“é
um destino costumeiro das
novas verdades começarem como heresias”
Thomas Huxley
Recebo muitos e-mails por
dia sobre inúmeras perguntas das quais eu não tenho a mínima idéia da resposta
que posso dar. É tudo muito confuso e se deve ter muito cuidado na elaboração
de uma questão. A pesquisa, assim como a intuição, é fundamental nessas horas.
E uma das perguntas que me
fizeram suscitou me a correr atrás da resposta, pois achei um bom tema a ser
estudado por todos nós. A pergunta foi:
“Como aprender a nos desapegar
dessa vida terrena para uma totalmente espiritual e hipotética? Afinal, uma
delas eu conheço (matéria), a outra é apenas uma ideologia (espiritual)”.
A única maneira de (ao meu
ver) desvendar um pensamento é estudando sobre ele a fundo. Obter o máximo de
respostas possíveis nos dará muitas
escolhas e a nossa “realidade” é feita de ESCOLHAS, queira você aceite essa idéia ou não.
“Não tomar uma decisão já é uma decisão. Não fazer uma escolha, já é
uma escolha”
Aabye Kierkegaard pai
do existencialismo.
Foi nos idos da Babilônia, antiga
capital onde regia a hierarquia ariano-réptil, que os sacerdotes hebreus, os
levitas, iniciaram a fabricação de uma história que obscureceria a realidade de
toda a origem da vida nessa dimensão. Bagunçaram
toda a informação de forma a nos fazer perder mais tempo juntando todos
caquinhos... “A palavra de Deus” hoje nada mais é que a
palavra dos levitas sob orientação dos puros
sangues répteis da Fraternidade Babilônica.
Vivemos desenrolando um
grande emaranhado de linhas que se cruzam, que se embaralham e se mantém em um nó tão difícil de desfazer que há necessidade de tantas vidas quanto forem necessárias para
retomar a essa prática novamente... E cá entre nós, mas acredito que falta
muito pouco para o último nó ser desfeito. Falta muito pouco, acredite.
Destruíram tudo que pudesse
nos ajudar a decifrar a informação que precisamos para encontrar a saída.
Queimaram livros. Personificaram símbolos dando-os vida, família, uma história
para desviar a real mensagem encoberta. Incapacitaram-nos fisicamente (fizeram nos acreditar nas doenças)
para que a necessidade de sobreviver fosse maior que a necessidade de conhecer, crescer, evoluir, transcender.
Os Hindus descreveram que os
ciclos de reencarnação repetidos incessantemente levavam a existência de vários
mundos. Segundo as escrituras hindus, existem inumeráveis universos para facilitar o cumprimento dos desejos separados de inúmeras entidades
vivas. Eles revelam que o objetivo de tais criações é o de trazer de
volta as almas iludidas, a correta compreensão sobre a finalidade da vida.
Para além dos inumeráveis universos materiais existem também o mundo espiritual ilimitado, onde as entidades vivas purificadas (já conscientes de suas potencialidades) vivem com
a concepção perfeita sobre a vida e a realidade suprema.
Felizmente, os livros
antigos da Índia do Império Rama têm sido
preservados, ao contrário de China,
Egito, América Central, Peru. Muitas dessas civilizações antigas foram engolidas
pelas mudanças das eras. Algumas foram tragadas pelos desertos, outras pela
selva densa e outras pelas águas do mar, ocasionando uma dispersão e
dificuldade de se obter mais informação sobre elas.
No entanto, a Índia, apesar
da devastação pela guerra e invasão, conseguiu manter uma grande parte da sua
história antiga. Foi só no século passado, que as sofisticadas cidades de Mohenjo Daro (Mound of the Dead) e
Harappa, foram descobertas no vale do Indo do Paquistão
moderno
revelando coisas que desconhecíamos.
Historiadores contam que o
chamado continente perdido de MU (Lemuria)
afundou há mais de 24.000 anos atrás, em uma mudança de pólo, no
Pacífico abrigando uma mistura racial de todas
as civilizações, provenientes de Rama, China, África e Américas.
