Julio Verne foi um maçom ilustre e sabia o segredo da Terra oca e nos contou uma realidade tão apavorante e constrangedora que se tornou “ficção” para os desavisados, mas hoje ligando os pontinhos tudo se encaixa...
Os Tehuelches
Os Tehuelches
O povo Tehuelche têm uma história de mais de 14.500 anos, também chamados de patagões ou patagônios, foi identificada por exploradores europeus como uma raça de gigantes na América do Sul.
A primeira menção a esse povo veio da viagem de Fernão de Magalhães e sua tripulação, que alegou tê-los visto ao explorar a costa da América do Sul a caminho de sua circum-navegação do mundo em 1520.
Antonio Pigafetta um dos os poucos sobreviventes da expedição e o cronista da expedição de Magalhães, escreveu em seu relato sobre seu encontro com os nativos com o dobro da altura de uma pessoa normal: Eles foram encontrados em uma área entre os rios Chubut, Negro e Limay
“Um dia, de repente viu um homem nu, de estatura gigantesca, na margem do porto, dançando, cantando, e jogando terra sobre a cabeça. O comandante-geral [ou seja, de Magalhães] enviou um de nossos homens até o gigante, para que ele pudesse executar as mesmas ações como um sinal de paz. Tendo feito isso, o homem levou o gigante para uma ilhota onde o capitão-general estava esperando. Ele era tão alto que nós só atingíamos a sua cintura, e ele era bem proporcionado”
“Quando o gigante de frente ao capitão-geral e da nossa presença, ele maravilhou-se, e fez sinais com um dedo levantado para cima, acreditando que tinha vindo do céu”
Tehuelches acreditavam em um ser supremo, que viveu no norte e chamou-lhe Tukutzual e habitam o sul, Kooch. Segundo a tradição, como todos os povos nômades, compartilhavam a crença em El al, herói civilizador que condenou a primeira geração de homens para ser peixe, por terem violado um tabu sexual. Tehuelches foram proibidos de comerem peixe porque estariam comendo seus ancestrais.
No entanto, uma recém-editada revisão dessa viagem saiu em 1773 (era iluminada), alegando que os patagônios foram registrados como tendo 1,98 m de altura, a estatura media de um europeu na época era de 1,68m...
Arqueólogos mexicanos descobriram um labirinto de templos de pedra em cavernas subterrâneas, alguns submersos em água e contendo ossos humanos, que os maias antigos acreditavam ser um portal onde as almas mortas entraram para o submundo.
Pesquisadores descobriram as ruínas de pedra de onze templos sagrados e o que poderiam ser os restos de sacrifícios humanos no local, na Península de Yucatán, México. Essas cavernas se comunicam através das Américas. No Peru os túneis acabam na selva amazônica.
Existem também mais de 200 cidades subterrâneas na Capadócia, que mostram apenas o primeiro andar, há centenas mais que não temos acesso.
Antigos dizem que os Incas dos Manco Capac relataram que vieram de cavernas subterrâneas. Indígenas do mundo todo relatam que existem outras cidades intraterrestrial como:
Shambhala e Agartha na Ásia,
Telos no Monte Shasta,
Posid, Atlantic City, em Mato Grosso no Brasil,
Shonse, Colônia,
Lemuriana na Himalaia,
Índia Raipur Branch,
China-Mongólia Shingwa e
Monte Lassen, na Califórnia.
Na Sibéria, no sul do Uruguai - los Big Blade
Mammoth Cave em Kentaky
Manaus e Cataratas do Iguaçu, no Brasil
Monte Epomeo, na Itália
Cueva de los Tayos, no Equador
Esfige de Gizé, Egito
Gruta da Paz, no Equador
Cordilheira de Yvytu Turusu, no Paraguai
Guagapo Grotto, no Peru
Tula no Rio Paraná até a capital Argentina.
Los Angeles -CA |
Califórnia (1850),
Nevada (1864),
Utah (1896)
Arizona (1912),
Estado do Texas (1845)
parte de Kansas (1861),
Colorado (1876),
Wyoming (1890),
Oklahoma (1902),
e do Novo México (1912).
Havia cerca de 80 mil mexicanos que viviam nas áreas da Califórnia, Novo México, Arizona e Texas durante o período de 1845-1850.
A Califórnia foi admitida como Estado dos EUA em 09 de setembro de 1850. O ato de admissão não fez nenhuma referência ao direito à terra nativa americana. Em seu segundo dia no cargo de primeiro Senadores da Califórnia, John Fremont e William M. Gwin introduziram projetos de lei para extinguir todo título indígena, na Califórnia.
A Califórnia foi admitida como Estado dos EUA em 09 de setembro de 1850. O ato de admissão não fez nenhuma referência ao direito à terra nativa americana. Em seu segundo dia no cargo de primeiro Senadores da Califórnia, John Fremont e William M. Gwin introduziram projetos de lei para extinguir todo título indígena, na Califórnia.
