➤➤ Em seu prefácio à edição de 1941 do
War in the Air,
afirmou que seu epitáfio deveria ser:
"eu te avisei, tolos malditos".
O
grande terremoto de Tokai do século 21 ainda
não aconteceu, mas o Japão está se preparando para isso há mais de 30 anos ....
Teóricos afirmam que determinados ciclos
de eclipses lunares e solares criam pressões de maré mais altas que o normal,
principalmente, no Japão.

O fato
é que nesse mês de novembro de 2018, algo estranho ocorreu no centro da Terra. Ondas
sísmicas fora do padrão foram captadas pelos aparelhos de sismógrafos ao redor
do globo no dia 11/11 – e os “entendidos” no assunto não sabem o que
aconteceu, ou... não querem nos contar.
Detalhe, só
estamos sabendo agora sobre esse evento, porque uma pessoa que monitorava a transmissão ao vivo de
sismogramas do US Geological Survey notou a forma de onda incomum e postou no Twitter, despertando o
interesse de outros geólogos e aqueles que estão vigilantes a qualquer movimento
diferente.
Um
estremecimento profundo ondulou ao redor do globo terrestre por 20 minutos !!! E
dizem que não foi um terremoto. Os primeiros sinais foram originados perto de
uma ilha entre Madagáscar e África, atingindo sensores no Quênia, Zâmbia e
Namíbia. Mas não pararam por aí, foram se estendendo do Chile, a Nova
Zelândia, Canadá e Havaí. O movimento foi forte, mas as pessoas não souberam ou
não sentiram nada a ponto de denuncia-las. Foi um abalo sutil.
Meteorito?
Vulcão submarino? Teste nuclear? Um ser gigantesco abissal saiu do interior da
Terra? Uma Nave mãe submergiu? Um choque de energia espacial? Guerra Intergalática?
"Acho
que não vi nada parecido", disse o geólogo da Universidade da
Colômbia Göran Ekström. Ekström, especialista em terremotos incomuns, aponta
muito sobre o evento de 11 de novembro que foi estranho. Era como se o planeta soasse como um sino, mantendo um
tom monótono de baixa frequência ao se espalhar.
Outra
teoria possível é que tenha ocorrido uma erupção
vulcânica submarina, que
teria sido capaz de produzir as formas de onda, entretanto nenhuma evidência de
tal evento foi vista - imagens de satélite não teriam registrado a formação de
uma “balsa de pedra-pomes” depois de uma erupção submarina.
A French Geological Survey está fazendo
levantamentos do fundo do mar para obter informações precisa sobre esse evento,
bem como investigar a possibilidade de uma mega erupção submarina.
![]() |
Nova Zelândia - 24 novembro |
O
primeiro sinal de um movimento no interior do Oceano é chamado onda primária: ondas de compressão de
alta frequência que se irradiam em cachos. Então vem uma onda Secundária: essas ondas de alta frequência tendem a se
"mexer" um pouco mais. Só então surgem as ondas superficiais: esses ruídos lentos e profundos tendem a
permanecer, e podem circundar a Terra várias vezes. O diabo é que as ondas de
11 de novembro não detectaram nenhuma onda primária ou secundária. Tudo o que registrou
foi a onda de superfície profunda e ressonante por 20 minutos!
Os terremotos normalmente produzem ondas de tantas
frequências diferentes, que as leituras das ondas parecem mais confusas. Mas a
misteriosa forma de onda fez um ziguezague
vivo, que
se repetia após intervalos regulares de 17 segundos.
“Eles
são muito legais. Eles são perfeitos demais para serem a natureza”,
brincou Helen Robinson, da Universidade de Glasgow, que estuda para um
doutorado em vulcanologia aplicada.
Para
complicar, nos últimos meses, a atividade sísmica diminuiu e, no dia 11 de
novembro, nenhum terremoto tradicional foi detectado.
De acordo
com a National Geographic, a análise
do Serviço Geológico Francês sugere que a nova atividade pode apontar para
grandes movimentos de magma abaixo da crosta terrestre, a quilômetros da costa
e sob milhares de metros de água. Grandes movimentos de rocha líquida, ou
reverberações através da câmara magmática, podem causar ondas similares àquelas
medidas neste exemplo.
Evidência
de um evento talvez semelhante a este foi flagrado acidentalmente por um
passageiro de avião sobrevoando o Oceano Pacífico ao sul de Raoul Island em
2012 - uma ilha flutuante de pedra-pomes estava visível.
Animais aquáticos se suicidando?
No fim
de semana passado (24/11) 145 baleias-piloto morreram na ilha Stewart,
a 30 quilômetros da costa sul da ilha Sul - Nova Zelândia. Quando os técnicos
de conservação chegaram ao local, cerca de 75
das baleias já estavam mortas. As restantes foram abatidas, devido à sua
condição frágil. No domingo seguinte, dez
orcas-pigmeias foram encontradas mortas em Ninety Mile Beach, na ilha Norte.
Na Austrália 28 baleias foram encontradas mortas em uma praia no sudeste do país, anunciaram autoridades na quarta-feira (28/11), alguns dias depois de um encalhe em massa de cetáceos igualmente inexplicável na Nova Zelândia.
"É um grande mistério. Não sabemos o que causa isso", afirmou, Gail Wright, da administração do Victoria Parks, acrescentando que, em quantidade, este foi provavelmente o maior encalhe nesta área da Austrália desde os anos 80.
Hoje, (30/11) - sexta feira, 51 baleias-piloto
morreram depois de encalharem numa ilha da Nova Zelândia, elevando para 196 o número de baleias que perderam a vida nas mesmas situações
naquele país em menos de uma semana.
Especialistas
alegam que os encalhes podem ser causados pela tentativa de escapar de predadores, devido a
ferimentos ou doenças...
Muito
difícil de ficarmos sabendo a real magnitude desses eventos, como eles podem nos afetar futuramente, mas uma coisa é
certa... tem algo muito estranho acontecendo e “eles” não vão nos alertar.
Portanto, fica atento. Eu estou atenta.
laura botelho