As culturas antigas, incluindo os dos romanos e hindus,
comemoravam o Dia de Ano Novo em torno de 1 de abril.
Mas em 1582, o Papa Gregório XIII ordenou
um novo calendário (o calendário gregoriano) para substituir o “antigo”
calendário juliano. O novo calendário daria início a um “novo ciclo” a
partir de 01 de Janeiro.
Muita gente “iluminada” foi contra e se recusou a aceitar a nova data, por isso foram taxados de bobos,
loucos por não seguirem o que a manada
foi orientada a fazer. E como sabemos por osmose... não fazer o que todos fazem, tem um preço.
Hoje é fácil saber por que manipularam o tempo, os horários,
os números. Muitas culturas antigas narram dias de loucura em torno do início
de abril. Algo afeta a nossa alma de forma bem agressiva.
O mês de Abril para mim é
um mês de mudanças. E
em homenagem a esse fato marcante escolhi esse final do mês de abril para postar esse
texto e nos levar a reflexão sobre tudo que estamos passando, fora e dentro de cada um.
Áries é o
primeiro signo do zodíaco e que dá inicio ao ciclo em torno da grande roda gerando novas oportunidades emergentes.
Portanto, a mudança tácita [dos controladores do tempo] em mudar o início do “novo ano” para o mês de Janeiro foi estrategicamente
importante para bagunçar a nossa
percepção das coisas elementares do Universo.
Áries – o signo da dualidade.
Em Aries temos a dualidade que está ligada à união de espírito e matéria - início do ciclo evolutivo - o
primeiro passo da alma para a encarnação ou não!
Quem traduziu os textos do povo Maya nos disse que de 1999 a 2012 teríamos 13 anos – tempo suficiente para
fazermos a mudança de “consciência” – revendo nossa avaliação e comportamento
com o ambiente externo (o outro) e interno (nós mesmos).
Prestando muita atenção a simbologia esotérica – a mensagem foi passada
de geração a geração de maneira lúdica e
metafórica para que os iniciados possam enxergar o que os demais não
conseguem
Os Mayas nos deixaram alertas e esperanças. Cada um decidirá o que fazer com essa informação. Se irão
ignorá-las, se irão pegá-las ao pé da letra e fazer delas um martírio ou se
encontrarão sinais interessantes para gerar mudanças significativas em suas
vidas, é uma escolha individual.
Esse documentário em 7 partes que trago aqui é de 2011 e está mais realista do que nunca. Resolvi rever esse
tema novamente por entender que não podemos desprezar a informação dos seres antigos,
não devemos esquecer, abandonar ou subjugar
o conhecimento do passado, pois estaremos sempre repetindo os mesmos erros
de forma estúpida, quando já foi provado que uma ação impensada trás resultados
terríveis.
Somos os Mayas, somos todos os povos
anteriores a esses, somos almas presas nessa dimensão do espaço tempo, uma
civilização recorrente, uma repetição de ações enganadas, capturadas pela nossa ignorância.
Os Mayas desapareceram inexplicavelmente e a Ciência não consegue
entender o que foi feita de toda a população – simplesmente sumiram.
Será que
descobriram uma maneira de interromper o ciclo? Estão vivendo em Marte? Será que estão numa dimensão
acima ou estão perdidos no tempo?
Deixo essa pra você pensar.
laura botelho
As 7 profecias Mayas
Profecia 1 – Tempo do não tempo
Entraríamos processo de destruição no ambiente interior e
exterior. Uma lição para que compreendamos como funciona nosso universo externo
e interno. Veja o que eles disseram em 2011 e compare com o que está acorrendo
hoje.
Profecia 2 – Grande Salão dos espelhos
O comportamento humano se transformaria, ganhariam ações
distintas. Um exercício individual para controle das emoções e organização do
espírito para encontrar sua unidade. Enquanto uns assumiram suas
responsabilidades, outros culparão o outro por suas mazelas. Se manter num
estado de paraíso ou inferno serão escolhas individuais. Nos veremos como somos
realmente – comportamento consigo e com o outro, com os animais, e todo o
ambiente ao redor, com a natureza que nos cerca, nos conectando com nossa
natureza multidimensional.
Profecia 3 – Mudanças Climáticas
As mudanças sociais, geológicas e econômicas mudarão
radicalmente o estilo e o programa intelectual de muitos.
Profecia 4 – Tudo é vibração
Os antigos nos disseram que tudo é pura geometria, matemática,
números e vibrações. Nesse vídeo eles mostram como.
Profecia 5 – Queda do sistema, dos velhos paradigmas, das incoerências
Com a interrupção do sistema a que o homem está dependente, muitos enlouquecerão, mas muitos encontraram a si mesmos. Eles acreditavam que na lua nova o sangue tem muito pouco ácido úrico. Na lua cheia tende a cristalizar e envenenar o sangue e o uso dessas informações auxiliava na recuperação das enfermidades.
Com a interrupção do sistema a que o homem está dependente, muitos enlouquecerão, mas muitos encontraram a si mesmos. Eles acreditavam que na lua nova o sangue tem muito pouco ácido úrico. Na lua cheia tende a cristalizar e envenenar o sangue e o uso dessas informações auxiliava na recuperação das enfermidades.
Profecia 6 – Perigo vem céu
Os Mayas viam os cometas como agentes de mudanças que quebravam
(literalmente) as estruturas mecânicas que estagnam o homem, tirando-o do lugar
comum, da zona de conforto, movendo-o para frente, para seguir sua evolução,
descobrindo novas habilidades adormecidas.
Profecia 7 – Entrada para o próximo ciclo
Todos livros que preparavam
a humanidade para sua nova dimensão existencial ou fuga do novo ciclo, sumiram,
foram desviados, queimados, fragmentados, modificados para desviar a atenção das
gerações seguintes.
Todo texto que nos ajudava, orientava, para esse grande momento
- a NÃO reentrada
do novo ciclo reencarnatório - foi apagada. A pista para escapar desse ciclo que nos prende aqui, foi arrumada de tal
forma que só poucos poderão encontrar a saída.
Nos polarizaram, nos desviaram do caminho do meio, da unidade
para que percamos tempo para encontrar essa trilha. Diminuíram nosso tempo de existência
nessa dimensão para que não tenhamos como montar o quebra cabeças e sair desse
labirinto...
Mas para os poucos que saírem desse ciclo reencarnatório terão
acesso a experiências magníficas, como o restabelecimento de seu poder divino.