Calendário de Adão é o mais antigo
sítio megalítico no Mundo – até esse momento que escrevo essas linhas... a cada dia as
coisas se tornam mais claras em nossas vidas e pode ser que essa informação não
seja mais coerente daqui há 10 anos.
Localizado em Mpumalanga,
África do Sul, O “Calendário de Adão” é um círculo de pedra de cerca de 30 metros de diâmetro estimado por
alguns especialistas ter mais de 75.000
anos de idade.
Calendário de Adão |
É referido no meio arqueológico como "Stonehenge Africano", que poderia
ser a mais antiga estrutura feita pelo “homem”, (já que a ciência não admite
outros seres mais inteligentes que esses últimos)
Será que seria mesmo o
mais antigo?
Construído com pedras dolomita,
que pesam até 5 toneladas cada, vários
alinhamentos astronômicos foram identificados no local sugerindo que este seja o
único exemplo de calendário de pedra, completamente
funcional, quase intacto no mundo, que segue a sombra do sol, que é moldada pelo
um monólito central, mais alto sobre a pedra plana ao lado dele.
Os primeiros cálculos da idade do calendário foram baseadas na Constelação de Orion, conhecida por suas 3 estrelas brilhantes que formam o
"cinturão" do caçador mítico.
A Terra oscila no seu eixo, de modo que as estrelas e
constelações mudam seu ângulo de apresentação no céu à noite em uma base
cíclica. Esta rotação, chamado de precessão
completa um ciclo a cada 26.000 anos.
Um cálculo feito pelo astrônomo Bill Hollenbach com base no cinturão
de Orion pode determinar quando as 3
estrelas foram posicionadas planas (horizontal) contra o horizonte, assim, foi possível estimar o tempo em que as três pedras no calendário estavam em
alinhamento com estas estrelas.
Outro cálculo feito em junho de 2009, sugeriu uma idade de
pelo menos 160.000 anos, com base do alinhamento com
o horizonte. Mas a descoberta mais recente e mais interessante dos círculos de
pedra e o Calendário de Adão é que há frequências
de som nas formações rochosas da terra abaixo deles, com propriedades
acústicas feitas a partir da terra dentro dos círculos que conduzem
eletricidade.
Alguns desses "círculos de pedra" não têm portas ou
entradas, enquanto a maioria está ligada por uma extensa rede de canais que são
muitas vezes mal interpretadas como "estradas" por alguns
historiadores.
Depois de fazer uma contagem extensa no Google Earth e outras fotografias aéreas, concluiu-se que há pelo
menos 10 milhões destas
ruínas circulares.
Isto imediatamente gera um enorme problema para os
arqueólogos, antropólogos e historiadores, porque a história aceita não faz referencias a pessoas
próximas o suficiente dali para terem
construído este número de estruturas.
Se fôssemos considerar que essas fossem residências, isso sugeriria uma população de pelo menos 10 milhões de pessoas – o que é inimaginável para a maioria de nós
hoje.
Isso se torna ainda mais complexo quando você percebe que
estas não eram estruturas isoladas apenas deixadas para trás por caçadores
imigrantes, mas um gigantesco complexo
de estruturas circulares.
A história da África do Sul é uma das grandes histórias - que grupos de controle da informação - mantinham bem guardadas por guardiões do conhecimento e xamãs africanos por milhares de anos,
mas que ultimamente está sendo espalhada aos quatro cantos para todos que se
interessam pelo assunto.
O Calendário de Adão foi revelado apenas em 2003 e causou uma
reação em cadeia de eventos, levando muita gente a rever a nossa real história da humanidade - aliadas as atividades
dos Anunnakis nesse planeta.
A história que nos ensinaram na velha escola nos diz que a primeira civilização na Terra surgiu em uma terra chamada Suméria, cerca de 6.000 anos atrás. Já
deu pra ver que a conta não fecha...
Hoje se observa que os sumérios são apenas herdeiros de
conhecimentos de uma última civilização. Nós já estamos no fim da quinta civilização
– QUINTO SOL – e assim como os Sumérios,
estamos herdando estas informações também e tentando passá-las adiante, para os
sobreviventes do sexto sol.
Após iniciar o estudo do Calendário
de Adão, descobriu-se que tanto o norte, o sul, o leste e o oeste, estão desalinhados em 3 graus,
17 minutos e 43 seg no sentido anti-horário.
Isso pode indicar tempos turbulentos no passado, uma prova
irrefutável que o alinhamento norte-sul
hoje da Terra, não era o
mesmo quando o calendário foi construído, nosso planeta passou por um deslocamento da crosta, ou
algo nesse sentido, tendo o alinhamento pólo norte-sul com ele.
O Calendário de Adão nos dá a prova geofísica que tais eventos
ocorreram realmente, não foi uma
lenda para assustar criancinhas religiosas. A teoria do deslocamento da
crosta terrestre foi proposta pelo cientista Charles Hapgood e fortemente
apoiada por Albert Einstein.
Zecharia Sitchin e muitos outros
autores exploraram as informações deixadas pelos povos da África do Sul, a mais
de 200.000 anos atrás, nos dando todas as referencias para que seguíssemos as
trilhas deixadas pelos antigos.
A descoberta do local deste calendário não era novidade para Johan Heine, que já tinha passado pelo
menos 15 anos fotografando misteriosas estruturas circulares de pedra
espalhadas pelas montanhas e vales, em Zimbabwe, Botswana e partes de
Moçambique na África do Sul.
O complexo que liga Nelspruit, Waterval Boven, Machadodorp,
Carolina, Badplaas, Dullstroom e Lydenburg, e tem um raio de aproximadamente 60 km, cobrindo uma área maior que a
atual cidade de Los Angeles.
A descoberta de uma estátua de pássaro que lembra Horus esculpida em rocha dolerite, uma
pequena esfinge, com cerca de 1,5 metros de comprimento esculpida na mesma
rocha de dolerite, e um petróglifo de um disco
alado, sugere que o protótipo das civilizações suméria e egípcia tiveram suas origens
na África do Sul milhares de anos antes delas surgiram no norte.
Credo Mutwa, um xamã Zulu diz ter sido “iniciado” no local, em 1937, e que este ambientel é conhecido
pelos detentores de conhecimentos africanos como “Inzalo Ye
Langa”
ou “lugar de nascimento do Sol”, em que “o céu acasalado com a mãe terra”
e onde a humanidade foi criada pelos
deuses.
A divindade que se conhece em Zulu como “Enkai”, é a mesma divindade
conhecida como ENKI nos textos sumérios. Suas “impressões
digitais” estão por toda Terra.
A evidência mais óbvia são as origens misteriosas da palavra “Abantu”, o nome usado para descrever os negros sul-africanos, segundo Credo Mutwa, é derivado da deusa
suméria Antu (mãe de todos nós). “Abantu”
significa simplesmente as crianças ou pessoas de Antu.
O fato de que esses círculos são todos ligados pelos canais de
pedra deixa muito claro, para qualquer cientista que trabalha com energia
elétrica ou energia, que o complexo círculo de pedra é uma grade gigante de
geração de energia, que foi provavelmente mais utilizado no setor de mineração
e processamento de ouro em um escala inimaginável para nós hoje.
Perceba, os fatos e fotos estão se alinhando. Cada dia há novas revelações que nos levarão ao que já sabemos, mas poucos querem aceitar... uma questão de tempo.
laura botelho
Alienígenas do Passado. Veja antes que tirem do ar