A história é sempre contada por quem vence o jogo, vence a guerra, a conquista. Nunca por quem a perde. Portanto, ficamos apenas com parte de uma história e com peças faltando.
Não existe tal coisa como “história imparcial”. Toda história escrita ou contada é parcial em dois sentidos, na medida em que nos é transmitida uma pequena parte do que realmente aconteceu – isto implica na omissão ou inclusão, na ênfase ou na ausência dela. A história pode ser contada abertamente ou enganosamente, consciente ou inconscientemente, mas enfim, com duas versões que temos que explorar sempre. Pesquise.
Você já ouviu falar de um personagem “mítico” chamado “Krampus”? Não?
Mas de Papai Noel, já. O que eles têm em comum? Ambos fazem parte de uma história terrível, macabra, que é omitida conscientemente da sociedade ocidental.
Krampus [grafia alemã] é dito ser mítico, mas nesse meu BLOG os “MITOS” ganham outra conotação, outra visão, um “raio X” daquilo que não podemos ver facilmente, pois essa é a minha intenção, ver além.
MITO - do Francês Mythe (1818) do Latim Mythus, do Grego mythos - Os mitos são "histórias sobre seres divinos, são reverenciados como verdadeiros e sagrados, pois são endossados por governantes e sacerdotes.
“O mito está intimamente ligado à religião Uma vez que esta ligação é quebrada, e os atores da história não são considerados deuses, mas heróis humanos, gigantes ou fadas, já não são mais um mito, mas uma lenda. E quando o ator central é divino, mas a história é trivial, o resultado é lenda religiosa, não mito". [J. Simpson & S. Roud, "Dicionário de Inglês Folclore", Oxford, 2000]
Entre Mitos e Lendas o Krampus é descrito no “folclore” ariano como um ser abominável pelas populações das aldeias e cidadezinhas nas áreas das montanhas alpinas, como na Áustria, Alemanha, Alsácia, Suíça, Eslovênia, e tantas outras.
Mas por que abominável? O que um ser que acompanha a figura - igualmente lendária - como Papai Noel nos rituais de Natal poderia ter origem macabra, “diabólica”?
Narra a lenda que o Krampus pune as crianças que se “comportaram mal” durante o Natal. Como Krampus as pune? Bom, narra a lenda que ele aparece com um saco ou uma tina (?) e carrega consigo a criança escolhida diante da sua própria família sem dó nem piedade.
Nos textos “folclóricos” é dito que “São Nicolau” se preocupa apenas com as boas crianças, enquanto Krampus é responsável pelas crianças más. As crianças boas ganham presentes, as más, recebem castigo. Já ouviu isso? Queria eu saber como crianças pequenas podem ser más em alguma coisa.
Mas essa explicação pode ganhar outra perspectiva adiante.
As “boas” crianças são as que não emitem desespero ou revolta. Estão isentas de qualquer tipo de emoção estressante, o que invalida o sacrifício. As crianças “más” são as que entram na dinâmica aterrorizante. Sofrem em alto grau, gritando e se debatendo, lutando pela vida, desesperadamente.
Uma maneira singela de perpetuar na sociedade a ideia de sacrifício e castigo, uma herança idiota que faz parte da história humana. Lembra da história do filho de deus que foi castigado e sacrificado em nome de... por que mesmo?
Desenhos animados nos dão tantas informações
Seus criadores não montaram toda uma trama e animação para “distrair” seus filhos, não seja tolo. Crianças não vão ao cinema sozinhas.
O que a sétima arte propõe é levar seu inconsciente adormecido - e inibido seriamente pelo seu racional - a captar distraidamente, por alguns instantes, conhecimento sobre algo que você sabe, mas não sabe que sabe. O objetivo é trazer à tona aquilo que não pode ser dito, falado, sentido tacitamente.
É no escuro do cinema que sua alma (olhos) entra em contato com imagens coloridas e ativas que te leva por alguns preciosos minutos, numa viajem transcendental, a lugares onde seu corpo físico não poderá ir.
Um momento singelo em que seu racional não precisa lidar com “traduções”, “interpretações”, “análises lógicas” para o que está vendo, ouvindo e sentido. Você está desarmado, totalmente aberto para o que vai acontecer.
Essa magia do cinema se chama metáfora. Metáfora deriva do grego (meta) “entre” e (phero) “carregar” dando o sentido de "transferência, transporte para outro lugar". E é isso que a metáfora faz, nos transporta para dentro da nossa caixa de pandora (inconsciente) onde saem coisas que não podemos controlar.
O simbolismo tatua nossa visão, mas esses símbolos estão à margem de interrogações, algo que faça sentido no momento e o sistema nervoso apenas capta tudo, mas sem etiquetas, rótulos que nos indique alguma coisa, até que um dia... as coisas começam a fazer sentido.
Monstros & Cia.
Os monstros vivem na alegre e movimentada cidade de Monstrópolis e vivem em uma sociedade bem parecida com a nossa. No entanto, a fonte principal de energia nessa cidade são os gritos de crianças que abastecem desde os radinhos de pilha até os carros da população local.
