2 de jul. de 2021

Proteína Spike - uma toxina letal ou um dano colateral?

 SARS-CoV-2 é altamente infeccioso e facilmente disseminado por aerossóis e gotículas, tornando sua manipulação em cultura de células uma atividade de alto risco para o pesquisador.

A partir de agora, qualquer trabalho envolvendo a cultura e manutenção de SARS-CoV-2 infeccioso requer o uso de um Nível de Biossegurança 3 (BSL-3) instalação de pesquisa para conduzir tais experimentos.



Em entrevista de rádio de 28 de maio de 2021 entre o locutor canadense Alex Pierson e o imunologista Byram Bridle foi alertado ao público que a proteína spike produzida pela vacinação COVID-19, que supostamente “gera imunidade contra o vírus”, entra na corrente sanguínea e pode causar danos aos vasos sanguíneos e ao cérebro.

Segundo estudos a proteína spike derivada da vacina entra na corrente sanguínea e se acumula em níveis prejudiciais nos tecidos, como baço, medula óssea, fígado, glândulas supra renais e ovários.

Essa informação é importante porque daqui há 2 ou 3 anos as pessoas que foram vacinadas precisarão ficar atentas a qualquer distúrbio ou desordem nesses órgãos citados. Algo que para muitos - que não são informados - não ligarão uma coisa a outra... Mas é sempre bom saber.

A proteína spike permite que o vírus entre nas células ligando-se a um receptor chamado enzima conversora de angiotensina 2 (ACE2) que fica na superfície da célula. Dr. Bridle afirmou que a proteína spike sozinha é responsável pela maioria dessas complicações vasculares em pacientes com COVID-19.

Alguns estudos descobriram que o SARS-CoV-2 pode de fato infectar e danificar as células endoteliais.

Células endoteliais - é um tipo de célula que reveste o interior de nossos vasos sanguíneos desempenhando papéis importantes como filtro físico e químico entre o sangue circulante e os tecidos periféricos, desde artérias de grande calibre até micro vasos finas no interior de nossos tecidos.

Como uma malha, eles retêm células sanguíneas e proteínas plasmáticas dentro dos vasos sanguíneos e participam da regulação da pressão sanguínea. É um tipo de célula que emerge no início do desenvolvimento de uma linhagem mesoderme (a mesma linhagem embrionária que dará origem aos tecidos conjuntivos, incluindo músculos e ossos).

Em certos tecidos (por exemplo, cérebro, olhos ou testículos), tais células endoteliais podem ser ainda mais especializadas, resultando em um fenótipo de barreira muito mais apertada que atua como uma barreira rígida, como a barreira hematoencefálica (BBB) observada no cérebro.

Quando se trata de vacinas COVID-19, casos de trombose (coagulação) após a vacinação COVID-19 foram relatados com as vacinas Oxford-AstraZeneca e Johnson & Johnson.

No início da primavera de 2021, vários casos de coagulopatia resultando em trombose venosa cerebral (TVC) foram documentados em vários países utilizando tais vacinas (ambas as quais não são vacinas de mRNA).

Um desses estudos encontrou sinais de dano endotelial e fragmentos de SARS-CoV-2, incluindo a proteína spike, nos cérebros de 13 pacientes com COVID-19 falecidos.

Quando os pesquisadores injetaram a proteína spike em camundongos, os animais desenvolveram sintomas neurológicos e inflamação do cérebro semelhantes aos observados em pacientes com COVID-19.

Nenhuma das vacinas COVID-19 autorizadas para uso de emergência pela Food and Drug Administration (FDA) dos EUA contém a proteína spike. Em vez disso, eles instruem as células a produzirem a proteína por conta própria.

As vacinas de mRNA COVID-19 (Pfizer-BioNTech e Moderna) usam mRNA transportado dentro de gotículas de gordura chamadas nanopartículas de lipídios.

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) explicou em uma carta de 23 de março de 2021 que a proporção da vacina que entra na corrente sanguínea é muito pequena e quase toda ela acaba no fígado:

A captação do mRNA na vacina ocorre principalmente em macrófagos e células dendríticas do sistema imunológico no local da injeção e drenagem dos linfonodos [...] Verificou-se que o mRNA da vacina, formulado dentro de nanopartículas lipídicas, permanece principalmente na injeção local e apenas pequenas quantidades podem atingir outros tecidos, como o fígado.”

Portanto, não se preocupe – um fígado bom, tira isso de letra.

Abaixo um vídeo sobre o mesmo tema. Afinal, a vaxina já está circulando no sangue de muita gente. Não sei como ficarão os que não tomaram, mas sei como ficarão os que sobreviverem a esse dano colateral...

laura botelho

 

 

 

 

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