29 de jul. de 2013

Em nome de deus...


David Yallop escreveu o livro “Em Nome de Deus” (1984) que propõe a teoria de que o papa João Paulo l estava em "perigo potencial" por causa da corrupção no Istituto per le Opere religiöse (IOR, Instituto de Obras Religiosas, vulgarmente conhecido como o Banco do Vaticano).

O Banco do Vaticano perdeu cerca de um quarto de bilhão de dólares e cabeças rolaram por isso, pois a igreja não perde dinheiro nunca.

O Papa João Paulo I - nascido Albino Luciani – teve morte súbita 33 dias após sua eleição como Papa em 28 de setembro de 1978. Seu reinado de 33 dias está entre os mais curtos na história papal.

De 1958 até 1964, Malachi Martin serviu em Roma como um padre jesuíta, onde ele era um colaborador próximo e realizou muitas missões sensíveis para o famoso jesuíta cardeal Augustin Bea e Papas João XXIII e Paulo VI. Mudou-se para Nova York e se tornou um escritor de best-sellers de ficção e não-ficção.

Martin fez a primeira referência explícita a um ritual diabólico realizado em Roma em 1990 em seu best-seller não-ficção sobre a geopolítica e o Vaticano no livro “ The Keys of This Blood” .

Martin não tinha medo de contar o que sabia, começando com a cumplicidade do Vaticano com os "ratlines" nazistas que lhes ajudou a fugir para a América do Sul, em troca de ouro roubado de suas vitimas. O livro abrange também em generosos detalhes todo o escândalo do Banco do Vaticano, a política do Vaticano II, a infiltração da KGB no coração da Cúria e seu uso de "teologia da libertação", e contra movimentos do Vaticano na Europa Oriental, dando uma aparência muito interessante sobre as finanças do Vaticano e as forças que realmente governam a Igreja.

Padres católicos ditos “satanistas” como Sean Fortune e Bernard J. Lane praticavam uma forma de religião mais diabólica. Na verdade, eles realizaram o que Martin se referia como "o culminar de ritos do anjo caído" - ou seja, o estupro de crianças do sexo masculino. Neste cenário horroroso a criança tornava-se através do sacrifício, um substituto para Cristo (quem seria cristo?).

A política da Igreja sobre a proteção deste culto foi escrito pelo Cardeal Alfredo Ottaviani , em 1962, e foi destinado a ser um documento secreto interno do Vaticano apenas para ser lido por bispos e cardeais da Igreja de Roma, mas uma cópia deste documento vazou por um insider do Vaticano e foi parar na rede CBS News que relatou o seguinte:

“O documento, uma vez que "guardadas nos arquivos secretos" do Vaticano, incide sobre crimes iniciados como parte da relação confessional, e o que ele chama de "pior crime": "assalto sexual cometido por um padre" ou "tentada por ele com jovens de ambos os sexos ou com animais irracionais. Bispos são instruídos a buscar esses casos "da forma mais sigilosa ... contido por um silêncio perpétuo ... e todos (incluindo a suposta vítima) ... a observar o segredo mais estrito, que é comumente considerado como um segredo do Santo Ofício ... sob pena de excomunhão ". 

Nada mais é que um manual de instruções sobre como enganar e como proteger os pedófilos. Quando a CBS informou sobre a existência deste documento secreto, prelados católicos alegaram que o documento estava restrito a crimes sexuais cometidos na confissão (isto é, os padres abordando sexo durante o sacramento católico da confissão).

Então sacerdotes satânicos eram protegidos por um bispo sob esta política de confissão? A resposta é = sim.

A jornalista  irlandesa Alison O'Connor relata em seu livro Mensagem do Céu (2000) que, quando Bispo Comisky foi inicialmente exposto para proteger o padre satanista Sean Fortune em 1998, ele alegou que ele não poderia tomar nenhuma ação efetiva no assunto, porque as situações envolvidas em questão são protegidas pelo “ato de confissão” o que o prendia pela política da igreja de permanecer em silêncio sobre o assunto.