O maior assustador da empresa é Sulley, um adorável grandalhão azul peludo que está prestes a bater o recorde de sustos da companhia, sempre ao lado de seu fiel assistente e melhor amigo Mike Wazowski, um esverdeado monstro bola de um olho só.
O maior rival dos dois amigos é o reptiliano Randall Boggs, que possui a habilidade de se camuflar no ambiente.
No entanto, Monstrópolis está vivendo uma crise de energia, ocasionada pela falta de gritos. Afinal, as crianças de hoje não se assustam muito fácil, estão mais espertas, informadas e atentas.
Certa noite, Sulley acaba dando de cara com a menina Boo, uma criança que saiu mundo humano para Monstrópolis, vinda de uma porta deixada aberta por Randall o retiliano.
O grande problema é que crianças são consideradas tóxicas pelos monstros e assustam mais esses seres do que eles aos pequenos. A partir daí, Sulley e Mike tentam levar Boo de volta para casa, mas esbarram em uma grande conspiração que pode envolver o próprio futuro da Monstros & Cia.
Dentro da sociedade grega antiga, houve uma forte distinção entre as atividades dos pedagogos (paidag ö gus) e professores de disciplinas (didaskalos).
Os primeiros pedagogos eram escravos - muitas vezes estrangeiros, "despojos de guerra" (Young, 1987).
Pedagogos eram acompanhantes de confiança para crianças dos sete anos até o final de sua adolescência. Esses criados tinham como missão zelar pela integridade física, moral de seus custodiados.
Pedagogos faziam parte das famílias ricas que tinham como função observar atentamente os filhos de seus "amos" em casa ou na rua, supervisionando suas refeições, seu comportamento, sem darem espaço para ficarem sozinhos, nunca.
Agora você pode entender porque do zelo excessivo dos antigos. Antigamente sumir como uma criança era muito fácil. Ainda hoje é fácil, por isso zilhões de crianças somem do mapa sem paradeiro.
Ajustando as peças que faltam
Já escrevi muito aqui sobre tudo isso, portanto deixarei os links para sua consulta, caso queira mesmo saber mais do que estou falando. Só voltei a tocar no assunto por conta da imensa procura por informação sobre tudo que envolve “mitos”, “lendas” “aliens” e religião.
Parece que as pessoas estão despertando do transe e minha função aqui é ajudá-los a não cair nele de novo, temos pouco tempo para ler muita coisa e ligar todos os pontos.
Você que acompanha meus textos já pode ligar as coisas facilmente, pois tem informação que une uma coisa a outra, ficando mais fácil entender “quem ou o que” é esse bicho horroroso chamado Krampus, não?
Você que acompanha meus textos pode entender porque ele se alimenta do sangue de crianças, por que há uma figura “religiosa” de alta patente – representante da igreja – que facilita e auxilia a escolha para o sacrifício.
Vai entender que as famílias que dominam e controlam o destino da humanidade, que dirigem o gado, o rebanho, as ovelhas, têm "sangue azul" – e que sangue humano lhes permite metamorfosear suas formas draconianas para interagir com os humanos sem levantar revolta.
As informações sobre esse plano espiritual (nossas vidas) são passadas incessantemente, paulatinamente, de maneira metafórica, simbólica, por um grupo que deseja ajudar a humanidade, mas que esse grupo precisa fazer isso de maneira sigilosa, sem chamar atenção dos predadores.
Quem entende, quem tem compreensão do que está ocorrendo, enxerga facilmente onde estão as armadilhas, onde estão os “Krampus”. Quem entende e está atento ao comportamento desses predadores e sabe se defender deles, está vigilante, sem medo e equilibrado.
Mas há seres humanos totalmente alienados e cordeiros com tudo que lhes acontece. Mesmo que a gente aponte e mostre como as coisas funcionam não conseguem ver nada, e ainda se irritam com a gente.
Essa dificuldade para muitos de não enxergá-los, se deve aos vários níveis de evolução no mesmo espaço/tempo. Há muitas portas a serem exploradas e saber escolher uma e atravessá-la com segurança e sem medo, é o auge e superação humana.
E se eles continuam a fazer o que fazem, a nos enganar, a nos envolver nessa trama por milênios, basicamente parte de nosso total consentimento – cedido por ignorância dessa realidade, que seja – mas ainda assim com nossa permissão.
Essa é a letra de uma canção Natalina americana.
É melhor tomar cuidado
É melhor você não chorar
Melhor não emburrar
Estou dizendo porque
Papai Noel está vindo para cá
Ele está fazendo uma lista
E verificando-a duas vezes;
Vai descobrir quem é levado e quem não é
Papai Noel está vindo para a cidade
Ele vê quando você está dormindo
Ele sabe quando está acordado
Ele sabe se você foi mau ou bom
Então, seja bom pelo amor de Deus!
O! É melhor tomar cuidado!
É melhor você não chorar
Melhor não emburrar
Estou dizendo porque
Papai Noel está vindo para a cidade
Papai Noel está vindo para a cidade
Boas festas. Divirta se, ame muito, ria muito, abrace muito, pois “eles” se afastam de gente feliz, necessitam mesmo é de sangue de gente sofrida...