De acordo com lendas de muito tempo atrás, Hy-Brasil era uma terra secreta governada
por sacerdote druidas que possuíam conhecimento sobre tudo no universo.
Hy Brasil estaria localizada nas coordenadas 52º 09’ 42.532”N 13º 13’ 12.69” W – caso pudesse ser visualizada,
mas assim como Atlântida, estamos aguardando a nave mãe voltar...
Hy-Brasil também pode ser encontrada como
Hy-Breasal,
Hy-Brasil, Hy-Breasil, Brazir e variações relacionadas.
No “folclore” este país leva o nome do Grande Rei do Mundo, na história
celta. Hy-Brasil surge em mapas no ano de 1325, quando o genoves
cartógrafo Dalorto colocou a ilha a oeste da Irlanda.
Narra a lenda que a ilha foi visitada por muitas pessoas ao longo dos
séculos. Saint Barrind e Saint Brendan
encontraram a ilha em suas viagens e a batizaram de "Terra Prometida".
Uma característica distintiva geográfica da ILHA Hy-Brasil é que ela aparece
nos mapas como um círculo perfeito, com um canal semi-circular pelo centro.
O perímetro circular da ilha foi confirmado por
ambos Barrind e Brendan, que andaram em toda sua costa separadamente para
determinar onde a ilha terminava, mas nunca encontraram. Muito provavelmente,
eles estavam andando em círculos...
Mas uma das visitas mais famosas a ilha Hy-Brasil foi em 1674
pelo então Capitão John Nisbet, na
Irlanda. Eles passaram um dia na ilha, e voltaram abarrotados de prata e o ouro que
foi dado a eles por um velho que morava lá.
A última aparição documentada
de Hy-Brasil foi em 1872, quando autor TJ Westropp e
vários companheiros viram a ilha
aparecer e depois desaparecer. Dizem
que a ilha está envolta em uma neblina que só lhe permite visão uma vez a cada
sete anos.
Brasil terra “abençoada”?
A bandeira do Brasil foi adotada pelo decreto de lei nº 4 de 19 de Novembro de 1889. Sobre o retângulo verde há um losango amarelo e,
dentro deste, um círculo azul no qual está a faixa branca com as letras "ORDEM E PROGRESSO" em cor verde, assim como 27 estrelas de cor branca.
Teixeira Mendes reproduziu nossa bandeira baseada
nos princípios propostos pelo filósofo Maçon
francês Augusto Comte, fundador do
Positivismo.
A Igreja Positivista Brasileira, esta fundada na cidade do
Rio de Janeiro, com base nas teorias de A.Comte e os militares brasileiros,
notadamente os Maçons, foram os grandes responsáveis pelo positivismo no Brasil.
A legenda ordem e progresso (onde se traduz que; sem a “ordem”
– “hierarquia” - não há progresso) é a síntese da filosofia positivista para uma nova
perspectiva para a humanidade...
Para alguns estudiosos essas formas geométricas foram subtraídas de uma mandala, ou seja, a bandeira é uma arqueo-concepção
artística da imagem do planeta Terra vista de fora (do universo) para dentro.
Ainda quer que eu desenhe?
Um peixe nunca saberá o que
é a água, senão tirá-lo dela...
O universo segue sempre em direção a desordem total – ao caos – que
é simplesmente violada pela observação de quem a vê e pelas leis da entropia.
No texto Enthropy - de Jeremy Rifkin - é apresentada a tendência
universal de todos os sistemas - incluídos
os econômicos, sociais e ambientais - a passarem de uma situação de ordem à crescente desordem.
Na visão mecanicista do mundo a idéia de progresso é tão natural que nem
pensamos em discuti-la, mas a lei da
entropia derruba a idéia de que a história da humanidade deve seguir um “progresso”.
A lei da entropia anula totalmente a idéia de
que a ciência e a tecnologia criam um mundo mais ordenado...
Originalmente, "entropia" (troca interior) vem do grego (en -
em, sobre, perto de) e sqopg (tropêe - mudança, o voltar-se, alternativa, troca, desenrolar).
Uma energia não pode ser criada nem aniquilada - ela é constante e a
entropia (a desordem total) está em contínuo aumento. O fato indubitável é que
a entropia nos afeta radicalmente a cada momento.
A entropia é a inversão do
tempo. É um
aspecto do tempo pelo qual quanto mais se
regride no tempo, mais "intenso" é o tempo. E quanto mais se progride mais "diluído"
é o tempo.
A "entropia" orgânica é evidenciada pelo envelhecimento de
nossos corpos que nos dá a vivência do despencar
do tempo; e a morte, de sua implosão.
A entropia nos mostra que a
nossa própria
destruição, será a nossa
salvação.
Vivemos num enorme buraco negro. Tudo que vemos são buracos
negros, até os átomos do nosso corpo são buracos negros – se desorganizando, e
se organizando. Quando morremos, nenhum átomo do corpo desaparece, eles
simplesmente irão se reorganizar em outra informação.
