11 de set. de 2013

Video - 9/11 - a grande farsa terrorista entre tantas

Passados 12 anos do simulado ataque terrorista de todos os tempos, é necessário mais e mais a cada dia mostrar aos adormecidos que está na hora de despertar dessa hipnose coletiva.

Janeiro de 2009 - bomba de fósforo branco em uma escola da ONU na Faixa de Gaza lançada por Israel. 

Entender os motivos que levaram a essa trama diabólica fabricada pelo próprio Governo USA, poderemos enxergar outras guerras e “falsas bandeiras” alardeadas e propagadas para servirem de venda de armamentos e outros fins que não visam o bem estar da humanidade, muito pelo contrário.

Após oito dias de bombardeio aéreo intenso Israel usou bomba em sua invasão do Líbano em 2006, (teve que admitir o uso dessas armas proibidas antes da esmagadora evidência e os relatórios do direito humanitário e internacional). Além do uso de bombas de fósforo branco, Israel lançou mais de um milhão e meio de bombas de fragmentação (armas que o BRASIL o maior país CRISTÂO fabrica, mesmo contra um acordo internacional) que até hoje continuam a causar danos a civis em áreas bombardeadas.

De acordo com especialistas militares israelenses, essas armas são usadas para cobrir o avanço da invasão a Gaza – a região mais densamente povoada do mundo. As bombas de fragmentação podem ficar enterradas por anos, sem explodir, representando um risco para a população mesmo depois do fim de um conflito.

Partículas incandescentes de fósforo branco jogadas por Israel produzem profundas extensas e dolorosas queimaduras de segundo e terceiro grau. Queimaduras de fósforo transportam uma maior mortalidade do que as outras formas de queimaduras devido à absorção de fósforo no corpo através das áreas atingidas, resultando em órgãos internos danificados como o coração, fígado ou rim.


O Brasil produz, exporta e estoca bombas de fragmentação. Durante as negociações do tratado - o chamado Processo de Oslo – o BRASIL cristão permaneceu apenas como observador no alto da montanha. A assessoria de imprensa do Itamaraty informa que, segundo o governo brasileiro trata-se de "armamento necessário para a defesa nacional". Hoje países que mantém essa arma incluem China, Rússia, Estados Unidos, Índia, Israel, Paquistão e Brasil.

O Brasil já exportou munições cluster para o Irã, o Iraque e a Arábia Saudita. A última exportação de conhecimento público foi para a Malásia, em 2010. Outra polêmica estourou em 2011, quando a imprensa brasileira teve acesso aos registros antigos do Ministério da Defesa – com base na Lei de Acesso à Informação – e revelou que o Brasil havia exportado, em 2001, quase 6 milhões de dólares em bombas de fragmentação para o governo ditatorial do Zimbábue, país onde opositores ao regime são frequentemente mortos.

De acordo com o Monitor Internacional de Minas Terrestres e Munições Cluster, a única empresa brasileira que produz as bombas de fragmentação declarou em 2010 um lucro entre 60 milhões e 70 milhões de dólares por ano com exportações.

A pergunta a ser feita aqui: Por que diabos o GOVERNO americano não invadiu Israel ou pediu explicações sobre esse ataque com armas químicas sobre Gaza e outros?

A resposta? No íntimo você já deve saber...


laura botelho

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