O Chefe da NAZI, digo NASA, fez uma revelação por esses dias em vídeo para quem quiser ouvir e assistir (está lá embaixo dessa postagem) sobre aquilo que já sabemos, mas que 99% da humanidade sonolenta faz questão de não acreditar - se recusa – nega - e ainda atrapalha quem “tenta” explicar.
“Marte é um planeta irmão da Terra. É o planeta mais provável em nosso sistema solar, que teve vida um dia e que pode ter vida agora.” Diz Charles Bolden
Já houve vida no planeta vermelho e pode haver agora??!
Mas juraram que não havia menor condição disso!
Eles estão sempre dando as informações a conta gotas, em doses homeopáticas pra não assustar a manada. Aquilo que antes era impossível, já não é mais. O objetivo é levar o gado a se acostumar com as “novidades”, mas bem devagar.
Começa assim: Tem vida em Marte – vamos viajar para Marte – temos que nos mudar para Marte... é a única salvação! Quando for o momento certo, eles aumentam as chamas, o que será tarde demais para os sapos na água morna. Portanto, você precisa acordar logo, saia do morninho!!
Alyssa Carson tem 13 anos, é uma adolescente de Louisiana que fala espanhol, francês e chinês. Alyssa é o novo carro chefe da propaganda da NAZI para inspirar, motivar outras crianças a fazerem o mesmo – “operação mudança de planeta”.
"Eu tenho pensado sobre a possibilidade de ser outras coisas, mas ser um astronauta era sempre o primeiro na minha lista". Eu não quero um obstáculo no caminho para me impedir de ir a Marte ... O fracasso não é uma opção". Diz a garota de 13 anos que já entende de “fracasso” desde cedo.
"Temos 20 anos planejados, sabemos o que ela está fazendo, ela está visando uma missão para Marte em 2033" - disse Bret Carson, pai nada preocupado de Alyssa que avisou a filha sobre a possibilidade de que ela não poderia mais retornar de Marte.
Podemos ver claramente como estão levando as ovelhas para o cercadinho. Estão soltando as informações aos poucos para que os “iniciados” entendam que o momento de decidir e tomar ciência sobre tudo está chegando ao fim. Ou você fica e assume sua imortalidade ou você vai e continua robô para colonizar outras fazendas.
Aaron McCollum foi entrevistado por Kerry Cassidy (Projeto Camelot) em 27 janeiro de 2010 e há 4 anos atrás e já nos preparava sobre a possibilidade do que veríamos adiante. McCollum serviu na Guarda Costeira dos Estados Unidos por 10 anos e estava envolvido em muitos projetos “bizarros”, projetos que não chegam ao conhecimento da humanidade. E lógico que o que ele nos conta é o que “pode ser contado”, do contrário não estaria mais nessa dimensão conosco.
O que está acontecendo no Golfo de Aden, no Iêmen, há anos é controlar um portal – um dos tantos “Stargates – que lá se encontra. Nada diferente do que Einstein já nos apontava – uma porta de um buraco de minhoca para outros planos. Não é fantasia ou obra de ficção cientifica, apesar de apresentada estrategicamente nos filmes para levar a massa de manobra a desistir ou desaconselhar qualquer investigação sobre esses temas “ridículos”. E os obedientes riem dos que investigam.
Há uma sociedade humana vivendo em cidades subterrâneas sob a superfície de Marte. Um colono de Marte relatou como vários de seus companheiros colonizadores haviam sido mortos pelos predadores do tipo plesiossauro, (um Dino marciano) na superfície.
Andrew Basiago, advogado de Cambridge, foi um dos participantes infantis no programa de milhagens ao planeta Marte pelo DARPA Projeto Pegasus (1968-1972). Foi teletransportado de uma instalação da CIA em El Segundo, Califórnia, uma base norte-americana em julho de 1981 e novamente em agosto do mesmo ano quando tinha 19 anos.
Basiago diz que a colônia está sendo composta por indivíduos que descendem de linhagens arianas específicas – o que não representa a diversidade genética de todas as raças humanas na Terra. O sonho da raça ariana pura não acabou, já viu que os negros ficarão de fora...
