"Se você contar uma mentira suficientemente grande e ficar repetindo isso, as pessoas vão, eventualmente, vir a acreditar. A mentira pode ser mantida apenas durante o tempo em que o Estado pode proteger as pessoas das consequências políticas, econômicas e / ou militares da mentira. Torna-se assim vital importância para o Estado usar todos os seus poderes para reprimir a dissidência, pois a verdade é o inimigo mortal da mentira, e, portanto, por extensão, a verdade é o maior inimigo do Estado."
Joseph Goebels,
Ministro do Reich para
Esclarecimento Público
e Propaganda
A Operação "Inverno escuro" (dark winter) foi o nome de código para uma simulação de um ataque bioterrorista de nível sênior, realizado entre 22 e 23 de junho de 2001 pelos Estados Unidos.
Você soube disso? Claro que não. Não passou no Fantástico, então você não fica sabendo de nada, mas nesse BLOG você ficará esperto.
Tara Thomas O'Toole e Inglesby - do Johns Hopkins Center for Strategies Biodefense Civil (CCBS) (Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais) - e Randy Larsen e Mark Demier do - Analytic Services - foram os principais designers, autores e controladores do projeto “inverno escuro”.
Um exercício de guerra no mundo real que teve como objetivo testar o tempo de resposta de uma emergência a um ataque biológico, bem como a introdução de um vírus epidemiológico numa sociedade “organizada”. O vírus escolhido para esse ataque simulado foi o vírus da varíola.
O resultado da simulação foi o “esperado” – a coisa saiu do controle dentro de alguns dias - e previu o "colapso em instituições essenciais" bem como a desordem civil e uma centena de vítimas fatais. Foi evidente o pânico generalizado que resultou na ruptura social em massa e violência da multidão e as muitas dificuldades que a mídia teria para enfrentar a prestação de informação necessária sobre os procedimentos de segurança aos cidadãos.
O cenário “simulado do projeto” envolveu um suposto ataque iniciado com varíola na cidade de Oklahoma desencadeando sintomas para as cidades da Geórgia e Pensilvânia, consequentemente.
De todas as armas biológicas, a mais temida historicamente pelos americanos é a varíola, pois não há nenhum tratamento médico eficaz, ela some sozinha.
A Assembléia Mundial de Saúde declarou erradicada mundialmente a varíola, em 1980, e desde esse anuncio oficial os programas de vacinação contra a varíola e produção de vacinas, cessaram em todo o mundo. Indústrias farmacêuticas que faziam a vacina foram desmanteladas, segundo a organização, quase todos no planeta estão desprotegidos contra a varíola. (mensagem forte essa – você já se borrou de medo fácil)
“Varíola” - é a palavra que vem à boca de todos os peritos, quando perguntado: "O que te assusta mais?" – Isso porque, eles não estão sobre o governo do PT... varíola é coisa para os fracos.
Segundo os organizadores de terrorismo, há três categorias de agentes que poderiam ser usados como armas bioterroristas com base na facilidade de divulgação ou transmissão, potencial de alta mortalidade, risco de pânico na população, perturbações sociais e requisitos para a preparação do público - isso inclui o = antraz, varíola, botulismo, tularemia e os vírus que causam febres hemorrágicas como o Ebola.
Esqueceram da temida dengue... mas isso, a gente tira de letra.
Todas essas “doenças” começam com sintomas de gripe que são difíceis de diagnosticar nos primeiros dias, portanto o script quem dá são eles. A mídia diz aquilo que você terá, e você terá.
Peste Negra – 1346 - 1353
Latim - Plague – plaga – praga = 'golpe'.
Na escola nos foi dito que uma epidemia atingiu o mundo durante o século XIV (1347-1350) na Europa, na China, no Oriente Médio e outras regiões do globo matando 1/3 da população européia e proporções provavelmente semelhantes nas outras regiões destruindo praticamente a civilização da época.
A Peste Negra foi apontada como ter sido originada na China. Casos surgiram na Europa Mediterrânea e na Itália, no sul da França e Espanha, onde a praga correu por cerca de 4 anos consecutivos com 70% a 75% de mortes da população total.
