"Não é a montanha que
conquistamos e sim a nós mesmos."
Edmund Hillary
Escalada de compromisso é um termo freqüentemente usado em psicologia, filosofia, economia e teoria dos jogos para se nomear uma situação na
qual pessoas podem tomar decisões
irracionais com base em decisões racionais baseadas em experiências passadas ou para justificar
as ações a serem tomadas.
Freqüentemente essa
expressão também é usada no meio esportivo de montanha para definir uma estratégia
mental em que os participantes ficam
cientes do risco que estão
dispostos a enfrentar em qualquer tipo de contra-tempo (risco de morte) para
atingir um objetivo em comum do grupo = chegar ao cume.
Há um tempo para se preparar
e um tempo para agir
O compromisso se faz quando se muda a forma de se preparar para agir para efetivamente fazer acontecer.
Grandes coisas
acontecem nesse espaço de tempo, mas a
qualidade do seu comprometimento vai depender de como você negocia esta transição.
Quando você começa a
escalar perto do seu limite,
você aumenta a probabilidade de cair. Será confrontado sempre com a decisão de comprometer-se a subir ou
abortar a meta a ser atingida. Quando se está no limite de suas forças sua
atenção está focalizada em recolher informações e pensar nas
opções que lhe restam, e, se sua
experiência é pouca ou não suficiente para a situação... mesmo assim terá que
tomar a decisão mais acertada em prol
do grupo envolvido.
Parar para pensar na
ação escolhida passará a ser foco de sua atenção para agir. Seu compromisso
permanece elevado porque você recebe o que você quer, gabarito e aprendizagem, em cada etapa do caminho...
Esse é o processo da evolução a qual a
humanidade está sendo levada neste momento – Uma escalada de compromisso. Temos
que nos preparar da melhor forma possível em todos os níveis – físico (massa adequada a altura), mental (entender o
funcionamento da vida (matrix)) e espiritual (equilíbrio com aquilo que pensa
e faz) – pois a coerência entre essas partes nos dará recursos suficientes para
atingir a meta do grupo.
Não será nada fácil,
mas temos que nos comprometer. Essa é hora.
A permanência no lugar nos
levará a morte.
O objetivo agora é a mobilidade.
Prepare-se para
mudar. Não só internamente, mas fisicamente, geograficamente. O planeta não será mais um lugar seguro para seres
vivos, o caos em breve dará a dinâmica da época.
Mudanças são efetivas
num momento de caos. Mudamos psicologicamente quando um membro da família
falece abruptamente, mudamos quando nossa moradia é incendiada, destruída de
alguma forma. Mudamos quando um casamento ou compromisso de anos se desfaz,
quando perdemos o emprego, quando perdemos nossa
saúde...
Só dessa maneira
mudamos o padrão, o modelo que estávamos executando, o programinha interno dá um tranco nesse momento e toda atividade
cotidiana é interrompida para se adaptar a um novo
modelo e então passamos a evoluir.
Vamos estudar essas mudanças
e nos preparar para elas.
Que há uma relação
entre a radiação eletromagnética do sol e do comportamento dos seres vivos é um
fato que a ciência já assume como certa.
Há uma correlação
entre as áreas de mortes em massa, e
as zonas da ionosfera onde mostra a maior
densidade de incidência de radiação eletromagnética de absorção pela
ionosfera de tempestade solar.
Pesquisadores observaram que algo a ser emitido pelo sol está interagindo com a matéria de forma estranha e desconhecida, com potencial surpreendente para mudar radicalmente a natureza da própria terra.
O processo, conhecido como datação por carbono, mede a quantidade de carbono-14 em objetos orgânicos. De acordo com os números, o Carbono-14 está tendo uma específica meia-vida de 5.730 anos. Se as taxas de decomposição da matéria estão sofrendo alterações, toda a matéria da Terra está sendo afetada, incluindo a matéria que compõe a vida.
