Spin doctors - é um "expert”,
um especialista contratado para fazer melhorias ou dar conselhos de comunicação. Trabalha
para campanhas políticas para criar estratégias de imagem (o cérebro é programado por imagens), uma
aparente política mais adequada para
apresentação nos meios de comunicação com objetivo de orientar a
opinião pública, seja para assegurar apoio eleitoral ou para alcançar um consenso
sobre o seu mandato político,
criando assim a ENGENHARIA DO CONSENTIMENTO.
Com a introdução da teia global - WEB – na internet, blogs e redes
sociais ajudaram a coibir, dificultar o total domínio dos “spin doctors” – dando mais trabalho
a eles. O pensamento de maneira digital viajou, atravessou fronteiras, abraçou
o planeta compartilhando ideias e ampliando a informação do CAMPO, criando caos
onde só havia regras, mascaras e muito
pouca veracidade de fatos.
Símbolos transportam mensagens
passadas de geração a geração em forma de memes e como um vírus contamina de informações
grupos afinados com o tema. Os significados desses símbolos mudam o tempo todo,
de era em era, de cultura para cultura de ambiente para
ambiente, pois os programas/scripts
são instalados e desinstalados a todo instante, pois cada cérebro dará sua interpretação
a esses símbolos conforme sua
necessidade de existência e familiaridade.
Darei aqui uma pitada dessa
ideia para que você compreenda a relação do “símbolo” com a sua compreensão particular do que ele
está lhe dizendo. Essa percepção individual está associada ao grau de informação/evolução.
Uma simples questão de “evolução de consciência” – que se
traduz por - “desenrolar do conhecimento”.
Um “fio de Ariadne” a qual você se agarra para sair desse labirinto perigoso.
A Ordem do Dragão foi um ramo da "fraternidade de
lobos" constituído por governantes e senhores da guerra eslavos - o
rei da Hungria e imperador do Império Romano-Germânico.
O famoso Vlad "O Empalador" nasceu na cidade
de Sighisoara. Ele era o segundo filho do príncipe da Valáquia, Vlad
"Dracul" (o Dragão), que era um membro da Ordem do Dragão.
VALKANS ou VULCANOS
Na Romênia ocidental, e
antigo nome Vlach para o lobo era
"vâlc" e que estava relacionado com Tcheca "vlkov", tendo o
mesmo significado. Os Vlachs foram também chamados de
Valkans. De "Valkan" foi escrito "Balkan" no alfabeto
cirílico, dando o nome de toda a área hoje conhecida como a Península
Balcânica.
Possivelmente, esses Valkans também foram chamados Valk-kyrs ("kir" significa Senhor, em grego). A palavra alemã
para igreja
= "kirchen" - deriva do grego "kir", portanto; "a casa do Senhor".
Alguns dos Valk-kyrs e suas mulheres, as Valk-kyries
- "kira", que significa
Senhora, em grego - mudou-se para o norte da Europa, juntamente com as tribos góticas.
Os Vulcanos eram
chamados de dácios
– um nome genérico para o “ferreiro”. A cidade de Dacia teve as mais ricas
minas de ouro e de prata da Europa, portanto tinha um grande número de
ferreiros. Os antigos dácios, Getae e trácios eram povos antigos relacionados
entre si que viveram no Sudeste da Europa mais de 2000 anos atrás na Romênia e na Bulgária de hoje.
As
tribos Dacian
"Esti"
significa "é" ou "você é"
em língua romena. Este nome é paralelo com a palavra romena para santo: "Sant", que significa "Eu sou".
De acordo com Estrabão, o
nome original dos Dácios era Daoi,
membros da irmandade dos lobos. Os
Dácios habitavam
o atual território da Romênia e as
terras ao sul do Danúbio. Um historiador escreveu no século XI sobre Dacia
que é chamado hoje de “Dinamarca". Os Dácios trabalharam em suas ricas minas de prata, ferro e ouro.
Os Dácios eram
divididos em 3 classes : a aristocracia
(tarabostes), o povo comum
(Comati) e os sacerdotes. A
aristocracia e os sacerdotes cobriam
suas cabeças e usavam um chapéu
de feltro (pileati). A terceira classe compunha as fileiras do exército,
os camponeses e artesãos.
Os líderes
Dacians e sacerdotes, chamados Pileati (píleo – gorro de pele)
ou Tarabostes (tiara), eram facilmente distinguidos do povo comum. A razão
desta forma particular da touca é que Dácios
torciam o cabelo, ligando-o em um nó no topo da cabeça, por isso seus bonés e
capacetes foram moldadas para acomodar este nó do cabelo.
A palavra romena para o nó
de cabelo é "Mot". Ela vem do proto-dravidiana: MUT nó (de
cabelo); relacionadas também à Tamil Muti, que significa amarrar, prender,
fazer em um nó, colocar, adornar. De acordo com algumas tradições o recurso do
nó no cabelo é um atributo de sabedoria, interpretado como um símbolo ou sinal de iluminação, chamado
de ushnisha
O nó superior na cabeça é
um símbolo de status no Japão. Na Índia o topete só é usado pela
realeza Hindu. Narra a lenda que o príncipe Siddhartha Gautama (Buda pros
íntimos) cortou seu topete ao deixar a cidade de Lumbini ao atravessar o rio o
que significou que ele renunciou à sua herança real.
