, os sujeitos que estão por trás das transcrições dos textos religiosos cristãos deram uma “tradução” diferente da original e bem conveniente a seus objetivos – Caos = desordem

Podemos entender agora o porquê dessa troca de significado após a leitura anterior do texto Filhos do Sol, onde os deuses deixam bem claro que as coisas, as regras permanecem as mesmas na sua ausência, e que TODOS devem segui-las, tementes sempre a Deus.

Os deuses deixaram claro aos ignorantes, que os eventos que ocorrerem no Universo são de seu domínio – eles controlam tudo e só eles podem nos “salvar”. Bem inteligente esse plano, não?

Isso me faz lembrar quando queremos que as crianças façam o que a gente quer...
“olha, seja um bom menino, senão a cuca vai te pegar!”

Como criança inocente que somos e que ignora quem é a “Cuca”, fica mais fácil assustá-las, bastando apenas acrescentar que elas devoram criancinhas mal criadas e desobedientes para assegurar que elas não descumpram as ordens.

Medo. Caiu a ficha?

Mas hoje as velhas histórias de terror da nossa infância não colam mais com os Índigos e Cristais... Eles é que estão comendo a “cuca” !!!

Sistemas caóticos estão além de todas as nossas tentativas de previsão, manipulação e controle.

Definição científica de Caos por STACEY (1991):
O caos não significa desordem absoluta ou uma perda completa da forma. Significa que: sistemas guiados por certos tipos de leis perfeitamente ordenadas são capazes de se comportar de uma maneira aleatória e, desta forma, completamente imprevisível no longo prazo, em um nível específico.

Por outro lado este comportamento aleatório também apresenta um padrão ou “ordem” escondida em um nível mais geral.

O caos parece estar na essência de tudo, moldando o Universo. Isso significa que pode haver uma “estranha ordem” por trás de toda a imprevisibilidade.

O Princípio da Incerteza de Heisenberg nos diz que é impossível saber certas coisas simultaneamente, como o momento e a posição de uma partícula - conhecer uma dessas propriedades (momento ou posição) afeta a precisão com que você pode conhecer a outra.

O Princípio do Caos aponta que pequenas variações nas condições iniciais de um processo trazem conseqüências vastamente desproporcionais e imprevisíveis.

A teoria do caos ensina que somos sempre parte do problema e que tensões e deslocamentos específicos sempre se desenvolvem a partir de todo o sistema e o que pensamos afeta o universo.

Por causa de um prego, perdeu-se uma ferradura;
Por causa de uma ferradura, perdeu-se um cavalo;

Por causa de um cavalo, perdeu-se um cavaleiro
Por causa da falta de um cavaleiro, não entregou-se uma carta,
Por causa da uma carta, perdeu-se uma batalha;

Por causa de uma batalha, perdeu-se um reino.

Vejam vocês... tudo por conta de uma porcaria de um prego!
É apenas uma metáfora para abrir o campo da imaginação. Adoro metáforas.

Imaginar que uma questão seja um problema puramente mecânico a ser resolvido pode trazer um alívio temporário de todo sintoma; porém, o caos sugere que, em longo prazo, poderia ser mais eficaz examinar o contexto geral em que determinado problema se manifestou.

Modelos mecânicos são deterministas, e se aplicados a fenômenos naturais e sociais, darão exatamente as mesmas causas, os mesmos resultados. 

Modelos deterministas, mecânicos, não deixam lugar para o livre arbítrio – “eles” queriam que acreditássemos nisso. Hoje sabemos que essa dimensão é regida pelo livre arbítrio, não há lugar para determinismo.

A desordem é o estado comum na natureza.
A organização é uma exceção.

Um meteorologista de nome Lorenz criou a expressão "efeito borboleta", que diz que o bater das asas de uma única borboleta produz mudanças infinitesimais no tempo, não em curto prazo, mas, em longo prazo, tornando-se a causa de tempestades ou mudanças atmosféricas em outra região do mundo.

