12 de ago. de 2016

Engenharia extraterrestre - não tem explicação simples


Calendário de Adão é o mais antigo sítio megalítico no Mundo – até esse momento que escrevo essas linhas... a cada dia as coisas se tornam mais claras em nossas vidas e pode ser que essa informação não seja mais coerente daqui há 10 anos.

Localizado em Mpumalanga, África do Sul, O “Calendário de Adão” é um círculo de pedra de cerca de 30 metros de diâmetro estimado por alguns especialistas ter mais de 75.000 anos de idade

Calendário de Adão
É referido no meio arqueológico como "Stonehenge Africano", que poderia ser a mais antiga estrutura feita pelo “homem”, (já que a ciência não admite outros seres mais inteligentes que esses últimos) 

Será que seria mesmo o mais antigo?

Construído com pedras dolomita, que pesam até 5 toneladas cada, vários alinhamentos astronômicos foram identificados no local sugerindo que este seja o único exemplo de calendário de pedra, completamente funcional, quase intacto no mundo, que segue a sombra do sol, que é moldada pelo um monólito central, mais alto sobre a pedra plana ao lado dele. 

Os primeiros cálculos da idade do calendário foram baseadas na Constelação de Orion, conhecida por suas 3 estrelas brilhantes que formam o "cinturão" do caçador mítico. 

A Terra oscila no seu eixo, de modo que as estrelas e constelações mudam seu ângulo de apresentação no céu à noite em uma base cíclica. Esta rotação, chamado de precessão completa um ciclo a cada 26.000 anos

Um cálculo feito pelo astrônomo Bill Hollenbach com base no cinturão de Orion pode determinar quando as 3 estrelas foram posicionadas planas (horizontal) contra o horizonte, assim, foi possível estimar o tempo em que as três pedras no calendário estavam em alinhamento com estas estrelas. 

Outro cálculo feito em junho de 2009, sugeriu uma idade de pelo menos 160.000 anos, com base do alinhamento com o horizonte. Mas a descoberta mais recente e mais interessante dos círculos de pedra e o Calendário de Adão é que há frequências de som nas formações rochosas da terra abaixo deles, com propriedades acústicas feitas a partir da terra dentro dos círculos que conduzem eletricidade.


Alguns desses "círculos de pedra" não têm portas ou entradas, enquanto a maioria está ligada por uma extensa rede de canais que são muitas vezes mal interpretadas como "estradas" por alguns historiadores.

Depois de fazer uma contagem extensa no Google Earth e outras fotografias aéreas, concluiu-se que há pelo menos 10 milhões destas ruínas circulares.


Isto imediatamente gera um enorme problema para os arqueólogos, antropólogos e historiadores, porque a história aceita não faz referencias a pessoas próximas o suficiente dali  para terem construído este número de estruturas

Se fôssemos considerar que essas fossem residências, isso sugeriria uma população de pelo menos 10 milhões de pessoas – o que é inimaginável para a maioria de nós hoje.

Isso se torna ainda mais complexo quando você percebe que estas não eram estruturas isoladas apenas deixadas para trás por caçadores imigrantes, mas um gigantesco complexo de estruturas circulares.

A história da África do Sul é uma das grandes histórias - que grupos de controle da informação - mantinham bem guardadas por guardiões do conhecimento e xamãs africanos por milhares de anos, mas que ultimamente está sendo espalhada aos quatro cantos para todos que se interessam pelo assunto.

O Calendário de Adão foi revelado apenas em 2003 e causou uma reação em cadeia de eventos, levando muita gente a rever a nossa real história da humanidade - aliadas as atividades dos Anunnakis nesse planeta.

A história que nos ensinaram na velha escola nos diz que a primeira civilização na Terra surgiu em uma terra chamada Suméria, cerca de 6.000 anos atrás. Já deu pra ver que a conta não fecha...

Hoje se observa que os sumérios são apenas herdeiros de conhecimentos de uma última civilização. Nós já estamos no fim da quinta civilização – QUINTO SOL – e assim como os Sumérios, estamos herdando estas informações também e tentando passá-las adiante, para os sobreviventes do sexto sol.

Após iniciar o estudo do Calendário de Adão, descobriu-se que tanto o norte, o sul, o leste e o oeste,  estão desalinhados em 3 graus17 minutos e 43 seg no sentido anti-horário.

Isso pode indicar tempos turbulentos no passado, uma prova irrefutável que o alinhamento norte-sul hoje da Terra, não era o mesmo quando o calendário foi construído, nosso planeta passou por um deslocamento da crosta, ou algo nesse sentido, tendo o alinhamento pólo norte-sul com ele.

O Calendário de Adão nos dá a prova geofísica que tais eventos ocorreram realmente, não foi uma lenda para assustar criancinhas religiosas. A teoria do deslocamento da crosta terrestre foi proposta pelo cientista Charles Hapgood e fortemente apoiada por Albert Einstein.

Zecharia Sitchin e muitos outros autores exploraram as informações deixadas pelos povos da África do Sul, a mais de 200.000 anos atrás, nos dando todas as referencias para que seguíssemos as trilhas deixadas pelos antigos.


A descoberta do local deste calendário não era novidade para Johan Heine, que já tinha passado pelo menos 15 anos fotografando misteriosas estruturas circulares de pedra espalhadas pelas montanhas e vales, em Zimbabwe, Botswana e partes de Moçambique na África do Sul.

O complexo que liga Nelspruit, Waterval Boven, Machadodorp, Carolina, Badplaas, Dullstroom e Lydenburg, e tem um raio de aproximadamente 60 km, cobrindo uma área maior que a atual cidade de Los Angeles.

A descoberta de uma estátua de pássaro que lembra Horus esculpida em rocha dolerite, uma pequena esfinge, com cerca de 1,5 metros de comprimento esculpida na mesma rocha de dolerite, e um petróglifo de um disco alado,  sugere que o protótipo das civilizações suméria e egípcia tiveram suas origens na África do Sul milhares de anos antes delas surgiram no norte.

Credo Mutwa, um xamã Zulu diz ter sido iniciado” no local, em 1937, e que este ambientel é conhecido pelos detentores de conhecimentos africanos como “Inzalo Ye Langa”  ou “lugar de nascimento do Sol”, em que “o céu acasalado com a mãe terra” e onde a humanidade foi criada pelos deuses.


A divindade que se conhece em Zulu como “Enkai”, é a mesma divindade conhecida como ENKI nos textos sumérios. Suas “impressões digitais” estão por toda Terra.

A evidência mais óbvia são as origens misteriosas da palavra “Abantu”, o nome usado para descrever os negros sul-africanos, segundo Credo Mutwa, é derivado da deusa suméria Antu (mãe de todos nós). “Abantu” significa simplesmente as crianças ou pessoas de Antu.

O fato de que esses círculos são todos ligados pelos canais de pedra deixa muito claro, para qualquer cientista que trabalha com energia elétrica ou energia, que o complexo círculo de pedra é uma grade gigante de geração de energia, que foi provavelmente mais utilizado no setor de mineração e processamento de ouro em um escala inimaginável para nós hoje.

Perceba, os fatos e fotos estão se alinhando. Cada dia há novas revelações que nos levarão ao que já sabemos, mas poucos querem aceitar... uma questão de tempo.

laura botelho

Alienígenas do Passado. Veja antes que tirem do ar


Vulcões ativos