Sei que esse papo do ataque as Torres Gêmeas em setembro de 2001 já
encheu o pote, mas nesse ano de 2014 tivemos uma novidade que “possivelmente” poderá
mudar o rumo das coisas, em relação a pontos que demonstram, sem sombra de duvida, que a humanidade
está sendo iludida por mecanismos de
alta tecnologia por um grupo que movimenta o rebanho para onde desejar, basta
para isso apenas fazer uso de imagens, fatos e “cenários” fictícios que nos
levem a crer no que eles desejam e não na realidade em si.
Levam ao planeta a ideia que devemos combater tudo aquilo que
se pareça com “terroristas”, promovendo, portanto a “guerra ao terror” - um
elemento presente em todas os ataques a países e cidades onde eles desejam
manter o controle do “eixo do mal”.
A definição de Eixo do Mal está no seguinte Discurso
do Estado da União de 2002:
“O nosso objetivo é prevenir os regimes
que apoiam o terror de ameaçarem a América ou os nossos amigos e aliados com
armas e destruição massiva. Alguns destes regimes têm estado bastante quietos
desde o 11 de Setembro. Mas sabemos da sua verdadeira natureza. A Coreia
de Norte é um regime armado com mísseis e armas de destruição massiva,
enquanto esfomeia os seus cidadãos. O Irão persegue agressivamente estes
armados e exporta terror, enquanto uns poucos não eleitos reprimem a vontade
dos iranianos pela liberdade. O Iraque continua a mostrar a sua hostilidade por
toda a América e a apoiar o terror. O regime iraquiano planejou fabricar anthrax, gás
de nervos e bombas nucleares para matar milhares dos seus
próprios cidadãos - deixando os corpos de mães amontados por cima dos seus
filhos mortos. Este é um regime que acordou na existência de inspetores
internacionais - e depois deportou-os. Este é um regime que tem algo a esconder
do mundo civilizado. Estados como estes, e os seus aliados terroristas,
constituem um eixo do mal, armados para ameaçarem a paz no mundo. Por
procurarem armas de destruição massiva, estes regimes são um perigo grave e
crescente. Eles podem dar estas armas a terroristas, dando-lhes os meios para
combinarem os seus planos. Eles podem atacar os nossos aliados ou tentar
chantagear os Estados Unidos. Em qualquer um destes casos, o preço da
indiferença seria catastrófico”
— George W. Bush
Morgan O. Reynolds, é Ph.D., atualmente professor emérito de
economia, Texas, é um economista ex-chefe do Departamento de Trabalho dos EUA
2001-2002, atuou como Diretor do Centro de Justiça Criminal e Senior Fellow no
Centro Nacional de Análise de Política, com sede em Dallas, Texas.
Em março de 2007,
Reynolds entrou com um pedido de retificação
com o Instituto Nacional de Ciência e
Tecnologia EUA citando a sua crença de que jatos comerciais reais (Boeings) não atingiram as torres do WTC.
Em
28 jan 2014 em depoimento que faz parte do processo judicial do Tribunal Distrital dos
Estados Unidos, a Southern District, Nova York - um ex-piloto da
CIA testemunhou
e jurou perante o tribunal que não há indícios de que qualquer avião tenha
atingido as Torres Gêmeas, pois isso
teria sido fisicamente impossível.
Esse piloto é John Lear, filho de Bill Lear, inventor da Learjet, que apresentou prova pericial mostrando
que teria sido fisicamente impossível para um Boeing 767, como Voos AA11 e
UA175 terem atingidos as Torres Gêmeas em 11/9, especialmente quando guiados por pilotos “iraquianos” inexperientes.
'“Nenhum avião Boeing 767 atingiu as Torres Gêmeas como alegada pelo governo,
mídia, NIST e seus empreiteiros fraudulentos”, afirmou J. Lear no
depoimento. Ele informa com poucas linhas:
1 - Segundo J. Lear, a cauda
vertical e horizontal teriam instantaneamente separado da aeronave, batendo nas
colunas e caixa de aço e caído no chão, o que não ocorreu. O que nos é mostrado (videos) são aviões feitos de aço inox temperado que cortaram colunas do prédio como uma navalha
afiada.