Mais surpreendentemente, o autor Martin relata que havia um “segredo” e não especificado, entre a Santa Sé e um “órgão misterioso” = Maçonaria - que todos os papas desde Pio IX assinaram e selaram essa união. Desde então Estados Pontifícios barganham com a Maçonaria permitindo que o Vaticano continue a existir como uma potência política e econômica no mundo. Martin ainda acusou Paul IV de ser um membro Loja Maçônica além de outros membros da cúria romana.

Malachi Martin
O Padre Malachi Martin via pouca diferença entre homossexualidade e pedofilia, neopaganismo e satanismo em seus relatos. O que de repente, tornou-se indiscutível que agora durante estes últimos papados a organização católica romana carregava uma permanente presença de clérigos que apresentavam e apresentam comportamentos bizarrossem distinção de hierarquia – podendo ser bispos, padres - meninos sodomizando uns aos outros, freiras que realizam "Ritos de magia negra" de Wiccas e que vivem em relações lésbicas todos os dias, inclusive aos domingos e dias santos além de  atos de perversão e indiferença com suas crenças cometidos e permitidos em altares sagrados por homens que eram denominados de “homens santos” por anos e anos e que muitos de vocês beijaram suas mãos...

Tanto quanto se sabe, o padre Martin nunca se retratou em qualquer de suas alegações em que foi baseado rituais satânicos no Vaticano, nos primeiros dias do reinado do Papa Paulo VI, nem sobre a existência de uma conspiração geral satânica dentro da Igreja Católica Romana.

Por que será? Pois se a IGREJA fosse desmentir teria que provar... Então é melhor ficar de boca calada... eles sabem que o tempo abafa tudo, cai no esquecimento.

De acordo com uma pesquisa de 1996 - com freiras dos Estados Unidos - relata que um mínimo de 34 mil freiras católicas (cerca de 40% de todas as freiras americanas) afirmaram terem sido abusadas ​​sexualmente. Três em cada quatro dessas freiras afirmaram que foram sexualmente vitimadas de um padre, uma “irmã” freira, ou qualquer outra pessoa religiosa. Duas em cada cinco freiras que declararam que foram abusadas sexualmente alegaram que a sua exploração incluía alguma forma de contacto genital. Todas as freiras que afirmavam exploração sexual disseram que foram pressionadas pelos superiores religiosos em troca de favores sexuais.

O estudo do Vaticano de 1994 pela Irmã Maura O'Donohue, uma médica e freira católica, que investigou os abusos sexuais de freiras na África relata:

"Infelizmente, as irmãs também relatam que os padres têm explorado sexualmente delas, porque eles temiam a contaminação de HIV por contato sexual com outras mulheres”.

Em novembro de 2001, o Papa João Paulo II se desculpou publicamente pelo abuso sexual de freiras por padres, mas isso passou despercebido pela mídia e interessados no caso.

O Procurador-Geral de Massachusetts, Thomas Reilly, que tratava do chamado escândalo dos abusos sexuais do clero na Arquidiocese de Boston – “a maior tragédia que se abateu sobre as crianças" - em Massachusetts, envolvia muito mais padres e muitas mais vítimas.

Em seu relatório sobre seus 16 meses de investigação, O Procurador-Geral deixou claro que ao longo de 6 décadas (60 anos), pelo menos, 237 sacerdotes e 13 outros funcionários da igreja foram acusados ​​de molestar pelo menos 789 menores. Reilly disse que o número real de vítimas pode ser muito maior e, provavelmente, superior a 1.000 crianças.

Uma semana após a publicação do livro de Yallup em 1984, uma das testemunhas mais importantes da morte do Papa João Paulo I, a irmã Vincenza, foi encontrada morta em sua cama. Uma morte prematura que impediu a versão dos acontecimentos a serem verificados pela justiça.

Lorenzi Calo “caiu” do 6 º andar de uma varanda. Calo foi Secretário do Papa João Paulo I – que assistiu a todo movimento e funeral urgente na noite da morte prematura do papa.

