17 de mar. de 2015

Mudança de era, a obsolescência programada do nosso cérebro


Não demora muito, em breve, um dia vamos levantar da cama numa manhã e o noticiário do dia será; Todas as bússolas apontam para o sul, em vez de norte ”. Mas tenha certeza que esse dia será vivido na história da humanidade.

Já escrevi muito sobre essa mudança do campo magnético nesse BLOG, o que para muitos deve ter passado como mais uma “ profética abobrinha catastrófica da Laura ”. Como se “profecia” fosse algo inventado para assustar adultos desequilibrados emocionalmente.

Não existe “profecia” , apenas antecipação dos fatos naturais. “Cientistas” de ponta não nos contam aquilo que sabem para não assustar os adultos emocionalmente desequilibrados. E se contar, eles não vão acreditar mesmo...

"Profecias" são apenas relatos de eventos naturais que povos antigos fizeram questão de registrar e nos alertar - como POSSIBILIDADE  - de que possam ocorrer novamente, e tudo faz acreditar, que estamos nesse momento exato, experimentando uma pitada desses movimentos do passado.

A NAZI, digo, NASA, lançou dia 13 de março de 2015 quatro satélites para “estudar” campos magnéticos da Terra . Essa “curiosidade científica” custou aos cofres públicos americanos bilhões de dólares, mas foi um investimento na hora certa.
Veja NEXUS (luz) ao fundo. ela esta chegando
"Nós não estamos aqui para resolver clima espacial". "Nós estamos aprendendo as características fundamentais da reconexão magnética, porque isso é o que impulsiona o clima espacial." disse o responsável pelo projeto MMS, Jim Burch, do Instituto de Pesquisa do Sudoeste em San Antonio. 

A meta primordial da missão MMS - (Magnetospheric Multiscale Mission) é medir o plasma e um dos campos elétricos e magnéticos no interior das regiões de difusão em Terra – a magnetosfera - a fim de responder a algumas questões simples - como se “eles” já não soubessem...

  • Quais as condições que determinam quando a reconexão inicia e cessa?
  • O que determina a velocidade quando reconexão ocorre?
  • Qual é a estrutura da região de difusão?
  • Qual o papel que os elétrons desempenham para facilitar a reconexão?
  • Qual é o papel da turbulência no processo de reconexão?
  • Como é que a reconexão acelera partículas a altas energias?

Para simplificar seu entendimento; a Reconexão Magnética é um processo físico no “coração” do clima espacial. Essa “reconexão” coloca em perigo naves espaciais, satélites em órbita da Terra e pode interromper e aniquilar redes de transmissão elétrica na Terra em longa escala, levando o homem “moderno” a viver como nos tempos das cavernas. O que não faz tanto tempo assim...

Voltando ao passado não muito distante, algo definitivamente perturbou este planeta cerca de 12.000 anos atrás causando o congelamento instantâneo de milhões de animais do Pleistoceno – como mastodontes, ursos de focinho curto, preguiças gigantes, tigres dente de sabre e camelos e cavalos americanos – no que horas antes pastavam calmamente em climas relativamente moderados, indicando fortemente uma mudança axial do planeta. 

Uma equipe eclética de cientistas, Dr. Peter Shultz (geólogo planetário), Dr. James Kennett (biólogo marinho), Dr. Luann Becker (geoquímico), Dr. Richard Firestone (geólogo), e os arqueólogos Drs. William Topping e Vance Haynes, reuniram evidências preliminares de que um objeto celeste atingiu a terra na região da América do Norte cerca de 12.000 -13.000 anos atrás conhecida pelos cientistas como o Younger Dryas, e apelidado de “Big Freeze”, que durou cerca de 1.300 anos.

"Nossa pesquisa indica que um cometa de largura de 10 quilômetros, o que pode ter sido composto a partir dos restos de uma explosão de supernova, poderia ter atingido a América do Norte há 13.000 anos", diz Firestone. 



A onda de choque, pulsação térmica, e os efeitos ambientais relacionados ao evento contribuíram para o fim Pleistoceno. Mudanças ambientais causadas ​​por abrupto arrefecimento criou uma reorganização ecológica através das extinções de grande escala, e rápidas mudanças do comportamento humano.

O campo magnético da Terra mudou muitas vezes ao longo da história do planeta por razões totalmente “desconhecidas dos cientistas”, dizem eles, mas largamente alertadas, registradas por civilizações antigas em textos e artes rupestres por toda a Terra. Se não desejam saber o que aconteceu é uma questão de escolha, pois material há e é vasto.