Demais pra sua cabeça? Mas o que está “implícito” aqui nessa expressão um tanto quanto “exagerada” aos nossos olhos, é que o comportamento de um único e mísero SER na face da Terra pode afetar (ou não – premissa da incerteza) de maneira estrondosa - a curto ou em longo prazo - a história de toda a humanidade!

Nossa mentalidade tradicional (cartesiana) encara os problemas sociais, políticos e ecológicos como sendo externos a nós – e pior – como sendo um fato que não pode ser mudado – parte de um destino que querem que a gente acredite.

Nunca temos nada com isso. “Alguém” sempre tem culpa por algo ter ocorrido e ficamos batendo boca, nos desgastando com “teorias” das quais não têm nenhum fundamento – pelo menos não com base “REAL” de tudo, pois vivemos numa mentira - que é similar a construir castelos de areia na beira do mar... é o que fazemos a cada encarnação.

Por conseguinte, procuramos superar os problemas por controle ou por negociação, o que tem o efeito de reforçar a nossa percepção da separação do TODO - sempre.

Podemos verificar essa máxima apenas pela linguagem que usamos:
Governo declarar “guerra ao tráfico”. Governo “combate” a pobreza (?). Medicina se utiliza de métodos “agressivos” “no controle” do câncer. Medicamentos são “drogas” poderosas e “milagrosas” para “enfrentar” as epidemias...

Vamos “combater” algo que nós mesmos criamos? Não parece pura perda de energia? Será que não seria “óbvio” nos concentrarmos na origem do caos? Em que momento algo saiu do caminho “natural” e por quê? Podemos aprender mais com esse evento.

Mas isso é pedir demais, não? Não fomos “criados” para questionar. Escravos apenas obedecem, copiam comportamentos, nada mais.

Caos nem sempre é uma coisa ruim.

No sentido de pura desordem, realmente pouco se pode dizer a seu favor, mas a “desordemaparente tem um caráter ordenado – um padrão de organização existindo por trás da aparente casualidade. 

Cão resgatado no caos do dilúvio
Perece meio doido esse papo? Eu compreendo. Fica difícil entender numa linha “lógica”, pois fazemos mais uso do H. esquerdo, para que as coisas ganhem sentido, e com pouca ou nenhuma informação de um outro ponto de vista, não iremos a lugar algum mesmo.

Por isso, convido você a exercitar o H. direito de seu cérebro, agora, dando um equilíbrio a essa dinâmica. Fazer uso apenas da razão é POLARIDADE e estamos trabalhando nisso, certo?

A linha tênue do caos é um campo de batalha entre uma constante mudança versos a estagnação. Sem quebra desses padrões, modelos, paradigmas, não há mudanças, sem mudanças não há aprendizado, sem aprendizado, não há evolução para outras dimensões.

ORDEM e PROGRESSO

A história brasileira pode ser considerada como a tentativa da elite de manter o controle da sociedade através da idéia de ordem, à custa de uma altíssima dose de repressão e violência. A idéia de “ordem”, identificada com a “paz social”, isto é, com o controle incontestável das elites, se necessário, com o uso corriqueiro da violência direta, é eficaz para a explicação da história e da cultura política brasileiras. É a síntese de uma ideologia política, mas mais do que isto, um modelo mecânico aplicado por um grupo que detém o poder sobre uma sociedadeGeorge Zarur

O caos nos revela que ao em vez de resistir às incertezas da vida, devemos aproveitá-las, tirar o aprendizado nisso com muita criatividade.

Achamos que sabemos tudo e que temos “controle” da situação, do futuro dos nossos filhos, do futuro da forma como vamos gozar a aposentadoria, da maneira como queremos fazer uso do nosso tempo, abrindo mão da criatividade, da construção de novas formas de pensar.

Somos inflexíveis e muitas vezes batemos no peito para dizer: “eu sou assim, não vou mudar!” – não, até que o caos se instale, é só esperar.
Essa é a idéia do universo – quebrar sua postura rígida.

Somos obcecados por controle.
Nos ensinaram que devemos controlar o mundo a nossa volta, todavia, os sistemas que não se aplicam a linearidade – como a natureza, a sociedade e a vida de cada indivíduo – transcendem qualquer tentativa de previsão, manipulação e controle.

