16 de abr. de 2015

Universo 25 - a grande extinção programada


O fotógrafo Jimmy Nelson começou a trabalhar como fotógrafo em 1980, desde então, resolveu registrar as últimas culturas indígenas do nosso planeta para as gerações futuras perceberem, entenderem, que há muitos “mundos paralelos” bem diferentes desse nosso mundo “moderno” e que co-habitam o mesmo planeta em outras esferas dimensionais.

Nelson nos mostra o quanto NADA sabemos sobre muitos “Seres”, sejam eles humanos - ou não - e sua pluralidade. O site onde estão às imagens é esse http://www.beforethey.com/ - não deixe de visitá-lo.

Desenho artístico dando dimensão da altura
desses monumentos
é um sítio arqueológico no topo de uma serra no Anatolia, Região Sudeste da Turquia. Foi escavado por uma equipe de arqueólogos alemães sob a direção de Klaus Schmidt desde 1996 até sua morte em 2014, vitima de um ataque cardíaco.(?)

Essa foi considerada a maior descoberta arqueológica dos últimos tempos, uma vez que pode mudar profundamente a compreensão de uma etapa crucial na evolução da sociedade, dita “humana”.

O sitio arqueológico está estrategicamente localizado a 760m acima do nível do mar onde contém cerca de 20 círculos de pedras com mais de 200 pilares - com altura média de até 3m e um peso de até 20 toneladas cada pedra.

São grandes blocos de calcário esculpidos com representações de animais - javalis, crocodilos, raposas, gazelas, etc.  Além dos animais esculpidos em pedra, há uma série de pictogramas identificados com símbolos (acredita-se sagrados para os construtores do complexo). Gobekli Tepe parece ter sido um templo de sacrifícios “humanos”. Há crânios decapitados próximos dali.


A construção é formada por um grande "T" com cerca de 3 metros de altura. Composto por dois megaliticos verticais e horizontais, e cada círculo é composto por 12 pedras em forma de "L" com uma sempre no centro. Cada círculo, por sua vez, é cercado por paredes feitas de pedras.

Estima-se que em Göbekli, cada círculo precisou de no mínimo 500 homens para transportar pedras de 16 a 20 toneladas a uma distancia de centenas de metros da sua origem para cima da montanha. Esse “número de homens” entra em conflito com a ideia de que os primeiros nativos do planeta viviam em pequenos grupos nômades que se dedicavam apenas a caçar e coletar suprimentos, como todo bom macaco moderno.

Narra à lenda oficial – aquela baboseira que nos ensinaram nos livros de história - que os primeiros Homo Sapiens eram nômades e viviam em cavernas e que desconheciam matemática ou geometria, pois não sabiam nem produzir fogo, quanto mais ter inteligência para construir uma simples casa.

O que complica ainda mais é que a data da construção é de 11.600 anos – foi feita há 7 mil anos antes da  Grande Pirâmide de Gizé !

Gobekli Tepe (até esse momento que escrevo) é a mais antiga arquitetura monumental atribuída a seres “humanos”. Claro, não há nos nossos livros escolares indicação de nada antes de “nós” além do tal “deus” que criou a luz e tudo que sabemos, inclusive essa mentirada toda.

O enigma que envolve Gobekli Tepe é mais interessante ainda. Um evento dramático ocorreu no planeta que o sepultou por longo tempo, bem como tantas outras histórias que ainda não nos foram contadas...

Uma Civilização extinta que deixou rastros da sua passagem por essa dimensão. Mas para onde foram todos?


Papa Francis implora a cientistas que parem com a experiência
Esse foi um comunicado oficial publicado pelo Vaticano. Religiosos temem que o evento abra uma brecha no tecido do espaço-tempo.

"Meus irmãos cristãos, vivemos em tempos de desespero A ciência está prestes a testar os limites de Deus e sua criação. Deus impôs as fronteiras entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos. São estes cientistas prestes a abrir as portas do inferno? Será que estamos no limiar de maus dias que a Bíblia se refere? Será que a horda de demônios que se escondem nas profundezas do inferno está prestes a surgir fortemente em nosso mundo? Deve-se meditar sobre estas questões antes de permitir que os cientistas realizem essas experiências" – Papa Francisco. (grifos são meus).