Recentes descobertas científicas relacionaram e analisaram as inúmeras “idades das trevas” nos grandes impérios como do Egito, Babilônio e Romano que se desmoronaram dando origem a novas “civilizações” que pontuaram e orientaram a história humana até esse momento.
As datas das crises ambientais sugeridas pelos cientistas como possivelmente atribuíveis a eventos de mudanças sociais soam familiar para nós que estudamos sobre isso.
1ª - 3.200 a.C
2ª - 2.300 a.C
3ª - 1.628 a.C
4ª - 1.159 a.C
5ª - 530 - 540 d.C
A última crise mundial existencial ocorreu entre os anos 530 e 540 d.C – que marcou o início da Idade das Trevas na Europa. Nessa altura, o Império Bizantino lutava contra a ocupação bárbara das terras do antigo Império Romano do Ocidente. Além da sociedade nobre, os colonos também foram dizimados com a peste a ponto de levar o Imperador Justiniano a promulgar novas leis de sucessão para lidar com a situação da perda aguda dos seus militares e burocratas.
Um inverno rigoroso de 2 anos de duração deu início no ano 535. d.C – estudos mostram que árvores da Califórnia até a Irlanda e Sibéria pararam de crescer. As plantações minguaram, morreram, a escassez de alimentos trouxe a fome e a peste - como conseqüência - dizimou grupos inteiros de humanos na Itália, China e Oriente Médio.
Narra à lenda que a Peste Negra cresceu como epidemia tipo bubônica (Yersinia pestis), conforme descrito nos clássicos trabalhos de 1894 Yersin e Kitasano. Mas hoje há outra visão sobre os velhos fatos que apontam categoricamente que a “peste” foi mais que uma epidemia virótica, mas uma epidemia metafórica!
Samuel K. Cohn, amplamente citado por Mike Baillie e outros pesquisadores continuam a contestar as provas que afirmam que a peste teria sido bubônica, pois a identificação de vítimas individuais mortas foi feita a partir de contextos arqueológicos apenas, e como peste bubônica não deixa vestígios esqueléticos fica difícil uma constatação pontual.
Em 1984, Graham Twigg publicou “A Peste Negra: uma reavaliação Biológica” - onde ele argumentou que o clima e a ecologia da Europa, e particularmente a Inglaterra, tornou quase impossível para os ratos e pulgas terem transmitido a peste bubônica.
A “pestilência” em Outubro de 1347 d.C parece ter surgido no período durante o cerco à colônia de Génova, Caffa, na Crimeia (Ucrânia). Uma epidemia que atrasou a construção das catedrais e do feudalismo, sendo substituída por uma nova civilização com novas descobertas, “renascendo” assim, um novo ponto de vista, logo que a população voltou a se erguer do “golpe”.
Narra um cronista da época, sobre a peste em Siena:
"A mortandade começou em maio de 1348. É impossível descrever o horror: filhos ficaram sem pais, maridos sem esposas. Ninguém, nem mesmo por amizade ou dinheiro, queria enterrar os mortos, que eram atirados em enormes valas comuns... Ninguém chorava pelos mortos, porque todos esperavam morrer".
Algumas observações mostram que não sabemos com certeza sobre muita coisa - ou fomos enganados sobre o teor do evento ou a capacidade de percepção sobre o todo estava comprometida pelas partes.
Nosso conhecimento sobre a Peste Negra na idade média vem quase inteiramente a partir de registros escritos, que podem ser manipulados, e essas fontes conflitam com o que sabemos hoje da moderna Y. pestis (peste bubônica)
A velocidade da transmissão da Peste Negra foi relatada ter se espalhado 385 km em 91 dias, em comparação com a Peste bubônica “moderna” que avança 12-15 km por ano mesmo com a ajuda da locomoção rápida dos trens, aviões e carros atuais.
A praga moderna só pode ser mantida em temperaturas entre 10 e 26°C e requer alta umidade e temperaturas relativamente quentes, enquanto a peste negra citada ocorreu na Noruega em meio ao inverno rigoroso e no Mediterrâneo quente e seco.
Vários lugares (incluindo Florença, em 1348) mais de 75% da população parece ter morrido em contraste com a maior mortalidade para a peste bubônica moderna que foi de 3% em Mumbai em 1903.