A Lemúria foi o berço de uma raça de criaturas híbridas, répteis-humanos, conhecidas como os nagas ou dragons presentes ainda na cultura
do Camboja, Austrália, Índia, povos pré-colombianos etc..
O antigo continente MU foi
rebatizado com o nome Lemúria após cientistas descobrirem
que um animal do grupo de primatas – as lêmures – curiosamente só é encontrado
na ilha de Madagáscar e restos fósseis dessas
criaturas na Malásia levaram indicação de que em algum momento da história do
planeta essas regiões haviam sido unidas antes.
Quando a sociedade de Atlântida foi também destruída em um evento cataclísmico, esta mudança geológica
no Atlântico lentamente inundou a Bacia do Mediterrâneo, destruindo grandes
cidades forçando os habitantes a mudar-se para terrenos mais elevados.
Há evidencias geológicas de que
o continente sul-americano foi súbita e violentamente empurrado para cima durante algum tipo de cataclismo, provavelmente em um
deslocamento do pólo. Um canal de nível do mar antigo pode agora ser visto em
13.000 pés na Cordilheira dos Andes e muitos fósseis do oceano
podem ser encontrados perto do Lago Titicaca que está a 3.800 metros de altura
acima do nível do mar.
Os Atlantes, civilização da quarta raça, também
foram seres gigantes, menos espiritualizados e mais
materializados. Sobreviveram aos Lemurianos, que foram
extintos afundando com seus territórios, engolidos por uma catástrofe geológica que envolveu terremotos e erupções vulcânicas de níveis avassaladores.
Na época da extinção dos Lemurianos
a Atlântida era uma
civilização florescente. Agora o
que restou de ambos os povos está perdido, soterrado por
camadas de solo multimilenares ou submerso nas águas do Pacífico e do Atlântico...
Sábios de Mu já sabiam dos movimentos cíclicos do Universo e que o grande dia estava
a caminho. Deram inicio então a coleta de
preciosos registros e documentos em todas as bibliotecas. Seres escolhidos se dirigiram a diferentes partes do mundo
para colocar essas obras a salvo e fundar escolas que preservassem todo conhecimento científico e cultural. A princípio, essas
escolas deveriam permanecer em segredo para os habitantes de todo o mundo, bem
como suas reuniões e ensinamentos.
Anciãos da Lemúria,
conhecida como a Escola XIII, passaram muito de seus conhecimentos,
antes do cataclismo, para um planalto desabitado da Ásia Central que hoje conhecemos como Tibet. Uma fasta e grande
biblioteca foi inserida e uma escola conhecida como A Grande Fraternidade Branca.
Seguindo a premissa dos textos Maia, estamos entrando no fim da quinta raça. Somos nós essa quinta geração a sofrer os efeitos das mudanças geológicas, universais e espirituais. E muitos que mantém os segredos do universo já estão se mobilizando, guardando alimentos, objetos científicos e muito conhecimento a salvo do que virá pela frente. Lembrando que toda essa informação só será distribuída aos mais capacitados, iniciados pertencentes as escolas de mistério. A história se repetirá novamente.
Seguindo a premissa dos textos Maia, estamos entrando no fim da quinta raça. Somos nós essa quinta geração a sofrer os efeitos das mudanças geológicas, universais e espirituais. E muitos que mantém os segredos do universo já estão se mobilizando, guardando alimentos, objetos científicos e muito conhecimento a salvo do que virá pela frente. Lembrando que toda essa informação só será distribuída aos mais capacitados, iniciados pertencentes as escolas de mistério. A história se repetirá novamente.
Você se pergunta onde está a evolução espiritual nisso tudo?
Nessa dimensão se aprende
com mais intensidade através dos 5 sentidos e nada melhor do que sofrer na própria pele uma experiência para aprender uma lição.
Esse momento será dramático
e assustador para os que não têm muita compreensão do que estarão vivenciando.
Mas essas situações darão a base que necessitamos para que muitos de nós
acordem para à solidariedade e respeito ao semelhante.
Enquanto houver conflitos
por motivos religiosos, nacionalistas, culturais e morais o POVO não evolui. Fica tudo numa zona de conforto...
O mesmo sentimento que nos separa irá nos unir.
