Pesquisadores da Universidade
de Southampton (Reino Unido), da Universidade de Waterloo (Canadá), do
Instituto Perimeter (Canadá), da INFN, da Lecce (Itália) e da Universidade de
Salento (Itália), publicaram descobertas
reveladoras anos atrás na revista Physical
Review Letters.
“Descobriram” que nosso universo
é holográfico... que coisa, eim?
Essa “maluquice” foi sugerida
pela primeira vez na década de 1990, mas
não ganhou caldo, não teve muita atenção dos humanos para tal “absurdo”.
O Universo Holográfico sugere que toda a informação, que compõe a nossa "realidade" em 3D
(mais o tempo) está contida em uma superfície 2D limitada.
Fazendo uma analogia rápida,
seria como assistir um filme 3D onde veremos as imagens como tendo altura,
largura e profundidade, mas com um “adendo a mais”, onde poderíamos tocar
os objetos desse filme e senti-los, nos
levando a percepção de que a "projeção" é muito "real" - e
isso, meus caros, bagunça toda nossa mente.
Quem sabe daqui há uns 10
anos a nova geração estará preparada para entender esse evento de maneira muito
mais fácil que nós. Afinal, tem pouco mais de 10 anos que passamos a entender o
que seria um Smartphone, certo?
O que faz com que essa percepção
de “realidade”, seja mais forte que nossas crenças sobre ela, está no nosso
cérebro, nesse computador biológico que tudo cria e recria a partir de um bom SCRIPT bem detalhado e desenhado.
Não entendeu onde quero chegar?
Acompanhe meu raciocínio.
O nosso ambiente telúrico é
construído a partir de padrões, de
rituais, de sinais, símbolos
que nosso cérebro capta, organiza, traduz (adapta), e devolve para o ambiente como
nossas crenças, nossas informações que compõem nosso caráter, personalidade, um
conjunto de atributos e habilidades que adquiridos a partir do tempo que
passamos na Terra.
Quanto maior o número
de associações que nosso cérebro conseguir
fazer com as informações que recebemos,
mais “Insights” teremos facilmente – um
poder de observação aguda e dedução, discernimento e percepção, de entender a natureza interna das coisas – um comportamento
para a solução de problemas e perigos futuros.
Perceba que estamos recebendo,
em questão de milésimos de segundos, zilhões de informações, mas não nos damos
conta disso, isso porque nosso CONSCIENTE
(porteiro) barra, seleciona e arquiva aquilo que não condiz com nossas “regras”
sociais, nosso banco de dados para sobrevivência em grupo.
Se elegermos uma religião, um estilo de vida, uma conduta comportamental
para seguirmos, tudo que for diferente desse SCRIPT de berço,
será anulado, desqualificado, ridicularizado e esquecido no submundo do nosso INCONSCIENTE.
Nada será “deletado”, apenas “esquecido,
abandonado” em uma pasta qualquer de nosso HD, até que um dia... O INSIGHT trará à tona esse memória renegada em tempos antigos.
Minha função aqui é
justamente “fuxicar”, remexer, desbloquear essa “pasta” de seu inconsciente e trazê-la,
entregá-la a consciência, ao porteiro,
para que esteja ciente desses fatos, para que ele “foque” – ative sua percepção
seletiva - para o que é importante já, agora, nesse momento de sua
existência...
Voltando a vaca fria... Não
negue nenhuma informação, por mais “ridícula”
que ela possa lhe parecer HOJE, pois amanhã ela será a “peça” fundamental para
o “click” de despertar desse transe de mil anos.
O papel das Festas Bíblicas na história da
humanidade
“Festas” são antes de tudo PADRÕES, rituais, simbologias que precisam ser ancoradas em
emoção de grupo. Esses símbolos que envolvem rituais se perpetuam a cada
lembrança ou encontros futuros.
O SCRIPT precisa de emoção forte para ser percebido e aceito pelo “porteiro” – CONSCIENTE, do contrário, passa batido para o subsolo dos
arquivos.
Estas “festas” religiosas falam
sobre um povo – os hebreus - que se mantém presente durante a maior parte da
história humana. As datas religiosas são maneiras de “manter essa informação
anterior” para futuras gerações até os dias de hoje, mesmo que elas não entendam o sentido delas “nesse”
presente momento.