Outra a ser convidada a adquirir milhagem foi Laura Eisenhower, 36 anos, bisneta do presidente norte-americano, Dwight D. Eisenhowe. Ela foi recrutada para a colônia secreta Marte em 2006, mas rejeitou a oferta de permanência e escolheu viver na Terra. Laura aprendeu desde pequena que havia colônias por lá e que seria um dia escolhida.
Ambos - Andrew e Laura - descreveram que a colônia em Marte é financiada por fontes militares e de inteligência com orçamento de drogas e guerras. Mas o discurso usado pelos agentes da colônia marciana para os tolos é sempre o mesmo: “salvar a humanidade dos problemas que virão” - no caso erupções solar, uma guerra nuclear, pandemias, ou algum outro cataclismo que dizime a vida humana desse planetinha.
Além deles há Michael Relfe, que documentou em dois livros seus serviços prestados durante 20 anos (1976-1996) como membro das forças armadas norte-americanas da colônia secreta Marte. Relfe descreve os dois tipos de indivíduos que estão presentes na colônia marciana: Os políticos (uma raça predatória) e autoridades (médicos, engenheiros, especialistas de muitas áreas afins) que apenas “visitam” e retornam a Terra rapidamente. Já a comunidade fixa de “moradores” de Marte passam um ciclo maior de 20 anos de trabalhos e são enviados de volta a Terra ao seu ponto de origem no espaço-tempo com memórias bloqueadas.
Michael Relfe também fala da presença e as funções dos reptilianos Grays na colônia de Marte hierarquicamente relacionados – Draconianos - Reptilianos - Grays. Eles preferem se apresentar na forma humana, porque são naturalmente bizarros na aparência o que causaria desconforto para os visitantes.
O papo de sempre é resguardar a “salvação” do genoma humano. Isso porque a Terra foi atingida por vários cataclismos no passado, um evento natural que se repete ciclicamente, mas que infelizmente ainda estamos por aqui. Sinal que ficamos presos de novo.
O objetivo desse “projeto altruístico” de salvar os humanos da “extinção” impede esses tolos humanos de terem conhecimento sobre esse assunto e fazer a melhor escolha:
- Se desejam ser cobaias eternas dos “aliens” menos espiritualizados que vivem unicamente de matéria – corpos, DNA (script), sangue, naves para transportes, cidades, territórios, jogos de guerra etc
- Ou.. entender de uma vez que nada disso existe – “planetas”, “corpos”, “linhagem”, “organismos”, “doenças”, “sobrevivência” - e que a real liberdade consiste justamente em não necessitar desse engano para “vivenciar todas as experiências já vividas”.
O Projeto Pegasus envolve crianças superdotadas. Estas são teletransportadas da "sala de salto" para um “futuro” nada animador. Associado ao Projeto Looking Glass, eles têm uma visão de algumas “possibilidades” sobre nosso destino como ultima civilização nesse ciclo, o que segundo fontes militares, olhar para o futuro para além de 2012 tornou-se impossível, imprevisível. Por que? Não conseguimos saber quem vencerá as eleições no Brasil, se Dilma ou Aécio! Que inferno!
2015 será um ano agitado...
O “velho mundo” já acabou, se você não sabe. O planeta sofrerá muitas mudanças para que o “NOVO MUNDO” possa seguir como projetado, por eles. E McCollum em 2010 já nos avisava pelo Projeto Camelot que uma guerra seria “orquestrada” em alguns países onde ela precisaria acontecer. Existem algumas bases militares secretas no Norte da África agora, e no Iêmen, e outras áreas, onde há realmente mais militares norte-americanos do que os habitantes locais nas cidades e aldeias.
Fabrica de terror.
PIRATAS... |
O medo afasta todo mundo dessa área, os mantém longe de avistarem o que não deve saber. A melhor maneira de afastar os tolos é usar de terrorismo, pois com o perigo sempre presente, não avançamos, apenas nos protegemos, nos mantendo paralisados – tudo que eles precisam nesse momento.
E você acreditou mesmo em “piratas somalis”?
