Após a certificação dos trabalhos de McDonald e Kajida sobre a massa das partículas produzidas no Sol e por raios cósmicos que incidem sobre a
atmosfera terrestre - denominados neutrinos
- abre um link para outros campos da metafísica que foram ignorados até então, por
conta da inexistência de “provas” para justificá-las.
Neutrinos - depois dos fótons (partículas de luz) - são as
partículas elementares conhecidas (até esse momento) mais numerosas do Universo
e banham a Terra como uma onda dinâmica e nossos corpos como um
chuveiro. Estamos sendo lavados por
trilhões deles a cada segundo.
A ideia sobre neutrinos era puramente uma teoria em 1930, mas
sua existência foi comprovada em 1953.
Mas, enfim, liberaram a informação de que essa partícula fantasma que diziam não ter massa, agora tem.
Os experimentos de dois físicos ganhadores do Nobel de 2015 mostraram que os
neutrinos do elétron também poderiam se transformar em "neutrinos do tau" ou "neutrinos do
múon", associados a outras partículas elementares.
De acordo com a teoria das super cordas, neutrinos (e todas as
outras partículas subatômicas) são elas mesmas composta de cordas vibrantes.
Somos
constantemente bombardeados por neutrinos.
Para se ter uma ideia de quantos neutrinos passam por nós a
cada segundo, imagine que um neutrino é uma molécula de água. Agora
imagine que você está em pé na parte inferior das Cataratas do Niágara. A chuva de neutrinos é imensa, mas pesar
dessa imagem de algo vindo de cima somente, essa chuva de neutrinos vem de todas as direções, de modo que
estamos imersos em seu fluxo.
Quando neutrinos passam por um objeto, suas propriedades são
modificadas, e esses objetos pelos quais passam, também são alterados, no caso,
nós. Um planeta sofre um efeito significativo sobre as propriedades
dos neutrinos que passam por ele. Essas partículas atravessam nossos corpos e vão direto para o núcleo da Terra e o
aquecem
Meu papo "Metafísico"
agora ganhou espaço...
Metafísica significa - o estudo de
leis universais que inclui ontologia, cosmologia e da epistemologia - o estudo
da origem humana e do potencial humano que supera o físico. ciência que
lida com a matéria, energia, movimento e magnetismo.
Correntes elétricas minúsculas existem no corpo humano, devido
às reações químicas que ocorrem como
parte das funções corporais normais, mesmo na ausência de campos elétricos
exteriores.
O conhecimento dito, “esotérico”, já nos alertava que
sofreríamos mudanças em nosso DNA. Muitos
riram, debocharam sobre essas mudanças. Por isso, devemos receber as
informações com cautela e muita observação, pois o que lhe parece “ridículo”
hoje, será sua máxima de amanhã.
O universo é cheio de bilhões e bilhões de neutrinos que viajam
pelo espaço a uma velocidade próxima à
da luz. Eles são tão pequenos que passam por planetas e nossos corpos com
facilidade.
A descoberta de que o neutrino
tem massa é importante, porque dá credibilidade à afirmação do “Design
Humano” que os neutrinos interagem com o nosso DNA.
Essa informação nos leva a caminhos que antes não tínhamos, de uma visão clara
sobre como isso poderia ser possível.
Girava tudo no campo teórico ou “místico” sobre os eventos que
sabemos que estão por vir. E olha, "eles" estão com pressa de nos avisar isso...
O coração é eletricamente ativo. Uma
atividade fácil de ser verificada em um eletrocardiograma. As moléculas do
corpo humano interagem com campos eletromagnéticos. Os nervos
retransmitem sinais com impulsos elétricos. A maioria das reações bioquímicas
da digestão para atividades cerebrais está em compasso com o rearranjo de
partículas carregadas.
Efeitos
biológicos dos campos eletromagnéticos fracos são objetos de estudo
em magnetobiologia.
Muitos efeitos
comportamentais em diferentes intensidades foram relatados a partir de exposição a campos magnéticos,
especialmente com campos magnéticos pulsantes.
Um campo magnético forte
pode induzir correntes elétricas em tecido condutor, tais como o cérebro.
Estas correntes despolarizam neurônios em uma parte
selecionada do cérebro, levando a mudanças
nos padrões de atividade neural.