A origem da prática do nó
superior da cabeça vem das culturas Indo-iraniana e / ou o proto-indo-europeu -
especificamente do Dacian proto-germânico - e esse símbolo cultural influenciou a Índia e Bengala, e de lá para
sudoeste da China.
Decebal origem assíria: Baal = senhor, Dece =
Dacia.
Decebal = "Senhor da Dacia"
- foi o nome do último rei Dacian
Samhain significa "fim do verão", uma antiga celebração pré-cristã - o
"Ano Novo Celta" que anuncia a última
colheita do outono e o início do inverno no Hemisfério Norte. Samhain é um
momento usado para fazer um balanço de
suprimentos e se preparar para o
inverno rigoroso.
O ritual comemorativo do Samhain acontece na lua cheia
após o equinócio da primavera a partir
do nascer do sol em 31 de outubro ao
por do sol em 01 de novembro, quase a meio caminho entre o equinócio de outono e
solstício de inverno, o que corresponderia aproximadamente ao calendário de
feriados dos "Dia das Bruxas"
e "Dia dos Mortos" no
Ocidente.
Durante este período de 2 dias, segundo narra a “lenda” celta, a barreira entre os
mundos dos mortos/vivos se tornaria muito fina. Um intervalo mágico, um fino
véu entre os mundos, quando as leis mundanas de tempo e espaço estão suspensas
temporariamente.
E o que isso significa? Que os povos deveriam saciar a sede
dos “mortos/vivos” (Dracos) com sangue para que os humanos não passassem fome
ou privações durante a era gelada.
A "Festa dos
Mortos" nos países celtas ofereciam
alimentos em altares para os "mortos errantes". Velas são acesas
na janela para ajudar a guiar os espíritos dos antepassados e entes queridos para
voltar a sua casa. Cadeiras extras são postas a mesa e ao redor da lareira
para o hóspede invisível. Maçãs são enterradas ao longo das estradas e
caminhos para os espíritos que estiverem perdidos.
Sacrifício humanos
Esse ritual Ariano (Celtas/Dacios) foi “adaptado” pela igreja
cristã como noite de Todos os Santos, pois seu propósito estava sendo descoberto
e a participação de crianças nas
festividades era fundamental. Você deve imaginar por que...
Apontaram e queimaram
como “Bruxas” as mulheres atentas, mães que percebiam todo o ambiente e
conheciam as práticas dos antigos de
usar crianças para seus rituais de
sangue da fraternidade dos lobos. Essas mulheres foram levadas a
marginalização da sociedade por tentar impedir que os enviados dos “sacerdotes” capturassem os pequenos
indefesos, e a única maneira que elas tinham para defender as pobres criaturas
era meter a vassoura no raptor batendo
com toda a força em suas cabeças.
Esse comportamento lhes garantiu o destaque para sua poderosa
arma “voadora” – a vassoura - bem como seu caldeirão que estava sempre cheio de
água fervente para acabar de aniquilar com o malfeitor. Mas essa história você
não irá encontrar em lugar algum... são mascaras do passado.
Claro que muitas mulheres de má índole ou subordinadas aos
mais fortes ajudavam nessa prática de atrair as crianças com doces, comidas em troca de adentrarem em suas casas para facilitar a captura – o que é ricamente retratado
no clássico; “João e Maria”.
Elas deveriam ser bem tratadas até o momento em que fossem requeridas para os rituais de sacrifício em altares das irmandades de sangue, para saciar os DRACOS famintos.
Elas deveriam ser bem tratadas até o momento em que fossem requeridas para os rituais de sacrifício em altares das irmandades de sangue, para saciar os DRACOS famintos.
Com o passar dos tempos e o aumento da população, capturar
crianças tornou se uma tarefa difícil, e os jovens mais atentos se revoltaram pelo fato da sociedade não enxergar esses sacrifícios feitos
por pessoas de destaque da própria cidade.
A máscara é a
simbologia das “duas caras” – pessoas de grande poder na
sociedade tinham que encobrir sua identidade enquanto matavam crianças e jovens
friamente – como fazem até hoje.
A estratégia para
amenizar milhares de anos de horror foi mudar a maneira como o ambiente poderia ser ludibriado, e foi promovendo
“festas e atividades divertidas”, com o bolsa família, que eles não se importariam em “disponibilizar” suas crianças, afrouxando a guarda, o que daria a captura mais
facilmente.
Hoje não é mais o doce, a fantasia ou diversão que atrai os
jovens a cair na cilada desse sacrifício. Um jovem fará qualquer coisa para obter
drogas que são introduzidas em todos os
cantos e não encontraram resistência para isso. Ela está em cada lar, em cada
esquina, em cada cidade.
A simbologia está
exposta, gritando para que a gente veja, mas só vê quem conhece. Tudo
“fantasiado”, mascarado de sexo, diversão, confiança, generosidade, consciência
social, para atender aos repteis, os dragões das historinhas infantis...
laura botelho
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