É uma operação absolutamente falsa, onde pescadores miseráveis e famintos foram recrutados e agenCIAdos com armas caríssimas, munição de primeira linha com rádios, barcos com motores potentes. Se somasse o total investido nessa prática, eles poderiam tirar toda vila de pescadores da miséria.
É uma rede para permitir operações de falsa bandeira para acontecer. "Al Quaeda" é um símbolo usado para invocar o medo e ganhar submissão, para atender a alguma necessidade dos governantes do planeta num momento específico – tipo usar a palavra “bicho papão” para crianças – uma ancora forte usada quando não queremos que ela vá onde não deve.
A coisa complica quando a “criança não crê mais no tal papão”... Dai... eles têm que inventar outra coisa pra mante-las longe do lugar “perigoso”... tipo; “EBOLA”.
Ebola foi introduzida na África Ocidental com objetivo final de introduzir mais tropas no terreno, na Nigéria, Libéria e Serra Leoa. Os americanos tentaram invadir a Nigéria com a história "Boko Haram", as meninas seqüestradas e vendidas como escravas, mas a mídia não ajudou, a coisa caiu por terra quando os nigerianos começaram a contar a verdade. Não haviam meninas desaparecidas.
Agora 3000 soldados estão sendo enviados para certificar que esse "virus" continue a se espalhar através da vacinação. As tropas vão reforçar essas vacinas sobre os povos para garantir a aparência visível de uma pandemia de Ebola. Além disso, eles vão proteger a Cruz Vermelha dos liberianos e nigerianos que legitimamente os expulsaram de seus países.
Kent Brantly, Nancy Writebol, Ashoka Mukpo, Will Pooley, Rick Sacra, Nina Pham foram tratados e salvos por um “soro secreto” desenvolvido por uma empresa com sede em San Diego contra os sintomas do Ebola.
Zmapp é a droga secreta - (Seria Z de “zumbi”?)
Mapp é uma Biofarmacêutica que vem trabalhando em um soro contra o Ebola por vários anos com os Institutos Nacionais de Saúde e da Defense Threat Reduction Agency, um braço das Forças Armadas responsáveis pela luta contra as armas de destruição em massa.
Infelizmente outros 5 “contaminados” vieram a falecer em curto tempo. Todos membros experientes do Hospital do Governo Kenema (KGH), localizado em Serra Leoa, onde o primeiro surto de Ebola surgiu. Estes que não tiveram a mesma “sorte” e foram acometidos da síndrome que extermina cientistas que se metem a revelar o que não devem.
Sheik Humarr Khan, um virologista renomado, foi diretor do programa nacional de combate à febre de Lassa, que é um tipo de doença hemorrágica aguda tão grave quanto o Ebola, além de ter trabalhado para o Centro Africano de Excelência em Genômica de Doenças Infecciosas (ACEGID) na Nigéria. Ele não sabia se proteger do vírus?
Alex Moigboi enfermeiro com mais de 10 anos de experiência que cuidava desses pacientes “se descuidou”? Alice Kovoma enfermeira, Mohamed Fullah, foi técnico de laboratório que ajudou nos estudos do vírus. Mbalu Fonnie enfermeira com mais de 30 anos tratando da febre de Lassa cai nessa também? Sidiki Saffa, técnico de laboratório que coletava amostras de sangue morreu pouco depois de um “acidente vascular cerebral”, dizem que relacionado ao Ebola (?)
Portanto, são 5 investigadores que morreram poucos dias antes de publicarem resultados de suas pesquisas científicas sobre a origem e difusão do Ebola em uma revista científica de prestígio - Sciencie.
E aí? Quer ganhar plano de milhagem para Marte? As inscrições já foram abertas. Basta pegar senha e aguardar sua vez, tolinho...
laura botelho
Eles estariam nos preparando para sair do planeta?
Eu já escrevi sobre Ebola e toda a trama que a cerca, mas se você ainda crê nessa bobagem... a escolha é sua.
http://bloglaurabotelho.blogspot.com.br/2014/08/enoch-e-seu-exercito-vermelho.html
teatrinho Ebola.