Se o Sol pudesse fundir plasma suficiente ele exporia a sua natureza de buraco negro e se isso ocorresse
passaríamos 3 dias de escuridão até que o sol se reorganizasse em seu eixo novamente
transmitindo plasmas – energia magnética novamente.
Jupiter tem a mesma atmosfera do Sol.
Está se inflamando a ponto de se tornar o segundo sol, assim como os Maias
disseram. Ele está ficando quente e quente em consequência do comportamento explosivo
do astro rei.
A entropia se faz presente e devemos saber lidar com ela. Essa é a grande
sabedoria ocultada durante esses últimos milênios.
“Uma Ilha Voadora" (citada em Viagens de Gulliver), relacionada
como a Jerusalém Celestial descrita
na Bíblia, à Purana Hindu que desce
do Céu, ou um Disco Solar dos Astecas, Maias, Incas e Egípcios, poderia
facilmente ser uma big nave do tamanho de um continente,
com missão de “colonizar” a Terra tendo a mobilidade de estar em muitos pontos
do planeta, de um lado a outro dos polos.
Uma vez que relatos históricos descritos na epopeia dos Sumérios sobre essa
“ilha” que poderia estar num momento no Mediterrâneo, ora na Indonésia, ora no
Atlântico, nos Polos e nos Andes, coaduna com antigos textos indianos sobre
veículos voadores de nome Vimanas.
O índiano imperador Ashoka reinou entre 247 a.C. a 236 a.C. foi profundo divulgador do Budismo.
Ashoka como bom imperador restringiu
certos conhecimentos dos deuses a um grupo seleto, fundando assim a mais poderosa sociedade secreta do universo:
a dos Nove Desconhecidos.
Cada um desse nove integrantes teria posse de um livro que continha os
mistérios da manipulação da energia vital do universo.
O primeiro livro é consagrado às técnicas da propaganda e da guerra psicológica. Há
todo um roteiro para levar um povo a se matar sem motivo.
O segundo livro é consagrado à fisiologia.
Revelaria especialmente a arte de matar um homem ao simples toque, provocando a morte pela inversão do influxo
nervoso. Muito singelo e delicado. Acredita-se que muitas artes marciais teriam
sido fruto de “vazamento” de instruções dessa obra, assim como as práticas de
organização da energia aplicadas na acupuntura etc
O terceiro livro estuda a microbiologia e
especialmente os colóides de proteção.
O quarto trata da transmutação dos
metais.
O quinto livro inclui o estudo de todos os
meios de comunicação, terrenos e extraterrenos.
O sexto livro contem os segredos da
gravitação.
O sétimo livro fala sobre a cosmogonia concebida
pela nossa humanidade.
O oitavo livro trata da luz.
O nono livro é
consagrado a sociologia, indica as leis da evolução das sociedades e permite a previsão de sua queda.
O livro sobre "controle da
gravidade", conhecido pelos “historiadores”, mas nunca visto por nenhum
deles, provavelmente esteja sendo mantido a sete chaves em alguma biblioteca
secreta no Ocidente - com cópias na Índia, Tibet.
Ashoka quis controlar a informação
que poderia ser devastadora, caso em mãos erradas - assim como ocorreu com o "Império
Rama" vários milhares de anos antes.
Alguns desses documentos foram enviados para Dr. Ruth Reyna, da Universidade de Chandigarh,
para serem traduzidos. Ele atesta que os manuscritos chineses do ano 4 antes de
cristo, contêm Instruções para a construção de naves
espaciais interestelares com um
método de propulsão que são essencialmente anti-gravitacionais
Ela é descrita como "uma
força centrífuga forte o suficiente para neutralizar toda força gravitacional”.
Descrevem manuais de voo inteiros sobre o controle dos vários tipos de naves.
Estas máquinas são chamados Astras. Os segredos da Antima (capa de
invisibilidade) e de Garima (método de fazer um corpo tão pesado como "uma
montanha de chumbo") são revelados.
Segundo antigos textos indianos, as pessoas tinham máquinas voadoras
que eram chamadas de "Vimanas"
O épico indiano antigo descreve um Vimana como uma plataforma dupla,
aeronaves circulares com vigias e uma
abóbada. Elas voam com a "velocidade do vento" e contém um
"som melodioso".
Haviam pelo menos quatro
tipos diferentes de Vimanas
Alguns em forma de pires, outros como cilindros longos ("dirigíveis
em forma de charuto")
De acordo com Eklal Kueshana, autor de "The Ultimate
Frontier", em um artigo que escreveu em 1966 relata que essas naves
poderiam ficar submersas indefinidamente.
Em 1875, o Sastra Vaimanika, um
texto do século IV aC, escrito por Bharadwaj, o Sábio , foi redescoberto
em um templo na Índia que continha informações sobre como manejar a direção,
precauções para vôos longos, a proteção dos dirigíveis
de tempestades e relâmpagos e como
mudar a unidade para "energia solar"
de uma fonte de energia livre que soa como "anti-gravidade "
Bárbaro isso, não?! E os babacas aqui, pagando um preço da gasolina lá
nas alturas...
