24 de abr. de 2015

1986 - tripulação do Space Shuttle Challenger explode, mas todos passam bem


"A essência da mente independente
não está no que ela pensa,
mas na forma como ela pensa."

Christopher Hitchens


Logo após o lançamento do voo de numero 25 do Sistema de Transporte Espacial americano, em 28 de Janeiro de 1986, algo de errado ocorreu após 73 minutos do seu lançamento, levando a perda o ônibus espacial Challenger e sua tripulação de 7 astronautas explodindo no ar e se desintegrando sobre o Oceano Atlântico na presença de câmeras de TV e de familiares.



Pelo menos foi essa a história contada pra gente...
Por volta das 13:50h, em 28 de Janeiro de 1986, várias horas depois da explosão do ônibus espacial Challenger, Boston – o FBI recebeu um telefonema do Canal 7 - filial CBS - indicando que a redação recebera um telefonema anônimo em 8:35h em 26 de janeiro de 1986, dois dias antes do lançamento previsto do Challenger, em que o autor da chamada se dizia fazer parte de um grupo de três pessoas que sabotariam o veiculo, fazendo-o explodir e matar todos a bordo.

O FBI descobriu que a chamada foi ignorada pelos repórteres de notícias, não havendo anotações sobre esse contato – essa "história" nunca foi distribuída para a mesa de notícias sobre os supostos “terroristas”.

Em se tratando da NAZI [digo, NASA], nada faz sentido a principio, pois só percebemos a ponta do iceberg. Não sabemos o que eles tramam ou como eles fazem isso e para que fins. A única coisa que aprendemos a ter certeza é que; eles armaram mais uma, como tantas outras, não resta duvida.

A questão é; a “notícia” deveria ter ganhado força e se alastrado pelo planeta como um “ataque terrorista”, mas furou? Esvaziou? Não deu certo o HOAX?

Eu recebi essa informação do meu grupo desse meu BLOG no Facebook (e, diga-se de passagem - é o ambiente mais informativo dos últimos anos) e fui fuxicar o boato.

Não há muito na rede sobre esse evento, a não ser o “evento” em si. Talvez por conta da época em que foi ocorrido (1986), havia poucos “teóricos da conspiração de plantão”, como eu. (rindo muito)

Ou o fato que deveria ter “relevância” pela mídia, não rolou como esperado pelos negativos de plantão. O fato é que tem muita coisa estranha nessa história, muita “coincidência”, muito link ligando as atividades dos “mortos” com um futuro promissor.

Eu não me dei ao trabalho de trazer tudo que pesquisei por que o principal motivo deles “estarem vivos”, não é revelado. Não consegui ligar as coisas. Deve ser mais uma dessas tramas de cunho emocional dramático que leva a massa humana para algum lugar... mas realmente esse episódio eu não pesquei a finalidade.

Dr. Marvin Resnik, pai de Judith Resnik, pediu a NASA que não houvesse funeral, mas que cremassem os restos mortais de sua filha espalhando-os sobre o oceano.

Se você souber de algo, me conte.



O meu objetivo aqui não é o de “revelar” conspirações, mas o de fazer você pensar, se incomodar, ficar com a “pulga atrás da orelha” com a possibilidade de estarem manipulando nossa maneira de julgar os fatos.

Quero motivar você a pesquisar, ligar os acontecimentos, associar com algo que você já sabia, mas não possuía detalhes para formar uma imagem. Estamos falando de pequenos detalhes, de peças bem miúdas, mas que sem elas... fica difícil montar esse quebra cabeças gigante!

Fato: os mortos estão vivos. Os vivos estão cada vez mais mortos...

laura botelho



Veja a expressão fisionômica dos pais da astronauta 'Christa' Mc Auliffe explodindo diante de seus olhos... você reagiria assim? 

Vulcões ativos