6 de nov. de 2018

Harvard desconfia que objeto próximo a Terra, possa ser alienígena



Oumuamua – língua Havaiana, significa: “mensageiro ou explorador".

Quando a mídia alerta para um assunto de caráter “extraterrestre”, destacando “Harvard”, as pessoas começam a olhar com outros olhos, certo? Então presta atenção a notícia que está circulando na rede essa semana.
 
OUmuamua - ilustração enganosa
Em 19 de outubro de 2017, “Oumuamua” foi o primeiro objeto interestelar já visto por seres humanos na Terra, identificado por A / 2017 U1 pelo astrônomo Robert Weryk usando o telescópio Pan-STARRS no Observatório de Haleakala, no Havaí.

O que chamou atenção do astrônomo foi que esse objeto fez uma curva sob o nosso sistema solar, passando sob a órbita da Terra em 14 de outubro de 2017, a uma distância de cerca de 24 milhões de quilômetros - cerca de 60 vezes a distância até a Lua.

Isso não seria nada de mais, se esse objeto passasse a ganhar impulso de volta acima do plano dos planetas aumentando sua velocidade para 44 Km/s em relação ao Sol, deixando nosso sistema solar lépido e fagueiro, em direção à constelação de Pégaso...

Oumuamua, teria cerca de um quilômetro de comprimento com uma estranha cor avermelhada. Narra a lenda, que o objeto veio e partiu tão rápido, que nenhum telescópio conseguiu imagens dele e o que vemos por aí é uma “simulação” artística de como ele seria...

Stephen Hawking e outros especialistas em 2017, não excluíram a origem extraterrestre do Oumuamua, e outros cientistas alertaram para o seguinte:

"Essa é a órbita mais extrema que eu já vi."
Davide Farnocchia, Ph.D., Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra da NASA (CNEOS), Laboratório de Propulsão a Jato em Pasadena, Califórnia, 19 de outubro de 2017.

"O mais surpreendente é que nunca vimos objetos interestelares passarem antes" -  Karen Meech, astrônoma do Instituto de Astronomia da Universidade do Havaí em Honolulu, especializada em pequenos corpos e sua conexão com a formação do sistema solar.


Lixo sideral?
Esse objeto interestelar - que “não pode ser fotografado” - pode ser uma “vela alienígena”, dizem pesquisadores de Harvard e considerando ser de origem artificial, uma possibilidade é que Oumuamua é uma vela de luz, flutuando no espaço interestelar como um entulho de um equipamento tecnológico avançado...

Passados um ano depois de sua descoberta, semana passada, no dia 1 de novembro de 2018, o presidente do Departamento de Astronomia de Harvard, Avi Loeb, Ph.D., e seu colega, Schmuel Bialy, Ph.D., da Universidade de Tel Aviv, Israel, publicaram um artigo em o arquivo da Biblioteca da Universidade de Cornell intitulado;

 A pressão de radiação solar poderia explicar a aceleração peculiar de Oumuamua?”


Oumuamua mostrou desvios de uma órbita de Kepler com uma significância estatística alta. Discutimos as possíveis origens de Oumuamua, incluindo a possibilidade de que possa ser uma vela de origem artificial… para viagens interestelares.

Outro cenário “científico” - que nos agrada mais - é que, Oumuamua pode ser uma sonda totalmente operacional enviada intencionalmente à vizinhança terrestre por uma civilização alienígena - escreveram os pesquisadores no estudo.

As imagens distribuídas na internet são todas ilustrações de modelos de computador orientadas pelo pessoal de “Harvard”. Não há espectroscopia nem da composição de Oumuamua – um tipo de revelação que poderia agitar demais a macacada.

Fato; estamos muito próximos de uma “revelação”. Os sinais são claros e precisos. Observe o método gentil de contar as mentes infantis sobre a situação do “gato” que subiu no telhado...

Há décadas, nós sabemos que o “gato” morreu, mas para os seguidores de Harvard, ele ainda passa bem... mas com um ligeiro mal estar de cunho "perigoso"... 

laura botelho


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