24 de set. de 2009

Nibirus, Nêmesis, Apophis tanto faz... o final é o mesmo

CADA VEZ QUE Nêmesis se aproxima do Sol, a força gravitacional da estrela anã perturbar severamente as órbitas dos pequenos corpos de gelo e rocha que, aos bilhões, gravitam muito além de Plutão formando um gigantesco ninho de cometas conhecido como nuvem de Oort.
O desequilíbrio na nuvem de cometas faria com que milhares deles fossem atraídos em direção ao centro do Sistema Solar, onde alguns fatalmente encontrariam pelo caminho pequenos e frágeis mundos, como a Terra. Entre os defensores da existência de Nêmesis estão geólogos que apostam que a cada 26 ou 30 milhões de anos ocorrem extinções em massa da vida na Terra, paralelamente ao surgimento de uma grande cratera de impacto (ou várias delas).
Seja lá que fenômeno for, as mudanças são claras. Um fato é incontestável - a Precessão dos Euqinócios. Ele vai acontecer tão certamente quanto as estações do ano mudam, o sol nasce no horizonte ou um eclípse lunar. O eixo da Terra vai mudar e devemos nos preparar para esse dia.

Vulcões ativos