Brasil – campeão em homicídios no mundo
60 mil assassinatos por ano no Brasil - 1 em cada
10 pessoas assassinadas no planeta Terra é um brasileiro
Você acredita mesmo que nossos governantes estão preocupados
com a nossa “saúde”? Eles querem mesmo evitar uma “epidemia”?
Vacinar todo um
país por que quase 100 pessoas morreram “diagnosticadas” (sabe lá por quem) com
febre amarela, enquanto milhares estão morrendo nos corredores dos hospitais
por causas simples?
Cadê a Dengue? A temível Zica? A Chikungunya? Mudaram o
mosquito ou a doença? Milhões em dinheiro empregados para “prevenção” de algo
que não existe!
Pacientes estão sendo atendidos no chão das maiores capitais
do Brasil, equipamentos sucateados, ambulâncias quebradas. Profissionais sem
receber, sujeira por todo lado... Isso é real! existe e atinge a milhares de pessoas em todo
país.
A cidade do Rio de Janeiro, quando distrito federal (1891/1960), entre
os anos de 1890 a 1920, teve um crescimento populacional
rápido e desordenado, mais do que duplicando os habitantes – de 500.000 a mais
de 1.000.000 pessoas.
No início do século XX, a população do centro do Rio de Janeiro
era formada por uma massa heterogênea de diversas classes, etnias e grupos sociais. Esta expansão repentina foi
devido ao influxo de “ex escravos negros” do campo, migrando para a cidade em
busca de emprego e uma vida nova e imigrantes
alemães, espanhóis, portugueses, italianos chegando em navios lotados ao longo
dos anos em portos do Rio.
Durante a administração
do Presidente Rodrigues Alves de 1902 a 1906 teve que lidar com o
empobrecimento das famílias - mais de 20 mil indivíduos empobrecidos e em
grande parte afro-brasileiros – que
viviam em cortiços ou estalagens, barracos improvisados por toda cidade.
Muita gente sem infraestrutura, sem água e esgoto, sem regras
sociais e condições de manutenção de uma vida na cidade grande onde a comida
precisava ser “comprada” - ao contrário da vida no campo – o que levou os nativos
cariocas a um desconforto social.
É como receber de repente, muitos parentes para alojar na sua
casa no Carnaval e sem data para eles saírem... isso pra mim, é prenuncio de
“fim de mundo” ...
Voltando ao Rio antigo, em novembro de 1904, os cariocas deslocados e descontentes com tudo que viam, expressaram
seu “desespero” nas ruas por longos 5 dias de forma violenta. Nada comparado com os “Black Bloc” de hoje, que passariam por “meninos desordeiros”. Era
guerra! Guerra urbana.
Esse evento ficou registrado na história brasileira como a “Revolta Contra Vacina”...
Essa “revolta” criou raiz dois anos antes, em 1902, quando o então
Presidente, Rodrigues Alves iniciou uma campanha para “EuroPTzar” os
brasileiros, levando-os a se “civilizarem”.
"Rio civiliza-se"! Ditava o Slogan
Esse foi o título da campanha que apresentava dois componentes
principais para a cidade: um grande esforço
da saúde pública e um “embelezamento arquitetônico” dirigido
pelo parisiense Baron Georges-Eugène
Haussmann.
Francisco Pereira Passos – o então
“Eduardo Paes” no início do século XX, tentou elevar o perfil internacional da cidade fornecendo imagens familiares
dos espaços arquitetônicos às elites internacionais, estabelecendo assim a
relevância do Brasil para a ordem econômica europeia atraindo capital estrangeiro.
O então Prefeito, Pereira Passos, fez uma limpeza “visual”, proibindo mendigos dormindo nas ruas do
Rio, sumindo com as vacas, porcos, cabritos e galinhas que transitavam livres
pela cidade, além da punição aos que “cuspissem” nas calçadas. Queria tudo
“limpinho”.