Os controladores do tempo não contam tudo que sabem, pois isso derruba muita coisa e a vida cotidiana ficaria caótica. As pessoas iriam ter comportamentos suicidas ou matar a todos a sua volta por medo e luta pela sobrevivência da “sua espécie”. Manter a ignorância do povo sobre todos os fenômenos é a melhor estratégia nesses casos.

Quem viu filmes como; “Mad Max”, “Eu sou a lenda” “A estrada” ou “O livro de Eli” - sabe do que nos espera. Serão dias pesados, bizarros para os que ficarem...

"É incrível a rapidez com que nós vemos a reversão". "Os dados paleomagnéticos estão muito bem definidos. Este é um dos melhores registros que temos até agora do que aconteceu durante uma reversão e quão rapidamente essas inversões podem acontecer”. Foi o que disse Paul Renne, diretor do Centro de Geocronologia de Berkeley

O campo magnético da Terra está diminuindo 10 vezes mais rápido do que o normal, o que levou alguns geofísicos a prever uma inversão dentro de alguns anos. Um evento que pode acorrer muito rápido em apenas 100 anos – algo possivelmente experimentado por uma vida humana.

Acredito que eu não assista a esse evento, mas os mais jovens, sim. Eu escrevo para eles, para um grupo que precisa saber o que fazer e por que fazer. Não esqueça disso.

A perda temporária do campo que nos protege, no caso de uma parada na rotação do planeta seguida de uma retomada brusca, poderia nos deixar expostos ao bombardeio de partículas de energia pesada, raios cósmicos, vindos do espaço, bem como lixo espacial, meteoros, cometas, etc, causando não só problemas geofísicos, bem como desequilíbrios no campo físico de energia dos seres humanos.

O registro magnético que uma equipe italiana obteve, tem amostras que no passado a súbita virada de 180 graus do campo foi precedida por um período de instabilidade que durou mais de 6.000 anos. A instabilidade incluiu dois intervalos de baixa intensidade do campo magnético, que durou cerca de 2.000 anos cada - e estamos no meio de uma agora.

O que resulta o enfraquecimento do campo magnético do planeta?
  • Ondas solares (CME) Massa coronal em alta atividade, cada dia mais forte.
  • Choque com pedras de todos tamanhos e cometas errantes.
  • Ventos devastadores – tornados, ciclones, furacões - habituais e fora de temporada.
  • Terremotos e vulcões estarão mais ativos – pois um está relacionado ao outro.
  • Elevação do nível do mar
  • Seca extrema ou chuvas torrenciais.
  • Nevascas, tempestades severas em várias partes do planeta.
  • Aumento expressivo de raios.
  • Perturbações nas linhas de celular, televisão e rádio.
  • Comportamento incomum nos animais - padrões de migração erradicos e morte em massa.

O que resulta o enfraquecimento do campo magnético do organismo humano?
  • Comportamento violento de seres humanos.
  • Ataques cardíacos fatais, gerado pelo desequilíbrio, incoerência interna.
  • Instabilidade emocional
  • Desanimo, depressão (medo do futuro)
  • Irritabilidade com tudo e com todos – o que gera tumores com mais freqüência.
  • Estafa, cansaço físico sem explicação (medo)
  • Desorientação espacial – perda de equilíbrio e memória fraca.
  • Insônia (pensamentos reticentes de pânico)
  • Mudança de vibração – de script – programa – o cérebro fica exposto a novos modelos, crenças e ordenação.

Cientistas propõem que no passado um ou mais objetos vindos do espaço explodiram sobre a região norte da América do Norte, desestabilizando parcialmente o manto de gelo Laurentide, provocando resfriamento YD. 



Segundo eles, este não foi um "evento único". O impacto inicial foi seguido por catástrofes ambientais (enormes incêndios, erupções vulcânicas, mudanças climáticas em massa) com duração de anos, o que pode ter sido precipitada pela fragmentação do corpo principal. 

Habibullo Abdussamatov, chefe da investigação espacial no Observatório Astronômico de Pulkovo, em São Petersburgo, Rússia, prevê que uma pequena idade do gelo poderia começar em breve no hemisfério norte e este ciclo frio receberá seu primeiro efeito na virada 2014-2015, mas o pico desta mini era do gelo irá ocorrer em torno 2060, de acordo com estudos de períodos de atividade magnética do sol. 

Sua teoria é que as variações de longo prazo no montante de energia solar que atinge a terra, é a principal razão de condução e definição de todo o mecanismo das mudanças climáticas do aquecimento global para os períodos glaciais. 
  