Temos que afastar o MEDO de não saber
 lidar com os Caos, com as mudanças que estão surgindo

As notícias não são muito animadoras em todos os veículos da mídia, mas temos que nos manter alinhados com algumas metas criativas (não rígidas, mas flexíveis, sempre que necessário) na forma de encarar essas mudanças no Globo terrestre.

Os pesquisadores estão certos, a África está se partindo a um ritmo raramente visto na geologia. A Terra está em convulsão no nordeste da África e a região está mudando rapidamente. Nos últimos 5 anos, a transformação geológica do nordeste da África tem "acelerado dramaticamente", dizem cientistas.

Antes as fendas se abriam em centímetros por ano, mas agora são metros de extensão devido ao magma de vulcões internos que se alastram pela camada da superfície da terra. A fratura apareceu pela primeira vez há milhões de anos, resultando no Mar Vermelho e no Golfo de Aden. Mas uma segunda fratura que se estende do sul da Etiópia e Moçambique, conhecido como o Grande Vale do Rift, e é forrado com vários vulcões, está se acelerando.

O chão do deserto está tremendo e rachando, os vulcões estão fervendo, o mar avança sobre a terra, nos litorais.  A tendência é que o mar invada o deserto e outros continentes. Mas quando isso irá acontecer... não se sabe ao certo, mas estudos afirmam que isso pode acontecer a qualquer momento e não daqui há milhões de anos como queremos acreditar.

A caldeira de Yellowstone, que abrange um número 40 a 60 Km de faixa no estado de  Wyoming , é uma antiga cratera formada após a grande explosão passada, cerca de 640 mil anos atrás.

Parece que o temido vulcão de Yellowstone está dando "arrotos" vulcânicos. A deformação da terra pode sugerir que o magma está se movendo em direção à superfície antes de uma erupção: Os flancos do Monte St. Helens, por exemplo, incharam drasticamente nos meses que antecederam a explosão de 1980.  O ritmo parece igual...

Vejam que não se trata de “alarmismo”, mas de mudanças. São caóticas? São, mas dentro de uma linha já prevista há zilhões de anos atrás. Um novo ciclo está terminando e temos que ser realistas. Há infinitas possibilidades de aprender com esse caos.

Há grande possibilidade de que venha a ocorrer uma grande convulsão no planeta e precisamos estar preparados para ela. Estou a poucos meses de fazer minha 51ª volta em torno do sol e ainda sim, estou aprendendo a cada segundo comigo mesma e com todos vocês, é claro.

Aprenda você também. Livre-se das palavras/símbolo – “verdeiro/falso”; “certo/errado”; “bom/mau” – isso só te levará a separação da unidade.

Apenas entenda como as coisas estão funcionando, sem julgamentos ou categorização. Pesquise muito palavras, temas etc. Vá atrás de sua dúvida. Mas procure também outras versões que fujam da sua realidade, pois esse é o verdadeiro exercício para o H. direito a que tanto precisamos exercer.

Nossas crenças absolutas sobre determinado assunto nos priva de descobrir outras “realidades”. Entenda que você já tem um conhecimento dominante sobre alguma coisa, então veja esse mesmo conceito de outra forma.

Somos capazes de fazer as coisas acontecerem, somos criadores desse universo, de quebrar a cadeia de causalidade postulada pelos “negativos” que determinaram – e fazem questão de ressaltar – que não teremos “chances” nenhuma sem eles.

Eles nos deixam sem saída, sem um “futuro”, mesmo que isso não exista. Nos detém de todas maneiras – emocionalmente, fisicamente e espiritualmente – pois sabem, têm absoluta certeza que temos poderes, caminhos diferentes para passar por esse “caos” sem sua intervenção “divina”, temos apenas que acreditar que podemos, só isso.

Vamos focar na existência plena, na nossa inquestionável imortalidade. Estamos apenas de passagem, então não carregue muita coisa.

laura botelho

“Quando as estrelas começarem a cair, me diz, me diz pra onde é que a gente vai fugir?” Renato Russo.