Metamorfose:
alterar a forma ou a natureza; transformar - se submeter ou ser capaz de
sofrer uma mudança na forma ou natureza.
São esperadas Influências de micro-pulsações rápidas de variação a partir da atividade irregular
do Sol - explosões solares, ejeções de massa coronal, paralisações do vento
solar, etc. e outras interações extraterrestres esporadicamente.
Já estamos sentindo e observando que o ambiente terrestre está
altamente caótico e eventos climáticos e geológicos mais presentes – estes sofrendo flutuações do campo magnético na
superfície da Terra.
Magnetobiologia é um subconjunto da Bioeletromagnetologia
Bioeletromagnetismo e Biomagnetismo são o estudo
da produção de campos eletromagnéticos e magnéticos por organismos
biológicos.
A detecção de campos magnéticos por organismos é
conhecida como magnetorecepção.
Um exemplo de um efeito magnetobiológico é o da navegação magnética por
animais migratórios, como certas aves, tartarugas marinhas, répteis etc
Uma das primeiras publicações para provar que os pássaros usam
informação magnética foi um estudo de 1972
sobre a bússola de tordos europeus
(aves) por Wolfgang Wiltschko. Um estudo em 2014
mostrou que tordos europeus expostos
ao baixo nível de ruído eletromagnético
entre cerca de 20 kz e 20 MHz, não
podiam orientar-se com a sua bússola magnética.
Quando eles entraram em cabanas rastreados de alumínio, que atenuavam ruído eletromagnético na
faixa de freqüência de 50 kHz para 5 MHz por cerca de duas ordens de grandeza,
sua orientação reapareceu.
Uma questão não resolvida envolve
mudanças de comportamento a partir da orientação magnética, induzidas por
diferentes comprimentos de onda e intensidades de luz que afetam processos
fisiológicos independentes para magnetorecepção,
que, por sua vez, afetam a motivação.
Certas
freqüências cerebrais ativam a produção de vários neurotransmissores,
ou seja, diferentes freqüências
estimulam certos neurotransmissores.
Cada
objeto no planeta, ou ser vivo, tem uma freqüência elétrica que pode ser medida com precisão. freqüência
elétrica é medida pela contagem do número de ocorrências de um fluxo de
corrente de repetição por segundo. Esta unidade é chamada Hertz (Hz).
O
que Hertz significa?
Todos
os átomos no universo têm movimento vibracional. Cada DNA tem uma
harmônica específica. Cada
movimento periódico tem uma "freqüência", (o número de oscilações por
segundo), medida em Hertz:
1
Hertz (Hz) = 1 oscilação por segundo (ops)
1
Kilo Hertz (KHz) = 1000 ops
1
Mega Hertz (MHz) = 1.000.000 ops ou 1000000
1
Giga Hertz (GHz) = 1000000000 ou 1000000000 ops
Os
organismos vivos têm freqüências
mensuráveis em diversos níveis de todo o corpo até o nível celular. Cerca
de 10Hz é considerada o melhor para o
nosso bem-estar, é quando acordamos espertos (mas ainda calmos).
Cada
elemento que vive em nosso corpo irradia energia. Nosso cérebro funciona em corrente elétrica, os nossos ouvidos sons
absorvem vibrações, e nós produzimos sons e temperatura. Células reagem à luz
direta externa e freqüências de som.
Qualquer
movimento de um objeto em qualquer freqüência pode ser alterado por uma intervenção externa de outra freqüência,
e a freqüência do corpo humano e suas células. não são exceção. Outro
neurotransmissor que aumenta ao baixarmos a freqüência cerebral para alfa e teta é a endorfina.
Pesquisas
mostram que a mesma está relacionada com o
alívio da dor, o estímulo mental para continuar
uma tarefa, concentração, memória e a
sensação de bem estar físico e mental.
A
freqüência do ritmo Alfa do cérebro
gira em
torno de 10 Herz, ou seja, de 10 ciclos por segundo – esta eleva a produção da taxa de seretonina, um mensageiro
químico que aumenta o relaxamento,
diminui a dor e promove o bem-estar.
Cientistas
descobriram que cada sintoma tem uma freqüência diferente que está sempre
dentro de um intervalo definido. Esse
fato permitiu aos cientistas realizar pesquisas em seres humanos e mapear as suas frequências. Verificou-se
claramente que existem diferenças de freqüência em seres humanos saudáveis, em comparação com os doentes.