O complexo LHC "acelerador de partículas" foi instalado no centro da CERN, em Genebra, na Suíça e recentemente foi reativado em seus níveis de energia mais altos numa tentativa de detectar - ou até mesmo criar – mini buracos negros, portais para outras dimensões. Há uma possibilidade grande, segundo pesquisadores, de que a gravidade do nosso próprio universo possa "vazar" para este “universo paralelo”.

Se esse propósito der resultado esperado pelos cientistas, um “mundo” completamente diferente do que conhecemos será revelado – e rapidamente reescrito - não apenas em livros de física, mas em todo contexto filosófico sobre a nossa existência também.

Stephen Hawking já havia alertado recentemente que o “fim do mundo” poderia ser desencadeado pela elusiva "partícula de Deus". Tomara...

Universo 25a grande extinção programada
A obra - “Universo 25” - é do etólogo John B. Calhoun. Um  estudo científico com animais que passou a ser usado como modelo para entender o colapso de uma sociedade.

Seu estudo tornou-se a pedra fundamental da sociologia urbana e psicologia de uma maneira geral. Ele mediu o stress, agressividade, competitividade e desconforto geral de um grupo, uma analogia para o comportamento humano.

O ambiente foi criado em uma caixa gigante - um “mundo” projetado para ser uma utopia mamífera – com um deus que os espiassem 24h por dia. Um desejo alimentado por 90% dos Seres humanos.

Nesse mundo os recursos eram ilimitados; comida e água reabastecida a todo momento para suportar qualquer aumento da população, bem como a proteção contra predadores e controle sobre qualquer “doença”. Um paraíso perfeito para aqueles que não fazem uso do NEOCORTEX (nova casca)...

Esse estudo não previa tão somente a duplicação dos seres (superpopulação), no sentido físico - indivíduos por unidade “metro quadrado” – mas, e precisamente, a observação quanto ao grau de interação social dos indivíduos em um ambiente populacional esmagador.

Tudo começou com apenas 8 ratos - 4 machos e 4 fêmeas – na caixa. Deus então deu inicio a nova “Terra”, mas em menos de dois anos os ratos tinham criado seu próprio apocalipse.

Em apenas 560 dias a população de ratos atingiu 2.200 camundongos, e posteriormente, exibiu uma variedade de comportamentos, muitas vezes destrutivos e anormais; experimentando sua própria extinção.

Dr. Calhoun marcou a evolução do "Universo 25" através se algumas fases nítidas:

Fase A - período inicial de adaptação ao ambiente,
Fase B - período de crescimento exponencial entre a população de indivíduos
Fase C - período final do crescimento entre a população de ratos
e, finalmente
Fase D – declínio e extinção da população

Fases A e B exibiram as circunstâncias para a Fase C – tornando visivelmente o ambiente em um inferno.

Com a população de ratos aumentando, a disponibilidade de papéis sociais significativos diminuiu consideravelmente, fazendo com que os machos infelizes e solitários se transformassem em indivíduos socialmente rejeitados.

"Indígenas" no Congresso Nacional 
Apesar da ausência de ataques territoriais dos machos dominantes a violência eclodiu entre grupos de camundongos sem rumo, sem definição clara no contexto social, tanto que os machos dominantes perderam a capacidade de defender as fêmeas de ataques de indivíduos aleatórios.

Estas erupções de comportamentos violentos levaram ao aumento drástico nas invasões aos ninhos e, consequentemente, a mortalidade infantil acelerou. A mortalidade infantil era 96% mais alta do que a mortalidade entre os grupos mais desorientados na população.

Até o início da Fase D não havia mais jovens e os sobreviventes restantes eram incapazes de conceber vida ou estavam despojados de qualquer desejo de reprodução (não faziam mais sexo. Isso te lembra alguma coisa?).

Os poucos ratos sobreviventes nascidos durante o tumulto da Fase C experimentaram golpes ensurdecedores de suas habilidades para realizar interações sociais normais, tais como; "o namoro, cuidados maternos, defesa territorial".

Entre os machos os distúrbios de comportamento variavam de desvio sexual (homossexualidade) ao canibalismo, e hiperatividade frenética; uma estratégia patológica da qual os indivíduos saíam para beber, se alimentar e se movimentar somente à noite, quando outros membros da comunidade dormiam.