Declarou o Prefeito Pereira Passos entusiasmado:
“A sua restauração
(Capital do Brasil), aos olhos do mundo, será o início de uma nova vida, o
início do trabalho nas áreas de grande alcance de um país que tem terra para
todas as culturas, climas para todos os povos, potencial de investimento para
todos os tipos de capital” (Underwood 55).
O Rio de Janeiro, como Capital do Brasil, merecia esse
destaque, mas como sempre, mantendo as “aparências da faxina” as custas da
hipocrisia, enganos e desespero do povo brasileiro, uma tradição que se mantém
até hoje.
Campanha de Início da Vacinação
A gente que trabalha com “teoria de conspiração” entende fácil
como os “governantes” resolvem problemas de todos os níveis. Se tem muita gente
provocando caos social, eles fatalmente diminuem o “número de habitantes” de
alguma forma e de maneira “limpa” e incontestável.
Rodrigues Alves e Passos acreditavam que, ao lado de uma
grandeza arquitetônica insuficiente, “as doenças” estavam arruinando a “imagem
do Rio” no exterior.
A “doença” tornou-se associada a uma firme crença na inferioridade dos pobres urbanos do Rio,
de modo que o inspetor de saúde pública, Agostinho, José de Souza Lima,
informou em 1891 que a cidade
promovia uma "completa ausência de
virtude moral" entre seus habitantes que viviam uma vida de
"horrenda nudez e comportamento licencioso".
Para “remediar” essa “doença” oriunda dos pobres, Rodrigues
Alves nomeou o Dr. Oswaldo Cruz como Diretor de Saúde Pública.
Oswaldo Cruz – cheio de gás e “modernidade científica”, seguidor
dedicado do inovador microbiologista francês Louis Pasteur, ordenou a
drenagem de todas as piscinas de água estagnadas no centro do Rio, a pulverização de larvas de mosquito e a
demolição de todas as habitações
insalubres. Ou seja, jogou um bocado de casa feia e velha consideradas
anti-higiênicas no chão.
A Febre Amarela (doença de pobre)
rondava a cidade.
Para terminar a “limpeza” geral, Oswaldo Cruz pediu que o
governo aprovasse legislação que obrigasse a vacinação dos
residentes do Rio contra o vírus da varíola.
Como podemos ver, todas as “doenças” são de pobre. Já viu
mutirão de vacinação nos Shoppings da Barra da Tijuca e Leblon para “salvar” a
todos dessa terrível maldição? Você enfrentou filas intermináveis nos postos de
saúde da Zona Sul de sua cidade para
vacinação? Duvido.
Não deu outra, o pau comeu.
Em 11 de novembro 1904, o dia em que a lei de vacinação
entraria em vigor, foi criado também a “Liga Contra Vacina Obrigatória”. Essa
liga da justiça era formada por trabalhadores sindicais e não sindicais,
estudantes, marginalizados da cidade, radicais, jornalistas e cadetes júniors
da Academia Militar que partiram para o ataque durante 5 dias, numa revolta que engoliu a cidade e destruiu muitas
das suas recentes melhorias.
Queimaram bondes, cortaram água e gás, privando a cidade de
suas necessidades básicas. Uma dezena de manifestantes foram mortos e mais de
60 feridos nos primeiros 3 dias da insurreição.
Hoje eles só precisariam desligar o Whatsapp... mas enfim.
Não pense você que a revolta resultou apenas do medo da vacina,
mas sim de uma oposição ideológica ao aspecto
obrigatório do programa de inoculação; a Revolta Contra Vacina foi para
muitos de seus combatentes uma luta
dos pobres contra a interferência do Estado em suas vidas privadas.
No início do século XX, ainda existia uma noção tradicional da
relação entre cidadão e governo que
incluiu o não envolvimento governamental
em vidas comuns.
As tentativas de modernização em fin de siècle tiveram que se adaptar a resistência
pública – o quebra pau deu resultado, apesar de um grupo de cadetes lançarem a
tentativa de derrubar o governo, usando a violência de rua para desacreditar o governo no poder e criar
um ambiente favorável à revolução. Embora o “golpe” tenha falhado, os tumultos
foram destrutivos.