O legislativo estadual se opôs fortemente à política da reserva indígena seguida pelo tratado e pressionaram o governo federal de uma vez a remover todos os índigenas do estado.
Fome, doença e morte reduziram a população indígena a 17.000 indivíduos... pois eles sabiam demais.
Arqueólogos dizem que os maias acreditavam que o complexo subterrâneo de cavernas cheias de água levam a câmaras seca - incluindo um caminho subterrâneo que se estende cerca de 330 metros - um caminho para um submundo mítico, conhecido como Xibalba.
Diferentes grupos maias que habitaram o sul do México e norte da Guatemala e Belize tiveram suas próprias entradas para o submundo, que arqueólogos descobriram em outros locais, quase sempre em sistemas de cavernas enterrados nas profundezas da selva.
Alguns dos túneis existiram para o oeste para 20 milhas na Baia de Santa Monica (CA). Infelizmente esses tuneis estavam ligados às ruínas mais antigas de uma cidade ainda maior que foi coberta pelo Oceano Pacífico milhares de anos atrás, durante um terremoto tremendo e inundações posteriores.
Narra a lenda que cerca de 4.000 a 5.000 anos atrás, uma chuva de meteoros enormes devastou parte da costa oeste de os EUA, cobrindo uma área de centenas de quilômetros de largura. A cratera Winslow no norte do Arizona é apenas uma das peças que caiu do céu daquele evento. Milhares de pessoas foram mortas, suas lavouras dizimadas, destruídas habitações, e as florestas em chamas.
Mas o "Povo Lagarto" de Los Angeles (os anjos), sobreviveu à chuva de meteoros. O velho Chefe indígena (Hopi) Leaf Green, dizia que o "Povo Lagarto" era capaz de prever terremotos e que ele também era capaz de fazê-lo, tanto que previu com precisão a destruição do terremoto de Long Beach em 10 de março de 1933, com um mês de antecedência.
O velho indio acreditava que era fácil para qualquer um predizer com 96 horas de antecedência, quando um terremoto estava chegando, porque a agulha de uma bússola se tornaria desmagnetizada e se recusaria apontar o norte.
Warren G. Shufelt, engenheiro geofísico de minas estava empenhado em uma tentativa de arrancar a cidade perdida no fundo da terra, abaixo do monte Fort Moore durante 1934. Naquele ano, usando uma vara de radiestesia ele chamou de "rádio de raios-X", afirmou ter descoberto cavernas embaixo da cidade dos Anjos = Los Angeles
Shufelt soube da lenda do Povo Lagarto após seu aparelho de Raio X ter lavado aqui e ali, sobre uma área que se estende desde a Biblioteca Pública, na West Quinta rua para o Museu do Sudoeste, no sopé do Monte
Ele acreditava tão firmemente no que o velho índio Hopi disse que reuniu uma equipe pequena de assistentes para sondar com aparelhos o labirinto. Descobriu que há catacumbas com um valor inestimável de comprimidos de ouro abaixo do centro de Los Angeles a 250 pés no chão.
A boca de entrada do poço esta na antiga propriedade na rua Banning em North Hill com vista para Sunset Boulevard, Spring Street e North Broadway.
"Eu sabia que era mais que um padrão de túneis. Eu tinha traçado o curso dos túneis, a posição dos grandes salas espalhadas ao longo da rota do túnel, bem como a posição dos depósitos de ouro, mas eu não conseguia entender o significado disso." disse Shufelt
Segundo o rádio de raios-X revelou a localização de uma das três cidades perdidas na costa do Pacífico, a um local que foi escavado pelo Povo Lagarto, após a "grande catástrofe", que ocorreu há cerca de 5.000 anos atrás.
Esta catástrofe foi lendária na forma de uma enorme língua de fogo que saiu do Sudoeste, destruindo toda a vida em seu caminho. O buraco da cidade foi escavado como um meio de escapar de futuros incêndios. A cidade perdida foi cavada com produtos químicos poderosos do Povo Lagarto, em vez de picareta e pá, drenado para o oceano, onde começaram seus túneis, segundo narra a lenda...
Newgrange (novo celeiro)
Foi construído na Irlanda durante a idade da pedra há mais de 5.000 anos atrás (3.200 aC + 2012 dc).
Segundo reza a lenda, os “especialistas” no assunto assumem que essa obra teria levado 5 anos para ser concluída, apenas fazendo uso de ferramentas feitas de pedra, madeira, chifre ou osso - tornando a construção com peso de mais de 200 mil toneladas - mais antiga do que Stonehenge na Inglaterra e a Grande Pirâmide de Gizé, no Egito, mas não mais antiga quanto a Pirâmide do Sol na Bósnia.
eeiiittaa... essa também é braba... imagine na Copa?
“Especialistas” afirmam que a MEGAconstrução tem propriedade astrológica, espiritual, religiosa e cerimonial como as muitas catedrais atuais de adoração...
Me engana que eu adoro...