24 de jan. de 2011

Filhos do Sol



"O conhecimento é o processo de acumular dados;
 a sabedoria reside na sua simplificação" 
Martin H. Fischer

A palavra pessoa provém do latim per + sonare, que significa ressoar, fazer eco. Com efeito, persona seria uma espécie de máscara que os antigos atores teatrais em Roma utilizavam durante a representação, a fim de que sua voz ou o da personagem fossem identificados.

A etimologia da palavra personagem é a forma etrusca "phersu", que aparece em duas inscrições alusivas a pessoas mascaradas. Com o tempo, a palavra "persona" passaria a designar o próprio papel representado pelo ator.

Mas diante da máxima que descreve cada pessoa como um ator a cada dia onde representa um ou vários papéis nesta vida, o vocábulo passou a designar o próprio ser humano.

Essa semana estava revendo um dos episódios da trilogia do personagem Indiana Jones - THE KINGDOM OF THE CRYSTAL SKULL. Nos últimos minutos do filme várias palavras me chamavam a atenção.

Como um arqueóloga sedenta de curiosidade, saí correndo para internet para ver o que havia ali que eu não estava vendo – a informação é sempre dada, temos apenas que torná-la menos complicada – nítida e de fácil compreensão.  

Akator – disse Indiana Jones.
AKAKOR – é palavra mais certa. Não sei por que usaram de outra forma, mas o mais encontrado em pesquisas é Akakor.
  
Diz-se que o Akakorianos eram uma raça superior, como os atlantes e nos deixaram informações que narram a história mais antigas do mundo, desde o seu início na zero hora, quando os deuses nos deixaram até o momento atual.

Esses registros foram escritos em um texto hieroglífico chamado "roteiro dos antepassados". Os sacerdotes Akakorianos profetizaram que "os bárbaros brancos acabarão por descobrir Akakor e lá irão encontrar sua própria imagem no espelho, assim, o círculo será fechado".


Essa idéia foi retratada no filme quando Indiana Jones estava no centro do circulo e diante dos 13 deuses de Akakor.

Logo após a segunda catástrofe mundial, os deuses voltaram a Akakor, mas apenas alguns. Apenas dois irmãos ficaram: Lhasa e Samon

Enki e Elin estão em todas as áreas do Globo terrestre, identificados por culturas afastadas umas das outras e com nomes diferentes, mas podemos identificá-los claramente na forma como organizaram o mundo.

Lhasa (um dos irmãos) foi o inovador decisivo para acivilização Ugha Mongulala, supostamente construiu Macchu Picchu como um posto avançado desse Império, mais uma fortaleza subterrânea altamente protegida em uma localidade inacessível, durante os 300 anos do seu reinado.

Antes de partir para seu planeta convocou os anciãos do povo e os mais altos sacerdotes para passar suas leis para eles, e o que lhes reservava o futuro, tal qual fizeram com “Noé”.

A primeira grande catástrofe deu à superfície da uma nova Terra. Continentes foram inundados. O Rio Grande foi substituído por uma nova linha de montanhas e correu rapidamente agora para o Oriente. Em suas margens nasceram e cresceram grandes florestas com propagação do calor úmido sobre as regiões orientais do império. No Ocidente, onde tinham surgido montanhas enormes, as pessoas se congelaram no frio das grandes altitudes. A grande catástrofe causou uma devastação terrível, como havia sido anunciado pelos deuses.

Os deuses ordenaram que as pessoas vivessem de acordo com os mandamentos dos Deuses obedecendo sempre ao legado deixado por eles. Segunda a descrição de sua partida, Lhasa subiu a Serra da Lua, que pairava sobre Macchu Picchu, e em seu disco voador retiraram os seres humanos. (talvez escravos)

A lenda de Akakor recebeu uma dimensão inteiramente nova, quando Karl Brugger, um jornalista, escritor alemão foi assassinado em frente a um restaurante no Rio de Janeiro, em 01 de janeiro de 1984 por um misterioso "assaltante" que nada roubou disparando uma rajada de balas de uma Uzi calibre 9mm.