Parece “coincidência”, mas a Peste Negra acelerou a transição para uma "moderna formação social”, lançando uma dinâmica base comportamental para uma sociedade "inovadora" na Europa – a capitalista. Acredite.
O declínio e crise do sistema feudal provavelmente afetou as pessoas especialmente vulneráveis a tudo. Emocionalmente abaladas, inclusive à praga e a todo tipo de enfermidade, sucumbiram aos eventos da época.
Mas será que a peste foi realmente o estopim para a quebra desse antigo modelo de sociedade? Uma mudança tão radical de costumes poderia ser resultado de mordida de pulgas? Que maneira estranha de evoluir...
Alguns investigadores concluíram que muitos desastres foram relacionados a colisões com cometas ou fragmentos desses que atingiram a Terra em ciclos determinados.
Pestilência - Etimologia que veio a ser amplamente aceita em toda a Europa durante a Idade Média dividiu o termo pestilência - temps, “do tempo” - te, lencia clardat, pes = Tempesta, o brilho, a luz.
Concluindo: pestilência significa: "o momento da tempestade causada pela luz das estrelas"
O século XIV sofreu uma lista inteira de catástrofes globais, o que incluiu terremotos, incêndios, inundações, temperaturas muito baixas, névoas nauseantes e quebra de safra – resultando no caos social. Fontes documentais contemporâneas apontam para menção de chuvas, escassez de plantio e a fome que seguiu matando milhares de pessoas.
Pessoas que viveram na Londres medieval não tinham a menor ideia de que uma das maiores erupções vulcânicas do Holoceno dos últimos 10.000 anos, e, certamente, a maior do último milênio originou todos esses problemas que foram sentidos em todo o globo, como uma névoa seca que desceu em todo o mundo, resfriando a superfície da Terra.
A ordem social foi enfraquecida sob o estresse das guerras e uma população com fome e exausta torna-se vulnerável a todo tipo de “doenças”.
Um historiador David Keys descreveu em seu livro, citando os escritos de um bispo sírio do século VI, João de Éfeso:
"O sol se tornou escuro. Cada dia que brilhou por cerca de quatro horas e ainda leve, esta era apenas uma sombra débil.”
Um contemporâneo Historiador italiano, Flávio Cassiodoro, escreveu:
“Estamos maravilhados de não ver sombras de nossos corpos ao meio-dia. Temos verão sem calor”
As guerras subsequentes a peste e quase contínuas da Idade Média, foram patrocinadas pelos nobres para arrebatar a riqueza dos enfraquecidos, dos camponeses que perderam tudo com as mudanças climáticas e fugiram para longe para não serem contaminados com a peste. Uma verdadeira guerra pela sobrevivência.
Toda a Europa foi transformada em campo de batalha na Primeira Grande Guerra Mundial piorando ainda mais em 1918. Tropas inteiras griparam-se.
Dores de cabeça, febre e falta de ar com os pulmões cheios de líquido matavam mais que as baionetas dos inimigos. A estimativa do número de mortos em todo o mundo durante essa pandemia de gripe em 1918-1919 flutua entre 20 e 40 milhões, segundo registros escritos.
O grande número de mortos na Espanha apareceu em duas ondas diferentes durante 1918. Enquanto a primeira onda de gripe atingiu especialmente os Estados Unidos e a Europa, a segunda devastou o mundo inteiro deixando gripadas as populações da Índia, Sudeste Asiático, Japão, China e Américas Central e do Sul.
Só para se ter uma ideia da grandeza desse evento, nem os combates da primeira ou da segunda Grande Guerra Mundial mataram tanto quanto essa gripe.
Primeira Grande Guerra (1914-1918) - Cerca de 9 milhões e 200 mil pessoas morreram nos campos de batalha. Segunda Guerra Mundial (1939-1945) - responde pela morte de 15 milhões de combatentes.
Mais uma vez há uma teoria de que a gripe foi alastrada pelos ratos e suas pulgas... e estranhamente, mesmo com esta “doença tão contagiosa”, algumas cidades da Europa foram poupadas.
O problema nessa história que não bate é que supostamente ratos infectados teriam que se deslocar a uma velocidade absurda pelos países longínquos com um monte de pulgas infectadas em seus corpos, e essas por sua vez, teriam que infectar a todos que tivessem contatos com elas. Perceba que a gripe pulou de continente em continente numa época em que viagens marítimas duravam meses.