2 - Os motores quando impactando
as colunas de aço teriam mantido sua forma geral e, ou caído no chão, ou foram
recuperados nos escombros do edifício desmoronado, mas nenhumas das
hipóteses citadas foram confirmadas.
3 - Nenhum Boeing 767 pode
atingir uma velocidade de 540 mph a 1000 metros acima do nível do mar. O motor
não foi projetado para aceitar o volume de ar denso naquela altitude e
velocidade.
4 - O pedaço de fuselagem externa
alegada contendo 3 ou 4 cortes de janela é inconsistente com um avião que
atingiu colunas de aço de 14 polegadas, colocado em mais de 500
mph.
5 - Nenhuma parte significativa
do Boeing 767 ou o motor poderiam ter
penetrado as colunas de aço de 14 polegadas e 37 metros além do núcleo
maciço da torre sem uma parte dela
cair no chão.
6 - Os restos do colapso deveriam
ter contido seções maciças do Boeing 767,
incluindo três núcleos do motor pesando cerca de 9.000 libras cada, que não
poderiam ter sido escondidas. No entanto, não há nenhuma evidência de qualquer um destes componentes
estruturais maciços a partir de qualquer 767 no WTC. O desaparecimento completo do 767 é impossível.
John Lear |
John Lear tem 65 anos de idade e
é capitão aposentado da companhia aérea e ex-piloto
da CIA - com mais de 19.000 horas de voo e chamou a atenção para a inexperiência dos pilotos “terroristas”
que supostamente teriam conduzido os
aviões.
A suposta “descida em Nova York”
em um curso relativamente reto por um piloto novato é improvável ao extremo, por
causa da dificuldade de controlar a taxa de descida da velocidade dentro dos
parâmetros de voo controlado.
É preciso um piloto altamente
qualificado para interpretar o visor EFIS
(Flight
Electronic Instrument Display), com o qual nenhum dos pilotos sequestradores
teriam familiaridade ou recebido treinamento para isso usando seus controles,
incluindo os ailerons, leme, elevadores, spoilers e manetes para efeito de
controle e manter uma descida.
Lear voou mais de 100 tipos diferentes de aviões durante
seus 40 anos de vôo e detém mais FAA
certificados do que qualquer outro aviador. Ele voou missões secretas para a
CIA no sudeste da Ásia, Europa Oriental, Oriente Médio e África, entre 1967 e
1983, em seguida, passou 17 anos trabalhando para várias companhias aéreas de
passageiros e de carga como capitão, aviador e instrutor.
Como poderiam aviões de alumínio de 100 toneladas
deixar (como num desenho animado) silhuetas em forma de avião suavemente
passando por torres de aço e concreto poderosos pesando meio milhão de
toneladas cada?
Aviões de
alumínio
Colisões violentas entre aviões e torres teriam deixado grandes
quantidades de partes dos aviões e seus conteúdos visíveis em cada corte e
abaixo de cada corte. Duas seções de cauda de 44 metros de altura teriam sido encontradas em algum lugar no centro de Nova Iorque e nunca se achou nada dos aviões. Simplesmente
foram pulverizados? Ou eles nunca existiram?
Ao contrário de qualquer outra
forma de declaração, um depoimento se torna verdade na lei, se não for ilidida. Daqui
em diante é aguardar os críticos da teoria de “conspiração” apresentar provas e
análises para refutar ponto a ponto da declaração feita pelo
perito John Lear.
Se não o fizerem - ou não puderem
- em seguida, o governo dos EUA será obrigado a admitir que o relato feito pela
Comissão do 11/9 está errado...
E nós, “conspiracionistas de plantão”, poderemos enfim
mostrar que se tudo isso foi falso, armado, construído para nos enganar,
imagine o que eles não fizeram e continuam fazendo neste momento para manejar a
humanidade a seu bel prazer?
Acorda, meu amigo... não temos muito tempo. O velho mundo
já era e você tem que aprender a vivenciar o NOVO mundo que está em pleno andamento.
Mas esse novo
mundo tem uma vantagem sobre os outros anteriores: pois só agora você sabe como
ele funciona!!
Laura botelho