O Sastra Vaimanika tem oito capítulos com
diagramas, descrevendo 3 tipos de aeronaves,
incluindo aparelhos que não podiam nem pegar fogo, nem quebrar.
Ele também menciona 31 partes essenciais destes veículos e 16 materiais de que
são construídos, que absorvem luz e
calor, razão pela qual eles foram considerados adequados para a construção
de Vimanas.
Vimanas decolavam verticalmente e
eram capazes de pairar no céu, como um helicóptero
moderno ou dirigível.
Hitler e seus nazistas estavam excepcionalmente interessados na antiga Índia e Tibet e não tardaram em
enviar expedições para ambos os lugares nos anos 30, a fim de reunir material
para ganhar a guerra, mas o que eles não esperavam é que os que lhe entregaram
as formulas fizeram o mesmo com os americanos...
Cientistas soviéticos descobriram o que eles chamam
de "instrumentos de navegação de veículos cósmicos" em cavernas no Turquistão e no deserto de Gobi.
Os atlantes, conhecido como "Asvins" nos escritos
indianos, foram, aparentemente, ainda mais avançados tecnologicamente do que os
índianos e, certamente, de um temperamento mais guerreiro.
O Ramayana, Mahabharata e outros textos falam da guerra hedionda que
ocorreu, há cerca de 10 ou 12 mil anos
atrás entre a Atlântida e Rama usando armas de
destruição (nuclear)
Há milhares de pirâmides na China, na Ásia. Em todo globo terrestre.
Não vemos as centenas de pirâmides do alto porque o governo Chinês
mandou que os colonos plantassem sobre elas para que não fossem visíveis do
alto.
Os governantes sabem que os deuses do Sol são arianos – olhos azuis e cabelos louros – e que suas tradições
culturais foram trazidas por eles com
objetivos diversos.
Os que tiveram o poder de conhecer, de ter essas informações, manejavam
a energia livre a seu favor – para ganhos pessoais e de dominação.
Mumias calcasianas foram encontradas nas
montanhas da China – todas com mais de 4 metros de
altura sem nenhum traço asiático.
Já uma equipe de antropólogos encontrou um cemitério misterioso na
selva perto da cidade de Kigali Ruanda (África Central) em 40 valas
comuns, com aproximadamente 200 corpos
perfeitamente preservados - restos mortais pertencentes a criaturas gigantescas
- cerca de 7 metros de altura.
Segundo os cientistas, eles foram enterrados pelo menos há 500 anos
atrás.
O fato é que os russos passaram mais de 30 anos coletando evidências de
que seres inteligentes do espaço
exterior tiveram contato com a terra o que reforça às antigas “lendas chinesas” de que um pequeno
seres magros, amarelos com cara de homens desceram das nuvens em suas Vimanas – naves espaciais
É sabido que quanto maior o
nível de informação,
maior é a capacidade de
entendermos uma realidade
Sinarquia – Pesquise você o que isso
significa
Alexandre Saint-Yves, Marquess of Alveydre reeditou o termo sinarquia.
Durante o ano de 1885 Saint-Yves
foi visitado por um grupo de Iniciados do Oriente e a partir dessa “visitinha”
que ele associou sinarquia com os "mestres
ascensos",
- seres baseados em cavernas subterrâneas de Agartha, que supostamente se comunicavam
com ele por telepatia.
Ele escreveu sobre este local secreto (Agartha) em sua "Missão de
l'Inde en Europea", publicado em 1886, foi o homem que realmente
introduziu o conceito de Agartha para
o mundo ocidental, mas algo ocorreu que o fez se arrepender de ter revelado ao
mundo tais informações e num acesso de loucura destruiu todos seus escritos, mas duas cópias deste livro estão intactas, e
só foram disponíveis novamente até 1910.
Saint-Yves acreditava que um antigo governo
mundial sinarquista habitava
Agartha dentro de uma Terra oca no início do Kali Yuga, por volta do ano 3.200 aC.
Suas obras literarias também foram utilizados no desenvolvimento da Teosofia e do Kardecismo espírita
Saint-Yves nos deu informação de que a Grande Esfinge era muito mais
velha do que muitos acreditavam, sendo
criada cerca de 12.000 aC, coisa que só agora está sendo revelada.
Passar a maior parte de nosso escasso tempo debatendo se tudo isso é ou
não possível é infrutífero, diria imbecil da nossa parte. O ideal seria que promovêssemos pesquisas, nos organizássemos de
maneira a colher mais e mais material que nos ajude a ver o que ainda não
estamos vendo.
As coisas estão acontecendo, isso é inegável e tendem a piorar na sua
forma, grau e intenção. Precisamos ter uma nova
visão de vida além da já projetada pela tecnologia moderna.
Acreditar que nada de “anormal” vai nos acontecer é tão “irreal” quanto
crer que extraterrestres não existem...
Laura botelho