Registros indicam que a terra foi, de fato, submetida a bombardeio do espaço durante o século 14 e que esta pode muito bem ter sido não só a causa do terremoto de 25 de janeiro de 1348, mas também a causa da Peste Negra.
Mike Baillie, arqueólogo britânico, um dendrocronologista que estuda os anéis das árvores, fez uma análise desses anéis que mostrou que ano de 540 d.C em diferentes partes do mundo o clima radicalmente mudou. As temperaturas caíram o suficiente para impedir o crescimento de árvores como amplamente dispersos como o norte da Europa, Sibéria, norte oeste da América, do Sul e sul da América.
Ele comparou esses anéis de árvores com amostras de gelo que foram analisadas e descobriu uma coisa muito estranha, de que há uma ligação entre amônio nos núcleos de gelo e bombardeamento extraterrestre na superfície da Terra.
Mike Baillie nos mostra que a assinatura é exatamente a mesma presente no momento da Peste Negra em ambos os anéis das árvores e nos núcleos de gelo, e em outras épocas chamadas "pragas e pandemias".
Baillie descobre que havia um escritor do século 14 que descreveu a praga como uma "corrupção da atmosfera".
O historiador alemão, Hecker, nos informa:
“Na ilha de Chipre, a praga do Oriente já havia estourado, quando um terremoto sacudiu os alicerces da ilha, e foi acompanhado por um furacão tão terrível, que os habitantes fugiram em desespero ... O mar transbordou ...Antes do terremoto, um vento pestilento se espalhou tão venenoso, um cheiro que muitos, foram dominados por ele, de repente caíram e expiraram em agonias terríveis. ... e como naquela época as ocorrências naturais foram transformados em milagres, foi relatado que um meteoro de fogo, que desceu sobre a terra longe, no Oriente, tinha destruído tudo dentro de uma circunferência de mais de cem léguas, infectando o ar distante e largamente” (Cohn)
Os impactos, rendendo muitos megatons de energia explosiva, produziram vastas nuvens de fumaça e poeira que circularam o globo terrestre por anos, diminuindo a sol, derrubando as temperaturas, matando o plantio, levando a fome, doença e naturalmente a morte.
No ano 530 d.C, uma chuva de meteoros incomum foi registrada por dois observadores do Mediterrâneo. O trabalho de Philip Ziegler, autor do livro “Peste Negra”, demonstra em relatos essa hipótese da chuva de meteoros.
Secas, inundações, terremotos, gafanhotos, trovão subterrâneo, furiosas tempestades, raios, folhas de fogo, pedras de granizo, fogo do céu, fumaça fedorenta, ambiente corrompido, uma grande chuva de fogo, massas de fumaça. (Ziegler)
Então? Acredita ainda que a humanidade foi impulsionada a evoluir por conta de mordida de pulgas? Estão ocultando as muitas mudanças climáticas e cíclicas no planeta. Isso reflete uma coisa: quem tem essas informações de “quando” e “como” elas acontecem, têm o controle de tudo.
A peste retorna à Europa e um livro sobre a melancolia e é editado com grande sucesso. Em 1621 foi publicado na Inglaterra um livro intitulado A anatomia da melancolia (The Anatomy of Melancholy) por Robert Burton. A melancolia se prolonga no tempo e sua evolução tem caráter indefinido.
Dizia-se que a melancolia era devida à bile negra. Esta palavra vem do Grego melaine kholé, “bile negra”. Portanto, ela era gerada na região descrita. Logo, uma pessoa melancólica era quieta, triste, retraída, rancorosa, presa fácil de pesadelos, apática pela vida.
A palavra "apatia" (do grego a = não, e pathos = sofrimento) quer dizer "não sofrimento". Se você não “vive”, não sofre...
A peste, “doença” transmissível, dissemina-se pela população e a melancolia também pode disseminar-se – como uma espécie de contágio psíquico, dominando o clima de opinião e a conjuntura emocional de um grupo, uma época, um lugar.