Essa mutação pode ir
tão longe a ponto de mudar a realidade do universo quântico, talvez até mesmo o fluxo uniforme de tempo. O tempo, a própria natureza, pode estar se acelerando e não há nenhuma
maneira de pará-lo.
Neutrinos são partículas subatômicas com uma massa tão pequena
que um deles é capaz de atravessar um
cubo de chumbo sólido, com 1 ano-luz de aresta, sem se chocar com a matéria. Calcula-se que 50 trilhões de neutrinos atravessem o nosso corpo diariamente.
Mas, naturalmente,
ninguém sente o menor impacto, já que, para tais partículas, o corpo humano é
tão rarefeito quanto o espaço sideral. Essa profunda falta de sensibilidade desse
impacto em nossos corpos impressionou os próprios cientistas desde que
descobriram o neutrino, há 60
anos.
Se você
se preocupa em saber quantos pés de terra precisará ter para se proteger da explosão de raios gama, do choque de
uma superwave vinda do núcleo galáctico, a resposta é: não há o que “barrar” essa coisa.
Gerhard
Lobert alegou que o
centro galáctico tem efeitos permanentes sobre a Terra e o sistema solar
O Sol e
a Terra são submetidos a um fluxo contínuo de mecânica quântica na amplitude de
ondas pequenas (geradas no centro da galáxia), que produzem um grande número de
fenômenos de correlação quase periódicos
e aperiódicos físicas sobre esses corpos celestes.
Estas
ondas galácticas detectáveis facilmente desencardiam um grande número de terremotos, de mudanças no centro do nosso planeta. Essas ondas também
explicam a estreita correlação entre número de manchas solares e atividade vulcânica
da Terra que tem sido claramente identificadas nos registros dos últimos 400 anos.
Embora
o Superwave consista inicialmente em
2 prótons dos raios cósmicos e 2 elétrons, quando se afasta
do centro galáctico, em sua viagem pela
galáxia, os prótons ficam para trás,
dispersa-se e é capturada por um campo magnético interestelar da galáxia.
Explosões
radioativas a 12.900 anos atrás não
foi produzida pela explosão de raios de um núcleo
galáctico, segundo os pesquisadores, mas provavelmente devido a uma gigante ejeção de massa coronal do Sol, uma tão poderosa que dominou o campo magnético
da Terra que revirou a superfície do planeta.
Um evento solar de tal magnitude que teria
sido responsável pela extinção da
megafauna do Pleistoceno dando origem a diversas histórias sobre inundações
encontradas em “mitos”
antigos.
Os
textos que nossos antepassados se referem a que humanos se refugiaram em cavernas, é um fato associado a um evento de massa de
ejeção coronal violenta, e não
a uma explosão de raios
gama surpresa. Essa
ainda está por vir.
Outros eventos
solares com descrição de aquecimento global – cheias e inverno glacial antes e
depois de 12.887 anos atrás foram evento
de prótons solares (SPE), que são constantes nas histórias catastróficas de
povos do mundo todo, mas que não foram
tão grandes como o que estamos para presenciar futuramente.
Um
estudo do passado mostra que estamos atrasados para um evento semelhante a
rajadas que resultaram em 14 expulsões
de gás emitidas do centro galáctico ao longo dos últimos 5.300 anos. O último evento foi há
700 anos atrás. O que será que nos reserva?
Há uma definição
clara sobre a quantidade expressiva de um evento de superwave. Basicamente uma classificação de 4 níveis
Magnitude
1
Uma Superwave
- explosão de raios cósmicos - que não é detectável acima dos níveis cósmicos de fundo, mas que carregam uma explosão de
raios gama produzindo efeitos sísmicos muito
mais forte do que o terremoto de dezembro de 2004.