Karl estava justamente se preparando para sua última expedição, a qual finalmente iria penetrar na tal misteriosa cidade e concluir o restante de seus achados em novos livros. Ele buscava à cidade perdida dos "deuses" – Akhakor -  nos confins da Selva Amazônica Brasileira, mas pelo visto atraiu a atenção daqueles que não queriam que ele revelasse mais nada, após seu último livro.

O título do livro de Karl - A crônica de Akakor – retrata as histórias da tribo Ugha Mogulala da Amazônia (que também faz uma aparição no filme de Indiana Jones). O conteúdo do livro é oriundo de uma entrevista do Jornalista Karl em 1971 com um decendente dessa tribo Ugha Mogulala, chamado Tatunca Nara - filho de um soldado alemão com mãe índia. O índio falava perfeitamente alemão, além de outras línguas.

Na Segunda Guerra Mundial (1939-1945) Adolf Hitler, enviou para expedições cientistas e militares à Amazônia brasileira justamente de modo a tentar encontrar as tais cidades dos deuses (AKAHIM, AKHANIS e AKHAKOR) Cerca de 2 mil alemães foram mandados para o Brasil e nenhum deles jamais retornou.

Tatunca Nara não é um índio qualquer - é um príncipe, segundo ele - e que na região amazônica existiam nada menos que 3 cidades importantes habitadas por seu povo, chamadas Akahim, Akakor e Akanis. Aparentemente, Akahim e Akakor eram / são ligados através de uma passagem subterrânea.

Tatunca alegou que o ano zero das histórias de sua tribo seria por volta de 10.481 aC. Segundo Tatunca, os Ugha Mongulala foram escolhidos pelos "deuses" para serem os “guardiões do planeta” até sua volta. Segundo seus registros, os mogulalas estariam no continente americano há mais de 12 000 anos

Claro que a ciência desqualifica essa idéia, pois iria contra toda a baboseira que nos ensinaram desde o Jardim de infância dizendo que não havia “civilização” na América do Sul.

E eu ainda me vesti de índio para encenar o “descobrimento do Brasil...”

Esses Deuses vieram de um sistema solar conhecido como "Schwerta", e assim que chegaram construíram um sistema de túneis subterrâneos na América do Sul. O índio Tatunca contou que todas as outras cidades foram completamente destruídas na primeira grande Catástrofe 13 anos após a partida dos Deuses.

Aos Ugha Mongulala foram dadas pedras especiais para "ver" em qualquer lugar na Terra e para registrar os principais eventos do planeta, pois novamente a Terra sofreria mudanças em seu ambiente de maneira catastrófica. Os Maias sabiam disso...

Uma narrativa que cabe perfeitamente no quadro (mais uma peça do quebra cabeça) quando a gente tem a história desde o começo. Tudo fica perfeitamente cabível quando sabemos sobre como Atlântida se deslocava e o Dilúvio proveniente desse deslocamento incluindo as mudanças climáticas no planeta de tempos em tempos.

Tatunca ainda acrescentou que havia um Grande Templo do Sol, que continha documentos, tais como mapas e desenhos que contam a história da própria Terra. 


As 13 cidades subterrâneas e suas civilizações foram deixadas para trás pelos deuses quando os sinais de mudanças com o SOL se faziam presentes. Eles nunca ficam quando a coisa fica feia...

A primeira cidade, Akanis, foi construída em um lugar onde os dois oceanos se encontram (Panamá?). A segunda foi Akakor (ano 7.315 aC) e estava muito acima do rio Purus, em um vale no alto das montanhas da fronteira entre Brasil e Peru: A cidade inteira era cercada por um muro de pedra alto com 13 portões, segundo o índio alemão.

26 cidades menores de pedra foram construídas em torno de Akakor, incluindo Humbaya Paititi e na Bolívia, Emin, Cadira na Venezuela, etc. As mais recentes cidades foram Cuczo e Macchu Picchuessas como são visíveis ninguém discute sua localização, mas também não sabem dizer para onde foram seus habitantes.