O medo insuportável que trás mudanças
O medo da infecção levou muitas pessoas a se isolarem uns dos outros, assim contribuindo para o caos social e ansiedade individual e depressão. O medo de sua própria vida e as vidas de seus entes queridos era irracional, o que às vezes se transformava em pânico levando à raiva e à adoção de práticas bizarras de sobrevivência.
Muitos proclamaram que a peste foi um castigo merecido de deus. Outros tomaram a iniciativa de perseguir estrangeiros, imigrantes e minorias, bem como aqueles infelizes que foram percebidos como bruxos.
Sem uma consciência maior sobre o que sentiam e o que ocorria em todo planeta, o abuso por parte dos mais informados sobre todos os temas tomou conta do pensamento de uma época onde o incentivo para crença em uma ação divina - sem a devida informação sobre esses eventos cósmicos - deixou a humanidade apoiada em uma única esperança de sobrevivência – a de que um deus os salvasse de todo mal.
"Em 1918, o Exército dos EUA forçou a vacinação de 3.285.376 nativos nas Filipinas quando há epidemia estava se formando, apenas os casos esporádicos de natureza leve habitual. Das pessoas vacinadas, 47.369 desceu com varíola e, destes, 16.477 morreram. Em 1919, o experimento foi duplicado. 7.670.252 nativos foram vacinados. Destes 65.180 vítimas desceu com varíola, e 44.408 morreram. No primeiro experimento, um terço morreu, e no segundo, dois terços dos os infectados morreu”
- do livro do Dr. William Koch, O Fator de Sobrevivência em Neoplastia e doenças virais. "
Dr Rodermund, um médico no estado de Wisconscin, esfregou em seu corpo extrato de feridas de varíola, a fim de demonstrar aos seus colegas médicos que um corpo saudável não poderia ser infectado com a doença. Ele foi preso e colocado em quarentena na cadeia, mas não antes de ter entrado em contato com muitas pessoas. Nem um único caso de varíola desenvolvido através desta "exposição". Henry Lindlahr MD (Philosophy of Natural Therapeutics pág 39).
As coisas se tornam sincronizadas quando a gente sabe mais e mais de muitos temas. Essa semana tive conhecimento de um novo vídeo game que será lançado (é o que dizem) em 08 de março de 2016.
O nome do jogo – “Tom Clancy. A Divisão”
Foi anunciado durante a conferência de imprensa em 2013, juntamente com um demo de jogo de 7 minutos. A trama do jogo se passa em Nova York, 3 semanas depois de uma epidemia viral, desencadeada num evento onde as pessoas se aglomeravam em shoppings num “Black Friday”.
No jogo, a doença se espalha e faz com que o Governo dos Estados Unidos entre em colapso em 5 dias; serviços básicos falham um por um, e sem acesso a comida ou água, o país desce rapidamente no caos.
Por ordem do presidente dos EUA, é acionada a tal "Divisão" - uma equipe tática emergencial com a missão de restabelecer a ordem depois do colapso social completo. O objetivo é descobrir a conspiração mundial, combater as ameaças do vírus, e “lutar contra os inimigos que desencadearam a epidemia” (?).
No começo do game, o protagonista ganha uma mala com alguns suprimentos, suficientes para cerca de 72 horas. Com o progresso da história, é preciso conseguir novos itens por conta própria. O jogador terá que procurar por água e comida - serão elementos importantes, mas não necessariamente que precisem consumir estes recursos para sobreviverem, mas para usá-los como moeda de troca.
No começo do game, o protagonista ganha uma mala com alguns suprimentos, suficientes para cerca de 72 horas. Com o progresso da história, é preciso conseguir novos itens por conta própria. O jogador terá que procurar por água e comida - serão elementos importantes, mas não necessariamente que precisem consumir estes recursos para sobreviverem, mas para usá-los como moeda de troca.
E aí, caiu a ficha? Fez a ligação?
Os vídeos games são instruções precisas para os alienados de tudo – um programa para um “novo mundo” que virá pela frente. Não foram feitos para idades acima dos 30, mas para mentes infantis e desavisadas que saibam como manusear um Joystick...
Vai correr atrás de água, comida e vacinação, tolinho? Pára com isso!
Você terá que “alimentar” seu próprio cérebro com boa, excelente informação, ou seu inverno, promete ser bem escuro...
laura botelho
A realidade virtual é fantástica...