 “O esfriamento fará com que as superfícies cobertas pelas culturas agrícolas diminuam significativamente. Além dos problemas com a alimentação será muito mais difícil organizar escavações de petróleo e gás nas latitudes nortenhas. Problemas de aquecimento fornecido à população também vão se agravar. O esfriamento será sentido em muitos países, quase em todos, mas principalmente ao norte”, adverte Habibullo Abdusamatov.

A irradiância solar total é o principal fator que causa variações climáticas na Terra, e não o dióxido de carbono. Ele acredita que estamos caminhando para um longo período de baixa atividade solar, que poderia reduzir a energia recebida pela Terra, causando um efeito de resfriamento muito parecido com o período entre 1645 e 1850.

Grandes períodos glaciais têm uma variação de temperatura útil de 10-12 graus. Estas idades do gelo são causadas por variações nos parâmetros da órbita da terra e o ângulo de inclinação do eixo de rotação, uma mudança na distância entre a Terra e o Sol, de modo que somente um menor fluxo de radiação solar atinge todo o planeta.

Todo mundo sabe que, nesse período, quase todos os continentes estarão cobertos de geleiras. A área de cultivo rural mundial se deslocará para o sul. A agricultura – uma potencia econômica - será severamente afetada. Teremos fome, frio e guerras pela ocupação de áreas cultiváveis.

Meu objetivo aqui é levar você a raciocinar, a tomar medidas futuras pensando globalmente e não apenas localmente. Esqueça sua aposentadoria, ela não vai rolar...

Obsolescência Programada.
É a determinação ou a programação do fim da vida útil de um produto ou serviço, de modo que, depois de um período de tempo calculado de forma antecipada pelo fabricante ou pela empresa durante a fase de concepção do produto ou serviço, torna-se obsoleto, não funcional ou inútil.

O termo foi popularizado pela primeira vez em 1954 pelo designer industrial americano Brooks Stevens. Stevens estava dando uma palestra sobre publicidade em uma conferência em Minneapolis e sem pensar muito usou o termo como título de seu discurso.

E, diga-se de passagem, é um excelente tema para ser abordado nesse exato momento dessa civilização.
O objetivo da obsolescência programada ou planejada é simplesmente o ganho financeiro. Portanto outros objetivos, tais como a “conservação do meio ambiente” é papo pra boi dormir ou tema de palestra de Ecochatos.

Essa prática remonta desde 1932, quando Bernard London propôs acabar com a Grande Depressão lucrando à custa da sociedade através da obsolescência programada. Uma consequência que se tornou sistêmica na produção e economia contemporânea, promovendo o aumento do consumo indiscriminadamente.

Países do terceiro mundo são usados ​​como depósito de todos esses produtos inúteis, de uma mercadoria que não está mais em alta, por exemplo.  Materiais de vestuário ou tecnológicos que denotam aquisição temporada, bem como a maioria dos medicamentos que rotulam a ação da formula com um “prazo de validade” – têm lucro fácil para grandes indústrias farmacêuticas – o povo joga tudo fora para comprar a mesma merda de novo.

Quando seu eletro eletrônico pára de funcionar ou quebra em poucos dias  o serviço de assistência técnica vai logo avisando – é melhor comprar outro, sai mais barato... Isso acontece com celulares, computadores (bateria), impressora, discos ópticos, monitores, LCD ou LED, a placa-mãe etc. - acredite, todos programados desde sua origem para não durarem mais que um ano ou dois.

De acordo com os cálculos de muitas organizações que defendem o ambiente acreditam que 2,5 milhões de toneladas de chumbo são gerados anualmente em todo o mundo e que desses, 3/4 são baterias utilizadas em carros, telefones e laptops. Algo que poderia durar centenas de anos sem problemas.

Na década de 1930, a General Electric baixou a vida útil das lanternas, de modo que as lâmpadas dos faróis durariam aproximadamente o mesmo que as baterias dos carros. 

Hoje a gente compra um carro novo, é bem melhor. Não temos a noção (informação) dessa necessidade de ter produtos cada vez mais caros e mais frágeis. Acreditamos mesmo que o futuro será simples com ajuda das máquinas, mas quero lhe dar uma alerta;

Saiba usar um celular, um Ipod, um eletrônico qualquer, mas aprenda também a plantar, cultivar, construir e a rachar lenha... vai precisar.

Está na hora de rever seu programa. Sua vida útil tem um fim certo, foi planejado desde sua origem, você sabe disso, mas sua mente/energia é infinita e você precisa saber mais e além sempre, pois o conhecimento sobre tudo que precisa saber estará sempre a seu favor

Você não é uma lâmpada, você é a energia que gera a luz!


laura botelho