"Slaughterbots"
Esta semana, aconteceu a primeira
reunião do Grupo de Peritos Governamentais da Convenção sobre Armas Convencionais
(CCW) que está ocorrendo nas Nações Unidas em Genebra, com uma campanha para Parar Robôs assassinos.
The Future
of Life Institute, uma organização sem fins lucrativos dedicada à mitigação
dos riscos existenciais colocados por tecnologias
avançadas, incluindo inteligência
artificial, encomendou um filme de 7 minutos criado por um grupo de
acadêmicos preocupados com armas autônomas letais para sensibilizar as “Nações Unidas” a avançar na regulamentação
internacional de armas autônomas.
"Slaughterbots" foi o vídeo criado para sacudir a macacada, que
mais parece uma cena comum de filme de ficção – que poderia bem se chamar “Os exterminadores do presente” - parte 3
Como tudo que nos cerca carece de credibilidade da mente humana para
existir, essa demonstração singela de um “presente real” está numa linha tênue
entre céticos e cinderelas para despertos e atentos ao ambiente, com pensamentos
do tipo: “isso nunca vai acontecer” – para – “isso já está em prática há anos e
estão nos contando só agora”
Esse “futuro fictício” em que
microdrones autônomos portadores de explosivos em seus componentes, matarão
milhares de pessoas ao redor do mundo, seria tão viável como uma abelha que
deixa seu ferrão em alguém.
Na “dramatização” de "Slaughterbots", uma empresa de
ficção chamada Strato Energetics, desenvolvem
microdrones do tamanho de palma da mão, armados com cargas explosivas, autônomas
que usam Inteligência Artificial para caçar e matar indivíduos ou grupos de pessoas com base em
características específicas.
O instituto The Future of Life é apoiado pelos célebres Elon Musk e Stephen Hawking,
entre outros que trabalham para parar robôs assassinos e pedir uma proibição
preventiva de armas autônomas letais...
Fala
sério? Você acredita mesmo nisso?
Parar uma ideia que já nasceu pronta com
essa finalidade? Que país não usará essa ou outra modalidade tecnológica para exterminar
os seres humanos com eficiência? Como “regulamentar” um brinquedinho desses que
pode ser adquirido por qualquer menino de 9 anos?
Temos armas de todos os tipos que não
vem a público por se tratarem de ferramentas
de trabalho dos negativos de plantão. Há muita coisa bizarra acontecendo e
vejo nitidamente como eles estão conduzindo a coisa. Tanto, que escrevi o livro
“Robota, do Gênesis ao fim da humanidade”
Estamos perdendo rapidamente a noção dos
avanços tecnológicos que mudarão sensivelmente a raça humana. Estamos nesse
momento da Singularidade,
meio robô e meio idiota.
Espero que as pessoas acordem desse
transe rapidamente, do contrário, nem bem robô, nem bem idiota, mas uma alma aprisonada por mais 2 mil anos...
laura botelho