Após o sexto dia o governo anunciou seu plano de revogar a vacinação obrigatória contra a varíola, que
rapidamente desinflou a agitação e restaurou a ordem na cidade. Filme velho e
batido...
Mas “eles” não desistiram de reduzir a população, apenas mudaram as estratégias de manipulação ao longo dos anos. Hoje não precisam ser
mais agressivos como antes,
continuam controlando a massa, mas de forma hipnótica pelo rádio e TV. Fácil,
eficaz e eficiente, sem resistência.
Mulheres, crianças e idosos empalados por uma
agulha de vacinação.
Rodrigues Alves desacreditou os manifestantes como bárbaros,
ignorou suas preocupações e deportou
muitos deles para o território escassamente povoado do Acre. Sumiu com os “desordeiros”, com
os encrenqueiros - uma adição à "civilização" global do projeto de
renovação urbana do Rio.
Notavelmente, em 1909, um programa
similar para a vacinação não encontrou
nenhuma resistência tal como foi observado em 1904, isso porque, não obrigando
aos mais esclarecidos, matem os menos.
Neste ponto, a vacinação não estava mais intimamente ligada
aos programas de renovação urbana e os trabalhadores
pobres já haviam sido transferidos do centro do Rio, longe da
influência dos mais informados.
Para uma minoria tranquila, sem estresse e orientada da
população é só mais um envenenamento temporário. Mas para a maioria estressada,
fragilizada, cansada, sacrificada e vitimizada da população, é como uma bomba
relógio, programada para explodir a qualquer momento.
Um organismo debilitado, estressado, abre espaço para ativação
desses agentes que foram introduzidos e temporariamente controlados pelo sistema
imunológico. A desordem interna é apenas uma consequência do estado emocional
do paciente.
A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), por meio do laboratório
Bio-Manguinhos, é o maior produtor
mundial da vacina e o único nacional. A vacina da Fiocruz, no entanto,
é distribuída apenas no Sistema Único de Saúde; em situações eventuais, o
laboratório pode produzir para outras regiões do mundo, como o fez para Angola,
em 2016.
Experimentos culminaram em produção em grande escala de vacinas
a partir de 1937 em um laboratório da Fundação Rockefeller no
Instituto Oswaldo Cruz no Rio de Janeiro (um laboratório que posteriormente
foi atendido pelo Instituto).
Entenda como isso funciona.
Thimerosal é um composto orgânico de partes iguais de ácido
tiossalicílico e etilmercúrio. É 49,6% de etilmercúrio em peso. Thimerosal foi
desenvolvido pelo químico Dr. Morris Kharasch.
Em Outubro de 1929, a Eli Lilly and Company registrou timerosal
sob o nome comercial Merthiolate. Thimerosal
foi patenteado no mesmo ano em que Alexander
Fleming descobriu a penicilina.
Coincidência?
O Merthiolate foi usado para “matar bactérias” e prevenir
contaminação em unguentos antissépticos, cremes, gelatinas e sprays usados por
consumidores e em hospitais. Usado também em pulverizadores nasais, colírios,
soluções para lentes de contato, imunoglobulinas e o mais importante, dentro das vacinas.
Muitas dezenas de estudos sugerem que o thimerosal causa autismo
e uma rica biblioteca de literatura revisada por mais de 400 estudos publicados
- atestam sua letal toxicidade e sua conexão causal a um longo inventário de lesões neurológicas e danos aos órgãos.
Os investigadores de Eli Lilly, HM Powell e WA Jamieson
relataram em 1931 que vários animais pareciam tolerar altas doses de Thimerosal.
Coelhos, por exemplo, toleravam na ordem de 25 miligramas por quilograma de peso
corporal - comparativamente muito maior do que aqueles já utilizados em
vacinas. No entanto, muitos dos animais que receberam doses mais elevadas morreram de intoxicação por mercúrio
evidente poucos dias depois.