O Papa João Paulo l (que sabia demais e queria mudar muita coisa) foi encontrado morto de manhã, mas às 6:30h da tarde seu corpo já havia sido embalsamado. Essa é uma técnica conhecida da máfia Italiana, quando envenenamento por arsênico lento é o instrumento de assassinato. Embalsamar o corpo logo após a morte apaga os sinais óbvios de intoxicação. Embalsamar um corpo antes de 24 horas após a morte era ilegal na Itália, mas a lei italiana não se aplica dentro dos muros do Vaticano...

Por que só agora estamos despertando para a manipulação da religião, política, saúde e tudo aquilo que acreditávamos ser “certo”?

Teoria do biólogo Rupert Sheldrake sobre ressonância mórfica ressalta a similaridade na vibração entre membros de uma mesma espécie. A frequência de ressonância de cada indivíduo, determinada pela sua experiência de vida, corpo físico e energia, limita ou aumenta o que eles podem perceber ou não no ambiente.


Com um mesmo comprimento de onda, um grupo é capaz de explorar a informação que se refere unicamente a eles o que é despercebido pelos demais que não ressoam nessa onda de informação. Sheldrake vai ainda mais longe e sugere que os campos mórficos podem explicar como a memória humana funciona. 

Hoje sabemos que a memória não está no cérebro, mas armazenadas no campo mórfico, num campo que pode ser acessado por qualquer um, basta que para isso ele esteja “sintonizado na mesma frequência em que a informação está sendo passada”. Nosso cérebro mediante a um foco, uma meta, irá buscar a informação que mais se adapta a nossas exigências de vida, tal qual um rádio ou uma TV sintoniza uma estação em particular.

Se você está satisfeito com sua vida e acredita que nada precisa mudar... Então toda a informação será limitada àquilo que você precisa para mante-la INTOCÁVEL. Mas se você está em busca de mudanças que lhe tragam bem estar geral, você estará navegando em temas como o desse meu BLOG e outros afins.

Sincronicidade e Campos de Significado
Similaridade em vibração explica o fenômeno de sincronicidade ou das chamadas "coincidências" de eventos aparentemente não relacionados que compartilham um significado comum. Não existem “coincidências”, mas SINCRONICIDADES. Você busca, você acha.

O dia fora do tempo
Todo 25 julho do nosso calendário gregoriano condiz com o último dia do ano galáctico para o povo Maya, o que significa que das 13 luas por ano em um ciclo de 28 dias e 364 dias, há um dia extra dentro dos nossos 365 dias do ano gregoriano que é justamente o dia 25 de julho – um dia fora da linha do tempo Maya.

O Calendário de 13 luas mede o tempo a partir de uma perspectiva quantitativa e qualitativa de uma 4ª Dimensão da percepção humana, revelando a natureza sincrônica e cíclica do tempo com a mente humana.

Estudos mais recentes por epigrafistas mayas indicam que o Deus dos Nove Passos - Bolon Yokte – ressurge no final de cada baktun, assistindo a Criação de um novo mundo, estando sempre presente a próxima criação. 

Narra a lenda que ele retornaria a Terra a partir do nosso ano de 2012, abandonando seu reino subterrâneo e subindo a superfície da Terra, onde daria inicio a uma batalha com os 13 deuses do céu. (?)

Bolon Yokte – segundo o povo Maya, tem uma associação com o submundo, conflitos e guerras, tempos perigosos de transição, agitação social, eclipses e desastres naturais. Ele é retratado nas imagens nos templos com uma corda amarrada ao redor do pescoço, e em outra com um saco de incenso, em conjunto, significando um sacrifício para terminar um ciclo de anos.

Já o povo Hopi diz que há um total de 7 mundos, ou eras, e que cada uma é regida por um centro psíquico - o mesmo que os 5 principais chakras do sistema hindu – e que nos diz que nossa consciência descerá do chakra coronário, tanto quanto o plexo solar na era atual - cada um mais materialista do que o último - numa transição que será Mundial promovendo uma inversão drástica da direção dos chacras.

Trecho do filme Matrix
Morpheus - Você acredita no destino, Neo?
Neo - Não.
Morpheus - Por que não?
Neo - Porque eu não gosto da ideia de que não tenho o controle de minha vida


E Você? Acredita que pode controlar sua vida?
Eu sim
laura botelho







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