31 de mar. de 2015

Russos e americanos querem acelerar o “fim dos tempos”?


O comandante-geral Sir Adrian Bradshaw, vice da OTAN (ou NATO) Supremo Aliado na Europa, alertou que a ameaça de um conflito com a Rússia, "representa uma ameaça existencial para todo o nosso ser".

O potencial econômico enfraquecido na Rússia, a perda do núcleo espiritual do que era a ideia comunista e a falta em grande escala de aliados da comunidade européia, como o Pacto de Varsóvia, a Rússia simplesmente não pode competir contra a NATO e os seus aliados. (?)

Com os crescentes problemas econômicos relacionados às sanções e ao colapso do mercado de petróleo, a Rússia pode não ter fundos suficientes para manter o nível exigido de capacidade de defesa de seu país, caso seja atacado por forças inimigas.

Essa é a justificativa mais ridícula que já li, mas vamos em frente, você vai entender logo...
 
Konstantin Sivkov
O presidente Konstantin Sivkov da Academia de Problemas Geopolíticos baseado em Moscou, disse em um artigo recente em um jornal russo que a Rússia precisaria aumentar suas armas e estratégias militares contra o "Ocidente".

Konstantin Sivkov - Primeiro Vice-Presidente da Academia Nacional Russa de Geopolítica – é o que diz na placa.

Temendo que os Estados Unidos planejem "destruir a Rússia," Sivkov diz que Moscou está em uma posição muito pior do que estava há 50 anos atrás, porque têm poucos aliados e não pode competir contra o poder militar da NATO (ou OTAN) e seus afiliados.

Sivkov acredita que a NATO - que conta com a parceria dos EUA, Reino Unido, Canadá e muitos países da Europa Ocidental como membros - foi acumulando força contra a Rússia e que a única maneira de combater “esse problema” seria atacar vulnerabilidades da América para garantir a "destruição completa do inimigo".

Qual a ideia dos camaradas?
Sivkov diz que a melhor maneira de atacar os Estados Unidos é detonar armas nucleares para desencadear o super vulcão no parque nacional de Yellowstone.

Tá chocado? Imagine, eu!

O Sivkov narrou com detalhes para o jornal dizendo:
"Outra área vulnerável dos Estados Unidos a partir do ponto de vista geofísico, é a falha de San Andreas - 1.300 quilômetros entre as placas da América do Norte e do Pacífico... a detonação de uma arma nuclear pode disparar eventos catastróficos, como um tsunami costeiro em escala que pode destruir completamente a infra-estrutura dos Estados Unidos”.

Ele teve essa brilhante ideia por que pesquisadores descobriram que três seções do sistema de San Andreas no norte da Califórnia - Hayward, Rodgers Creek e Green Valley - estão perto do seu intervalo médio de recorrência e acumulam tensão suficiente para desencadear terremotos de magnitude 6,8 ou maior.

O russo Sivkov também acusa políticos americanos de cometer vários crimes, inclusive causando a morte de 1,2 milhões de pessoas no Iraque. Ele acredita que a única maneira de restituir essas perdas é destruir as forças militares americanas.

O sistema de alerta a um ataque global dos Estados Unidos pode, em um futuro próximo, criar condições de "desarmar" e neutralizar a tríade nuclear da Rússia, no todo ou a maior parte dele.

O que hoje não é possível, meu amigo? Mesmo tendo condições de ir a Marte? Dá pra entender?

Mais de 80% da população americana está concentrada no litoral, bem como principais instalações de produção do país. Mesmo relativamente fraca em altura, um tsunami de várias dezenas de metros, pode levar a conseqüências desastrosas para os Estados Unidos. Isso foi patente a exemplo do furacão Katrina em Nova Orleans.

A situação dos russos é bem diferente, está no continente euro-asiático, onde a parte básica, fundamental do seu território, no qual é colocada uma grande parte da população, está longe do mar, além da altitude média que quase garante proteção contra inundações, mesmo que houvesse um mega-tsunami.

Se o Yellowstone explodir
(No filme 2012 isso é mostrado)
poderia causar o “fim do mundo”

Em 2013, foi revelado que o magma abaixo Yellowstone está duas vezes e meia maior do que se pensava, dando ao super vulcão o potencial de causar uma erupção 2.000 vezes mais poderoso do que a erupção do Monte St. Helena (1980). 