Os pesquisadores que são frequentemente referidos pelo CDC e
FDA como tendo provado que o timerosal é seguro para injeção em sangue humano -
HM Powell e WA Jamieson (1931) -
eram funcionários da Lilly.
Powell e Jamieson relataram a primeira injeção de Thimerosal
em seres humanos em 1929, durante uma epidemia de meningite meningocócica em
Indianápolis, onde administrou Thimerosal a 22 pacientes doentes no
Indianapolis City Hospital.
O Thimerosal não tinha nenhum benefício terapêutico aparente,
e todos os pacientes morreram, sete deles no prazo de um dia da administração
de timerosal. Apesar da morte de todos esses pacientes, Powell e Jamieson
descreveram o experimento como um sucesso, perceberam que o fármaco
administrado por via intravenosa em seus pacientes pareciam tolerar as dosagens
elevadas da solução de 1% de timerosal.
Foi na década de 1930 que as empresas farmacêuticas começaram
a usar Thimerosal em vacinas para o propósito de prevenir a contaminação
bacteriana devido a punções de agulhas repetidas em frascos de vacinas fracionadas.
Então, para ficar claro aos leitores, se você quer eliminar
humanos vacinados, esses precisam estar debilitados e fragilizados. Como se
consegue isso em grande escala? Basta criar
caos social: tire seus empregos, dificulte sua hospitalização. Promova
conflitos raciais, de gênero, de crenças religiosas, regado a muita corrupção.
Tire das novas gerações qualquer esperança de um “futuro” que possa ser
“idealizado” e conquistado. Tire tudo desses humanos e a morte será uma epidemia
de qualquer “nome”, de qualquer “doença” ...
Dr. Maurice Hilleman
Americano que se especializou em vacinação e desenvolveu mais
de 40 vacinas revela em entrevista (casual a uns colegas de pesquisa) que as
vacinas da Merck empresa farmacêutica, haviam sido deliberadamente contaminadas com SV40, um vírus que causa
câncer.
Durante anos, os pesquisadores sugeriram que milhões de
frascos da vacina contra a poliomielite, contaminada com SV40, causou tumores
em crianças nascidas depois de 1982.
The Lancet, publicação científica,
revelou evidências convincentes de que a vacina
contra a poliomielite foi responsável por até metade dos 55 mil casos de linfoma não-Hodgkin
ocorrido cada ano.
Dr. Hilleman fez uma gravação onde ele admite abertamente que
as vacinas dadas aos americanos estavam contaminadas com leucemia e vírus do câncer. Acredita-se que à época, ele não
acreditava que suas palavras saíssem daquele cômodo, não ganhariam dimensão
mundial e que ficariam em alguma gaveta esquecida no tempo. Tinha tanta certeza
que disse:
"Obviamente, esse é um
assunto científico da comunidade científica".
O que nos reforça a crença de que cientistas encobrem outros
cientistas. Eles mantêm seus segredos sujos dentro de seu próprio círculo de
silêncio e não revelam a verdade, a realidade de suas macabras experiências.
Trago um resumo da transcrição da entrevista de áudio com o
Dr. Maurice Hilleman exposta pelo Dr. Len Horowitz que resolveu publicar esta
gravação tornando-a disponível para os que estão atentos a essas manipulações
dos governantes.
Destaquei apenas
algumas frases dessa conversa. Se quiser a tradução total será fácil achar na
WEB.
Dr. Len Horowitz:
Ouça agora a voz do principal especialista em vacinas do mundo, o Dr. Maurice Hilleman, chefe da divisão
de vacinas da Merck Pharmaceutical Company, transmitindo o problema que ele estava
tendo com macacos importados. Ele explica melhor a origem da AIDS, mas o que
você está prestes a ouvir foi cortado de qualquer divulgação pública.