Ratos individualmente raramente comiam, exceto na companhia de outros ratos... (nos bandejões da vida)

Os poucos espaços isolados abrigavam uma população que o pesquisador chamou de "as bonitas." Geralmente guardado por um macho dominante – as ratas no interior desse espaço não faziam sexo ou lutavam ou faziam qualquer coisa - apenas comiam e dormiam e ganhavam peso.

Quando a população começou a diminuir “as bonitas” foram poupadas da violência e da morte, mas tinham perdido completamente o contato com os comportamentos sociais, incluindo o de ter relações sexuais ou o cuidar de seus filhotes.

Essa autodestruição foi atribuída ao congestionamento físico do ambiente Um diagnóstico agora confirmado com experimentos científicos com “outros animais” quando colocados em quartos igualmente congestionados.

Sejam cães, gatos, pássaros, ou que for - eles apresentam os mesmos sintomas de stress, alienação, hostilidade, perversão sexual, incompetência parental e violência irracional.

"The Behavioral Sink". 
“Se a fome não matar todo mundo, as pessoas se autodestroem”. Foi a conclusão desse estudo. Ele caracterizou o colapso social como uma "morte espiritual" indicando que a morte do corpo é apenas a "segunda morte".

Estamos repetindo o modelo do Universo 25? Não tenho duvidas.

Como tenho escrito aqui nos últimos meses, estamos descendo o ralo e cada vez mais rápido. Isso implica que cada um de nós está num processo de transição de informação. Uns percebem as mudanças mais nitidamente, outros não tem uma visão clara do que está acontecendo, mas entendem que elas estão acontecendo. Já outros... infelizmente nada podemos fazer.

Explicar para a criança de quatro anos que papai Noel não existe é covardia. Ela foi enganada desde então, e tentar mudar sua realidade sem que ela tenha condições de entender o “porque da mentira”... não acelera seu processo de amadurecimento. Ela terá seu tempo e um dia ela descobre como todas as outras crianças a farsa de papai e mamãe.

Fomos enganados por milênios e continuamos sendo iludidos dia após dia. Mas muitos já cresceram também e não temem mais o que tia Laura está dizendo, certo? (é o que espero).

A morte que estamos presenciando é espiritual. Ela se dá por falta de informação, de conhecimento sobre a nossa natureza, nossa real identidade. Muitos acreditam que a morte física é o fim da missão, quando não é.  Ainda há muito que aprender.

Essa dimensão a que estamos experimentando hoje é extremamente limitada, apertada, sufocante. Há outras dimensões maiores, arejadas e expansivas que vamos experimentar também.

Estamos na “fase D” do processo.
O que observamos a cada instante é que estão nos preparando para esse pulo “dimensional”. Estão nos avisando - de maneira torpe - que vamos sofrer um abalo significativo e será inevitável. Já aconteceu antes com muitas civilizações, portanto, vai acontecer de novo.


E essa passagem de “nível”, será percebida por todos?
Infelizmente acredito que não. Cada grupo alcançará um patamar correspondente a sua consciência (conhecimento). Bem como serão unidos por afinidades. Energia se somará a energia correspondente. Os dissonantes estarão perdidos por um tempo até encontrarem um ambiente adequado a suas necessidades.

O que significa “ambiente adequado as suas necessidades”?
Quem acredita que há um deus esperando por ele para que sua vida seja maravilhosa, encontrará um deus, um senhor, um amo, governante no Universo 26.

Quem acredita que não há deus, chefes, condutores, guias, comandos etc... entende claramente que o caminhar em frente é necessário para novas descobertas e que somos deus, dono e senhor de nossa própria criação, de nossos desejos, os únicos responsáveis pela nossa própria evolução.

Se isso ficar bem nítido e específico na sua programação, não há o que temer. Que venha o fim desse “mundo” e que surja o “mundo” compatível com as nossas necessidades evolutivas.

Afinal, do que o Papa tem medo? O inferno a gente já conhece de perto. O que pode ser pior? Será que ele teme que a gente descubra que seu deus é dono do “Universo 25” ?

laura botelho


Simulação artística do que houve com o míssil em 1964, testemunhado pelo Prof. Robert M. Jacobs

Vulcões ativos