Magnitude
2:
Uma curta duração de explosão de raios
cósmicos que produz um moderado aumento acima dos níveis cósmicos e um clima de
perturbação menor. Isto seria semelhante aos eventos que ocorreram em
torno de 5.300 anos atrás, que produziram cerca
de 50% a um aumento no fundo dos raios cósmicos durante um período de cerca
de um a 200 anos. Isto resultou em algumas alterações climáticas temporárias, tais como tempestades, mas não
foi grave o suficiente para perturbar o clima de sua atual fase interglacial
Magnitude
3:
Uma longa duração de explosão de raios cósmicos, que
produz um grande aumento no raio de fundo nível cósmico, com duração de várias centenas a milhares de anos,
e injetando poeira interestelar
em quantidades suficientes para desestabilizar
o clima de início a um período
glacial em crescimento. Exemplos seriam os acontecimentos que iniciaram
estágio glacial cerca de 110.000 anos
atrás ou estágio 4 cerca de 70.000
anos atrás.
Magnitude
4:
A duração muito mais
longa de explosão de raios cósmicos capazes de
aumentar os níveis de raios cósmicos 2-4
vezes acima do nível do fundo com
duração de vários milhares de anos,
com a injeção de poeira no sistema
solar mantido por tempo suficiente para agitar o Sol em um estado de
atividade de alargamento excessivo.
Tal
evento provocaria efeitos climáticos
mais extremos do que um de Magnitude
3 - suficientes para iniciar um
período de aquecimento global que resultaria com uma idade
do gelo. Assim,
em teoria de mudanças cíclicas potenciais geradas no centro galáctico poderia
produzir um efeito cíclico na luminosidade
solar e, possivelmente, o nível de
atividade das manchas solares.
Um
evento semelhante aconteceu em torno de 34.000
- 37.000 anos atrás por volta da época da aniquilação do Homem de Neandertal
Ou
seja, cerca de 10 a 15 % da produção
de energia solar está prevista para ser de origem não-nuclear decorrente de fótons blueshifting (ondas azuis).
O
efeito Doppler, descrito pela primeira vez pelo físico austríaco Christian Doppler (1803 - 1853),
é causado pelo movimento relativo do observador e da fonte de ondas.
Vemos
imagens no céu ultimamente em cores azuis,
vermelhas, verdes, amarelas e
não sabemos por que. Objetos espaciais de cores brilhantes que ora estão
emitindo luz azul, ora vermelha e laranja.
Assim
como a buzina ou sirene de um veículo que se aproxima do observador o tom se
eleva, ela diminui quando se afasta, Cores
primárias foram
usadas para diagnosticar as freqüências de
luz. As luzes são como radares para se calcular a velocidade dos objetos
como as estrelas, apenas observando a
mudança na freqüência de sua luz.
BlueShift – mudando para o azul - quanto maior a velocidade de abordagem ao longo da linha de visão, maior será a estrelas individuais dentro da Via
Láctea.
Se uma
nave está se movendo em direção a você, a luz de deslocamento vinda dele será
azul. Se for ganhando velocidade (aceleração), a luz ficará mais azul e mais
azul à medida que aumenta a velocidade.
Se a
nave desacelerar a quantidade de
deslocamento para o azul será menos e menos com a diminuição da velocidade, a luz
mudará para o vermelho. O deslocamento para o azul é o oposto do desvio para o vermelho.
O
espectro de cores são: Vermelho
- Amarelo - Azul
Portanto,
a luz amarela tenderá como esverdeada na direção do azul. E a luz amarela em
direção ao vermelho será deslocado para o laranja.
Das
bilhões de galáxias conhecidas no nosso sistema solar, apenas cerca de 100,
incluindo a galáxia de Andrômeda são azuis. Agora
vc já sabe por que.
O
choque de fótons (luzes) nos céus verde,
azul ou vermelho nos
darão pistas sobre o que vem pela frente.
Entender como esses fótons nos afetam será de grande importância para nosso comprometimento com o grupo. Estude sobre isso e observe na mídia aquilo que você nunca viu.
Entender como esses fótons nos afetam será de grande importância para nosso comprometimento com o grupo. Estude sobre isso e observe na mídia aquilo que você nunca viu.
laura botelho