Os geólogos acreditam que o super vulcão de Yellowstone poderia explodir a qualquer momento. Sinais de crescimento da sua atividade são constantes. A última vez que um super vulcão explodiu, foi na Sibéria. Isso causou a morte de 85% de todas as espécies terrestres e 95% de todos os habitantes do oceano.

Para os Estados Unidos, um evento dessa magnitude, simplesmente tiraria o país do mapa. Todo o seu território seria coberto com uma espessa (vários metros ou dezenas de metros) camada de cinzas. Não haveria luz por longo tempo causando perda das lavouras, dos cultivos de todos os tipos, seguido da morte da fauna e flora – um ambiente desértico, sem vida.

Quanto a falha de San Andreas - uma instabilidade no terreno geraria terremotos com uma magnitude de 8,5 na escala de Richter. Um impacto geofísico seria comparado ao de uma arma nuclear, suficiente bastante para desencadear eventos catastróficos que poderiam destruir completamente a infra-estrutura dos Estados Unidos criando um tsunami na costa Pacífico.

Mesmo uma única explosão terrestre de 5-7 toneladas de munições iniciaria uma erupção poderosa no super vulcão. Tal ataque definitivamente iniciaria atividade tectônica em toda a região.

Outra opção - início de tsunami gigante. 
Essa é a brilhante ideia de Andrei Sakharov. O ponto é fazer explodir alguma munição em pontos de referência ao longo das falhas entre o Atlântico e do Pacífico a uma profundidade de 6 a 8 Km. Neste caso, a altura do tsunami chegaria a mais de 400 metros, e a zona de destruição excederia 1.500km da costa

Apenas um "teste"?
Fato bizarro ocorreu na manhã de ontem (30/03) nos Estados Unidos.
Um teste do nacional de "Sistema de Alerta de Emergência" americano foi visto por telespectadores em vários estados do país, levando pânico e confusão as pessoas.


O “teste” começou por volta das 11:00 EST e foi transmitido para Washington DC, Indiana, Kentucky, Maryland, Massachusetts, Rhode Island, Connecticut, Nova Jersey, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Virginia.

O alerta de emergência não continha detalhes, explicações, apenas listou os estados afetados com a simples frase “Alerta de Emergência” o que foi executado várias vezes a partir das 11h da manhã até a meia-noite. Em nenhum momento os telespectadores foram informados sobre o significado do alerta.

Mas tenho certeza que logo, logo, vamos saber porque.

Agora, cá entre nós... Você acredita mesmo nesse papo de Russos entrando em guerra com o “ocidente”?  Me pareceu muito ‘estratégico” tudo isso. Descrição da destruição com posições e conseqüências... Quem quer explodir a merda toda, não diz! Faz! Muito estranho...

Eles sabem de algo que não sabemos e estão tentando nos “prevenir”, nos preparar a acreditar que devemos nos mexer, pois “poderá ocorrer num futuro” uma guerra - daqui há uns 10, 12 anos? Quem sabe?

Mas no caso de uma iminente CATÁSTROFE global... isso pode ocorrer a qualquer momento, o que não resta muito tempo para tomar alguma atitude.

Eu espero estar enganada, mas eles estão nos avisando - a coisa é feia...

É melhor ficar zangado com “o vizinho” por ele mentir para você para não te causar pânico sobre uma “possibilidade” ou ficar muito irado com o “vizinho” por ele ter causado o pânico sem necessidade?

A mente humana é perigosa e nunca saberemos como ajudar ao vizinho.

É uma situação difícil... a mesma que passo por aqui. Se eu alerto, o povo me critica por estar causando “terrorismo” psicológico. E se eu não aviso e acontece? Milhares de pessoas poderiam ter evitado ou minimizado problemas...

Bom, seja lá o que vier a ocorrer em médio ou curto prazo, você não poderá dizer que a Laura não avisou... Estou aqui para despertar você e não para deixá-lo voltar a dormir.

Então, acorda, por favor, vá investigar!

laura botelho





PACOTÃO de venda dos meus livros