Foi
o Dr.
Royal Rife quem
primeiro descobriu a importância da freqüência sobre nossas células. Mas os
negativos acabaram com ele e suas pesquisas rapidamente...
Bem sabemos que nada é novidade, nada que venha a público é “descoberta original”. O que vemos hoje é o uso do “redescobrimento” ou o trazer a “consciência”
(conhecimento) da humanidade sobre fatos existentes, mas que não podem ou não
devem ser divulgados ainda. Eles sempre separam um “mega” descobrimento para os
tolos desenformados.
Sempre um grupo de pesquisadores traz a nós a informação que
precisamos, mas no momento certo – no tempo certo – não antes, nem muito
depois, apenas no espaço/tempo permitido para que saibamos. Mas essa informação
pode ser tarde demais...
Esse exemplo é um clássico – o do bracelete encontrado numa
Caverna Denisova na Sibéria,
fronteira da Rússia com a China e Mongólia. - datado de 40.000 anos de idade – encontrado ao lado dos ossos de animais extintos, como o mamute lanoso
e outros artefatos que datam de 125.000
anos - o que torna essa peça a mais antiga “jóia” já descoberta até
esse momento que digito essas linhas.
Narra a lenda que os arqueólogos foram “surpreendidos” com o
nível de sua sofisticação.
O povo Denisovan é uma
espécie misteriosa de hominídeos do gênero
Homo, que são geneticamente diferente
de ambos - Homo sapiens e Neandertais. Isso baseado no DNA de um
osso do um dedo Denisovan feminino e vários dentes.
Mikhail Shunkov, vice-diretor do Instituto de Arqueologia e
Etnografia em Novosibirsk, parte do Ramo Siberiana da Academia Russa de
Ciências, sugeriu que a descoberta indica que os Denisovans eram mais avançados
do que o Homo sapiens e
neandertais. O que é incrível é que o artesão que fez o adorno parece
ter usado algo semelhante a uma broca
moderna...
Um “achado” essa joia, ou a descoberta de seres mais inteligentes que nós há 40 mil anos atrás? Ficou clara pra
você essa “redescoberta”?
Essa semana a comunidade terráquea foi surpreendida com a
informação sobre a “redescoberta” – agora científica, diga se de passagem – e constatação - de que o universo "navega em ondas de energia", oriundas do centro dos buracos
negros...
Antes a NASA negava a existência de buracos negros – agora ela
diz que existe. Antes os antigos primitivos deixaram zilhões de mensagens em
petroglifos, ou por via oral ou simbólica por todo planeta sobre essa
informação de que; não só os buracos negros existiam como “arrotavam” fluxos de
energia poderosa que inundava todo seu entorno como uma onda de ciclos,
mas a ciência chamou essa ideia “de coisa de povos primitivos” – e agora ficamos sabemos
que os “homens das brocas” nos alertaram para o poder revolucionário dessas ondas.
O povo Maya foi bem específico quanto a esse evento, mas a “ciência”
não queria liberar essa informação, ainda, mas essa é a hora.
Muita coisa daqui pra frente terá um desdobramento cirúrgico.
Estar preparado para essas mudanças é fundamental para nossa serenidade. Um
momento em que precisaremos observar e absorver o que é dito, e ainda muito mais
sério – o que não é dito pelos
governantes.
Deixo os links em que descrevi esse momento e a
necessidade de termos conhecimento profundo sobre ele. Perceber como funciona
essa dinâmica reencarnatória te levará a um profundo processo de crescimento espiritual.
Vamos sofrer uma transição rápida, acelerada que pegará muitos
de surpresa, e infelizmente presos por muitos ciclos de ondas de energia que ainda estarão por vir...
laura botelho
Vendo, ouvindo, aprendendo, estudando e progredindo
Supervulcão é um termo que se refere a um tipo de vulcão mil vezes maior do que a de um vulcão convencional e, portanto, tem as erupções maiores e mais volumosas em câmara de magma da Terra. A explosão real dessas erupções varia, e pode alterar o clima global por anos, com um efeito catastrófico sobre a vida, chamado inverno vulcânico, semelhante ao que poderia ser um inverno nuclear. Descubra os maiores vulcões para explodir neste documentário fantástico.