A entrada de Newgrange foi selada e permaneceu fechada durante vários milênios. Mas começou a ser estudada como um monumento pré-histórico por antiquários, no século XVII (sempre com os “iluminados” no pedaço), e ao longo dos séculos subsequentes até ser restaurada em grande parte a uma interpretação de sua aparência original, por volta dos anos 70.
O monte aparente na superfície da terra tem de 76 metros de diâmetro e 12 metros de altura, e abrange 4.500 metros quadrados (1,1 hectares) de terra.
O que há de curioso nessa construção?
Bom, além da sua construção "feita com paus, pedras e osso", uma vez por ano, no solstício de inverno, o sol nascente brilha diretamente ao longo da passagem na câmara durante cerca de 17 minutos e ilumina o chão da câmara. Um alinhamento muito preciso para ser considerado a ser formado por acaso. Professor MJ O'Kelly foi a primeira pessoa nos tempos modernos a observar este evento em 21 de dezembro de 1967.
O alinhamento é tal que a caixa acima da entrada da passagem permite que a luz bata no chão da câmara interna. Hoje, a luz entra pela primeira vez cerca de 4 minutos após o nascer do sol, mas os cálculos com base na ultima precessão da Terra há 5.000 anos, a luz teria entrado exatamente ao nascer do sol.
Será que o povo há 5 mil anos atrás sabia de algo nessa data que a gente não sabe? Será que a comunidade local se protegia dos raios galácticos?
O solstício de inverno anual, de toda manhã de 21 de dezembro, é frequentemente transmitido ao vivo pela RTÉ televisão e também pode ser visto em todo o mundo através da Internet. Não vá perder essa, eim?!!
Misteriosa cunha da Romênia
Uma estranha peça, tipo uma cunha, foi encontrada em 1974 numa das margens do rio Mures, a dois km de Aiud. O misterioso objeto foi descoberto numa escavação, enterrado a 10 metros de profundidade, ao lado de dois ossos de mastodontes. O mastodonte é um mamífero de grandes dimensões, também chamado de mamute, extinto há pelo menos 10.000 anos.
A cunha foi levada para ser examinada num laboratório em Lausanne, na Suíça, e obteve o mesmo resultado na análise metalúrgica:
89% de alumínio, 6,2% de cobre, 2,84% de silício, 1,81% de Zinco, 0,41% de chumbo, 0,33% de estanho, 0,2% de zircônio, 0,11% de cádmio, 0,0024% de níquel, 0,0023% de cobalto, 0,0003% de bismuto, e um pequeno traço de gálio.
A análise da espessura da camada de óxido que recobre todo objeto de alumínio deu uma precisa referência de sua idade estabeleceu-se a idade do material em cerca de 300 anos fabricada por fundição, indicando que o alumio descoberto na margem do rio é anterior a sua descoberta nesse planeta. Até meados de 1800 e o material não foi produzido industrialmente senão em 1885.
Como algo assim poderia estar na mesma camada geológica de ossos de mamute datados de 10.000 anos de idade?
A misteriosa cunha de alumínio nunca foi exibida ao público. Posteriormente as análises, o artefato foi doado para o Museu de História da cidade de Transilvânia, em Cluj e somente um grupo muito seleto ficou sabendo sobre isso.
Sereias?
Narra a lenda que no início de 1990, a Marinha dos EUA começou uma série de testes de sonar secretos. Essa ideia se deve a mortandade em massa de baleias e outros seres marinhos em praias de todo mundo.
Mas nesta história, um vídeo amador surpreendente e provas fotográficas, bem como outras gravações de áudio, sugerem que baleias não foram às únicas criaturas afetadas pelo “sonar da Marinha”. Restos mortais de um ser metade humano e metade peixe estavam entre os atingidos pelo evento que afetou a audição dos animais.
Em 1997, cientistas da National Oceanic Atmospheric Administration (NOAA) registraram um misterioso som (chamado "A Bloop") no Pacífico profundo, um som de um grupo animal singular, bem diferente de tudo que os estudiosos já ouviram até então.
O fato é que homens lagarto, anjos, sereias já não são mais surpresa para quem tem uma pista de como eles se desenvolveram na Terra.
Mas o que chama mais atenção é que estão se “materializando” para todos em um nível de informação mais frequentemente. Meu palpite é que temos informação detalhada, mais específica sobre esses seres, logo, podemos vê-los. Vou mais além. Os “mundos” estão se chocando. As diferentes frequências estão navegando na mesma onda de informação, como uma viagem no tempo.
Vamos em breve assistir a muita coisa bizarra, mas sabendo antes de tudo que a imagem do gigantesco holograma está unindo suas partes e colocando tudo no mesmo “MUNDO” que antes estava separado por infinitas e diferentes vibrações de informação.
Lembrando que esse é o principio do caos. Depois do colapso, virá a separação novamente, e a poeira irá assentar. O “mundo” não vai acabar, como vimos.
A “vida” voltará a surgir dando continuidade a seu propósito: o de ensinar como nadar nessa “onda”...
laura botelho