A dor de ver um semelhante
sendo levado pelas águas, soterrado, incendiado, assassinado por motivos banais,
faminto, cansado ou doente despertará uma emoção correspondente a ação. Essa
ação será a de encontrar união, empatia e
paz dentro de cada indivíduo
buscando uma sociedade mais justa e solidária – uma nova vibração ecoará pelo
universo canalizando esses pensamentos.
Devemos estar abertos as
transformações dos sistemas econômicos, das comunicações e dos novos modelos
sociais de justiça. A concepção de inferno será um tema central
daqueles que estarão apegados a tudo aquilo
que é transitório. Matéria é apenas manifestação de sua consciência, ela pode se
manifestar sempre que nós necessitarmos dela, mas não deve ser encarada como
propriedade - isso é uma ilusão.
As manifestações de sua
mente estarão disponíveis em muitos padrões e somente seu conhecimento fará a diferença
neste período difícil. Você manifestará o céu dentro de você mantendo-se seguro de que tudo a seu redor é transitório, nada lhe pertence e foi
conquistado apenas para lhe dar mais conhecimento
sobre você mesmo.
O colapso de nosso sistema
financeiro e das telecomunicações nos dará a real dimensão de como nos mantínhamos
limitados a um modelo caótico que nos fixava, nos prendia sobre correntes de
algodão.
Seremos obrigados a repensar sobre o que é ter e o que é ser
A escassez de alimentos, a
falta de produtos de “necessidades básicas” que tanto estamos condicionados a
ter, gerará um caos social de proporções assustadoras, mas necessárias o
suficiente para que você desperte da situação
ridícula quando fica profundamente irritada
quando não encontra o tipo de condicionador de
cabelo que vc está acostumada e que
é tão importante para suas funções básicas e existenciais.
Ou quando ele fica
extremamente irritado quando a cerveja não está gelada no ponto ideal. Esses
verão suas geladeiras, guarda roupas, carros, quadros, jóias, perfumes, fotos,
documentos, livros, casas de campo, de praia... serem levadas por uma massa
caótica de água e lama bem diante de seus olhos. Nesse momento enxergarão a sutileza
da palavra – NADA.
Nada... é o que você vai ter
Os eventos caóticos que
seguirão nos darão um sentido de rota, de segurança, e uma certeza de que temos
que mudar nosso comportamento, nossa mentalidade com relação ao meio ambiente,
ao seres a nossa volta, pois tudo afeta ao todo. A natureza não se importa com
o indivíduo, ela objetiva a evolução dos grupos que se interagem de forma harmônica
e conscientes de suas importâncias para o sistema como um todo.
O Golfo do México é o nono maior corpo de água no mundo fazendo parte do Oceano Atlântico.
É delimitada a nordeste, norte e noroeste da costa do Golfo dos Estados Unidos, no sudoeste e sul de México
e no sudeste de Cuba. Quase metade da bacia é de
águas rasas intertidal.
Esse derrame é tão
devastador, tão apocalíptico, que não há palavras para expressar o que ele representa,
mas você só sentirá quando os efeitos desse óleo no mar chegar a sua vidinha
moderna.
Ironicamente (ou
premeditadamente?) esse derrame de óleo no Golfo se deu no ápice catastrófico
no dia 20 de abril quando a plataforma explodiu, mas dois dias depois a
coisa ficou incontrolável.
Gaylord Nelson, um senador dos Estados Unidos, ativista ambiental, tomou uma atitude,
na verdade uma bandeira, após ter presenciado um terrível derramamento de óleo na costa dos USA em 1969 –
Santa Barbara. Indignado com a devastação e a inércia
política de Washington, Nelson propôs um dia nacional para dar a devida atenção ao planeta
Terra. Mais de 20 milhões de pessoas participaram do evento, seguida da
conscientização ano após anos de vários outros países. Perecia que todos haviam
entendido o apelo...
22 de abril foi
então registrado como o DIA mundial da TERRA...
Se você ainda acha que não
carecemos de nos tornarmos espiritualmente mais evoluídos, me perdoe, mas
vivemos em planos ou planetas diferentes.
Laura botelho