Índio Tatunka Nara sustenta que seu povo se dividiu após a invasão dos espanhóis se espalhando por várias regiões. Uma parte para a ilha de Páscoa, outra para o que é ho­je o Acre, alto rio Solimões, e mais um grupo, finalmente, para o norte do rio Negro, na região da serra do Gurupira.

Ninguém sabe realmente o que há por baixo daquele manto verde e rugoso, lindo e poderoso que é a floresta Amazônia. Pouco ou quase nada nos é dito ou acrescentado nas escolas a não ser sua geografia. Gravar nome de afluentes é uma maneira idiota de se manter alguém ocupado. Uma estratégia mental para desviar de outras perguntas.

Cabeça do Cachorro é uma área situada no extremo noroeste do Brasil, Estado do Amazonas, fronteira com a Colômbia. É assim conhecida por causa do desenho formado pela linha da fronteira brasileira com seus países vizinhos, que lembram o formato da cabeça do cão, quando está com a boca aberta.

Cabeça de Cachorro é uma área imensa, um "vazio cartográfico", de 1,8 milhão de quilômetros quadrados de floresta que nunca foi devidamente mapeado, que se estende do extremo oeste do Acre até o extremo norte do Amapá.

Relatos de pilotos que já sobrevoaram a região dizem ter visto, atrás da serra do Gurupira, formações que lembram ruínas e cavernas, tanto quanto as pirâmides, um acervo milenar.

Isso significa que 35% da Amazônia brasileira (uma área maior do que os sete Estados do Sul e do Sudeste) não possui informações básicas de cartografia, como altimetria de relevo, profundidade de rios e variações de cobertura vegetal - cruciais para o planejamento de defesa, desenvolvimento e pesquisa da região, segundo especialista nesse assunto.

Um espaço, um documento, uma herança geomorfológica de clima seco que hoje está sob uma roupagem de clima muito úmido, quando não estava na época em que os deuses mandavam por lá. Com o tempo houve uma modifi­cação climática brutal, abrangida pela umidificação pelo florestamento relativamente recente.

Isso aponta que durante o período qua­ternário (de 1 a 3 milhões de anos atrás), desde o fim do terciário (de 5 a 10 milhões de anos atrás) e por todos os períodos glaciais aconteceram cli­mas secos na Amazônia e estão voltando a esse estágio novamente.


Essas regiões tabus, onde precisamente se situam pirâmides e outros bizarros monumentos são facilmente rastreados por aviadores que cruzam o Brasil o tempo todo, mas não ganham voz quando o assunto é: “o que é aquilo lá embaixo?!”

Outra prova documental que nos faz pensar, foi obtida em 1944, por Waldemar Julsrud que descobriu acidentalmente um sítio arqueológico estranho em Acambaro, no México. A escavação do sítio rendeu mais de 33.500 pedra, cerâmica e artefatos de jade entre 4.500 aC a 6.500 a.C

A coleção conta com imagens de seres aquáticos como criaturas monstro, estranho animal com formas humanas, e uma série de outras criações inexplicáveis.

As figuras indicam uma possível associação entre humanos e dinossauros e seres reptilianos. A coleção de Julsrud após sua morte foi posta em armazém e lacrada - não aberta ao público. 

Sem esquecer de mencionar o crânio de cristal utilizado no filme de Indiana Jones que é uma réplica do verdadeiro - batizado com o nome de Mitchell-Hedges - exatamente o primeiro deles descoberto pelo arqueólogo do mesmo nome, em 1924 nas ruínas de Belize,  América Central. 

Segundo o índio Nara, em Akahim existiria um objeto grande e muito antigo, entregue há milhares de anos aos sacerdotes Moguladas pelos “deuses vindos do céu”. Tal artefato, de acordo com as tradições, começaria a “cantar quando os deuses retornassem a terra”. 

Será que já estão “cantando”? Eu juro que posso ouvir daqui...

laura botelho

Vulcões ativos