10 de out. de 2011

Ilhas Canárias em atividade sísmica - atenção



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Apenas fique atento, sem pânico. São apenas possibilidades.


Uma erupção do vulcão Cumbre Vieja, na ilha La Palma, jogaria no mar um pedaço de terra com 500 km3.

A queda provocaria a formação de ondas gigantes
O intervalo entre uma onda e outra seria de apenas 10 minutos.

Logo que começassem a se formar, cada uma delas teria 120 quilômetros de comprimento e em apenas 1 hora, as ondas chegariam a uma velocidade de 720 km/h e atingiriam a costa do Marrocos com elevações de 100 metros

Enquanto viajam pelo mar, as ondas perdem velocidade e ficam menores em comprimento.

RECIFE - BOA VIAGEM - BRASIL
Já a altura cresce à medida que elas se aproximam da costa
As ondas seriam fatais para cidades baixas, como a capital do Pará.

"A parte mais alta de Belém tem só 30 metros de altura. O famoso Mercado Ver-O-Peso, por exemplo, ficaria encoberto por água", diz José Geraldo Alves, do centro de geociências da Universidade Federal do Pará.

Jericoacoara - Adeus às dunas
As ondas arrastariam estruturas sem raízes fixas, como bancos de areia.

Uma energia tão grande quanto a de um tsunami faria em minutos o trabalho de anos do vento e é bem possível que as dunas fossem varridas do mapa.

Fernando de Noronha - A vida marinha no arquipélago, atingido em cheio, seria muito afetada.

O impacto da água poderia destruir os corais e, com isso, modificar todo o ecossistema. Dezenas de espécies de animais poderiam morrer. Entre eles, muitos golfinhos.

O Brasil não será a única vítima das ondas gigantes nas Américas.
O tsunami também pode levar à destruição das ilhas caribenhas e de alguns estados americanos, como a Geórgia e a Flórida, que poderiam ser atingidos 9 horas após o início do tsunami

Destruição nacional
As ondas que atingiriam o Norte e o Nordeste dos USA teriam 20 metros de altura e 6 quilômetros de comprimento.

"Elas poderiam levar tudo o que estiver perto da costa. Em locais onde a topografia é baixa, podem alcançar até 10 quilômetros território a dentro", diz



laura botelho





Vulcões ativos