Dr. Edward Shorter:
Diga-me como você encontrou SV40 e a vacina contra a poliomielite.
Dr. Maurice Hilleman:
Bem, isso foi na Merck. Sim, vim para a Merck. E eu, eu iria
desenvolver vacinas. E naqueles dias tivemos vírus selvagens. Você se lembra
dos vírus dos rins dos macacos selvagens e assim por diante? E finalmente, após
seis meses, desisti e disse que não pode desenvolver vacinas com esses malditos
macacos, acabamos e se eu não posso fazer algo, vou sair, não vou tentar. Então
eu desci para ver Bill Mann no zoológico de Washington DC e eu falei a Bill
Mann, eu disse "olhe, recebi um problema e não sei o que diabos
fazer". Bill Mann é um cara muito brilhante. Eu disse que esses macacos
ruins estão pegando isso enquanto estão sendo armazenados nos aeroportos em
trânsito, fora do carregamento.
Dr. Maurice Hilleman:
Então, o que ele fez, ele trouxe, quero dizer, nós trouxemos
esses macacos, eu só tinha aqueles e essa era a solução porque esses macacos
não tinham vírus selvagens, mas nós ...
Dr. Albert Sabin
... havia aqueles que não queriam uma vacina de vírus vivo ...
(ininteligível) ... concentraram todos os seus esforços em conseguir que mais e
mais pessoas usassem a vacina de vírus morto, enquanto eles estavam me apoiando
para pesquisar os vírus ao vivo.
Dr. Maurice Hilleman:
Então, agora tenho que ter algo (risos), você sabe que vai
atrair a atenção. E gee, eu pensei que o maldito SV40, eu quero dizer, o
maldito agente de vacinação que temos, eu vou escolher esse particular, esse
vírus deve estar em vacinas, tem que estar nas vacinas de Sabin, então eu
rapidamente testei (risos) e com certeza estava lá.
Dr. Edward Shorter
Eu vou ser condenado
Dr. Maurice Hilleman
... bem, existem 40 vírus diferentes nessas vacinas de
qualquer maneira que estávamos inativando e uh,
Dr. Maurice Hilleman
... não, isso é certo,
mas a vacina contra a febre amarela
tinha vírus de leucemia e sabia que isso era nos dias de uma ciência
muito crua. Então, de qualquer forma eu desci e falei com ele e disse bem, por
que você está preocupado com isso? Bem, eu disse: "Eu vou te dizer o que,
eu tenho uma sensação em meus ossos de que este vírus é diferente, não sei por
que dizer isso, mas eu ... (ininteligível) ... Eu apenas acho que esse vírus terá algum tempo efeitos de
longo prazo ". E ele disse o que? E eu disse "câncer".
(risos) Eu disse Albert (Sabin), você provavelmente pensa que eu sou louco, mas
eu só tenho esse sentimento. Bem, entretanto, tomamos esse vírus e o colocamos
em macacos e em hamsters. Então, tivemos essa reunião e essa foi uma espécie de
tópico do dia e as piadas que estavam acontecendo eram aquelas "
Dr. Albert Sabin
... foi muito show, era muito Hollywood. Havia muito exagero e
a impressão em 1957 que foi, não em 1954 que foi dado era que o problema havia
sido resolvido, a poliomielite havia sido conquistada.
Dr. Maurice Hilleman
... mas, de qualquer forma, sabíamos que estava em nosso
estoque de sementes de fazer vacinas. Esse vírus que você vê é uma em cada 10.000
partículas não é ativada ... (ininteligível) ... era uma boa ciência na época
porque era o que você fazia. Você não se preocupou com esses vírus selvagens.
Dr. Maurice Hilleman
... Então, a próxima coisa que você conhece é, 3, 4 semanas
depois, descobrimos que havia tumores nesses hamsters.
Acredito que essa será a última vez que escrevo sobre
vacinações.
Já publiquei muitos links para sua pesquisa. Daqui em diante,
a escolha é sua.
Laura botelho