A gente demora pra entender,
então só pegando no tranco, infelizmente.
Os que preservam e entendem
esses conhecimentos só divulgam e espalham entre aqueles que estão
preparados para tê-los. Esses que têm a informação completa são os chamados “profetas”.
E o que são PROFETAS?
Em latim propheta, "interprete" ou
"porta-voz" especialmente dos deuses, "inspirado pregador ou
professor" - de pro - "à frente, mais adiante" ou "para,
em nome de", mais a raiz phanai - "falar".
Ou seja, uma pessoa que fala
"o que irá acontecer mais adiante" ou "em nome de alguém".
O que na realidade é um sujeito
que alega ter sido contatado por algo divino e que se coloca como intermediário
entre o “divino” (leia-se ETs safados) e
a humanidade, passando informações – SCRIPT - que deverão ser ancorados precisamente no tempo certo, pois o
sucesso desse novo programa depende da “carga
emocional” em que se encontram os humanos no
momento certo, do contrário, não vai rolar a materialidade da coisa – no bom Português;
a coisa não acontece!
Lembrando
que: cada ser humano é único, (individuo),
tendo um tempo certo, adequado para evoluir, subir os degraus até o topo (consciência).
Entenda que para que um EVENTO de grande proporção se “realize” é
preciso que os humanos estejam estressados, com carga emocional a flor da
pele, temerosos e dispostos a vender
suas almas por um pouco de paz...
Ligou alguma coisa aí? Não?
OK... vamos seguindo.
21 de
agosto – dia da colheita
Eclipse Solar é um evento que
causava, e ainda causa, medo e um mau presságio em muitas culturas.
Na China antiga, dizia-se
que um dragão
celestial se alimentava do Sol,
causando um eclipse solar - a palavra chinesa para “eclipse”, chih ou shih, significa comer.
Os antigos gregos acreditavam
que um eclipse solar era um sinal de deuses irritados e que era o início de desastres e destruição.
Tradicionalmente, as pessoas
em muitas culturas se juntam para bater potes e panelas e fazer barulhos altos durante
um eclipse solar. Isso deveria fazer com
que demônios que se aproveitavam da escuridão se assustassem e voltassem para
suas tumbas.
Já os Batammaliba, que vivem no Benin e no Togo, usaram um
eclipse solar como um momento de aprendizagem. Para eles um eclipse do Sol
significava que o Sol e a Lua estavam lutando e que a única maneira de
impedi-los de se machucar era que as pessoas na Terra resolvessem todos
os conflitos uns com os outros.
Além dos povos antigos,
textos religiosos apontam que “haverá sinais no céu” nos alertando para os próximos acontecimentos.
Elul é o décimo segundo mês do ano civil
judaico e no sexto mês do ano eclesiástico no calendário hebraico, que
geralmente ocorre em agosto a setembro no calendário gregoriano. É um mês
de verão de 29 dias.
Na tradição judaica, o mês de
Elul é um momento de arrependimento ,
como um tempo para preparação para o
próximo Dia do Juízo, Rosh Hashaná e
Dia da Expiação, Yom Kippur.
Rosh Chodesh Elul começa ao pôr-do-sol
no dia 21 de agosto de 2017.
Ultimo eclipse que atravessou inteiramente
1918 - Foi também o ano da maior pandemia de gripe (janeiro
de 1918/ dezembro de 1920) inusitadamente mortal que arrebatou mais de 500
milhões de pessoas em todo o planeta, incluindo
ilhas do Pacífico e do Ártico, (3 a 5% da população mundial) tornando-se um dos
desastres naturais mais mortíferos na
história humana.
Em 1918 deu se início a PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL. Os humanos estavam estressados, aterrorizados,
desprotegidos trabalhando em apenas proteção e não crescimento.
De
novo: para que um SCRIPT seja introduzido é necessário que o cérebro esteja
em “modo defesa”, pois não conseguimos raciocinar, avaliar, criar e produzir
pensamentos que levem a RESOLVER
conflitos!
Os arianos estão por trás
dessa mudança – e ela será radical, prepare-se.
laura botelho