“Não posso
acreditar num Deus que
quer ser
louvado o tempo todo”
Friedrich
Nietzsche
Rosa Parks |
Essa
é Rosa Parks. Muita gente não faz
idéia da sua importancia para a história da humanidade. Com um pequeno gesto,
Rosa fez o mundo parar para pensar sobre como levamos a vida sem questionar,
apenas desistindo.
Pessoas
negras foram segregadas em praticamente todos
os aspectos da vida cotidiana no Sul dos Estados Unidos nos anos 50 -
incluindo o transporte público.
Empresas
de ônibus e trem não forneciam
veículos distintos para as diferentes raças, mas reforçavam a política de assento exclusivo para brancos enquanto
negros se acomodavam no fundo do onibus.
Não
foi diferente no Transporte de ônibus escolar, com a única solução possível –
crianças negras não entravam
Na
vida escolar de Rosa em Pine Level,
os ônibus escolares levavam estudantes brancos a aulas e os estudantes negros
tinham que andar até a escola.
"Eu
via o ônibus passar todos os dias ... Mas para mim, era uma maneira de vida e
nós não tínhamos escolhas senão aceitar o que era o costume. O ônibus foi o
primeiro caminho que eu percebi que havia um mundo preto e branco" - Rosa Parks
Mas
já crescida aos 42 anos de idade em 1 de dezembro de 1955, em Montgomery,
Alabama, Rosa Parks
se recusou a obedecer a motorista de ônibus James F. Blake's para que ela cedesse seu lugar para dar espaço
para um passageiro branco.
A
“Ação Parks” gerou desobediência
civil – ela foi presa e multada – mas seu gesto implicou em um efeito multiplicador de
provocação - um boicote aos ônibus da cidade de Montgomery por todos que não concordavam com
o apartheid.
Parks
tornou-se um ícone internacional de
resistência à segregação racial - Organizou e colaborou com
líderes dos direitos civis que tornaram a vida de todos os negros menos humilhante.
Ela
disse que tomou essa ação como um cidadão privado "cansado de
desistir"...
Desistir é um gesto de fuga natural, mas inconsciente, na maior parte do tempo.
Fugir é um ato próprio de quem tem MEDO de se “expor”. De ter sua figura em destaque, ser “visivel”, andar
no sentido contrário da roda, rompendo com modelos e rituais impostos pelo
ambiente.
Quem “TEM”, tem medo
"Não
é exagero dizer que o destino
do Japão e do mundo inteiro depende do reator nº 4." - disse Mitsuhei
Murata, ex-embaixador japonês para a Suíça e Diretor da Sociedade
Japonesa para o Sistema Global de Ética.
O
reator nº4 de Fukushima está à beira de uma falha catastrófica que poderia
desencadear radiação suficiente para acabar
com a civilização humana em nosso planeta num período curto de tempo. Tal
evento poderia resultar na liberação de 85 vezes o Césio-137 liberado pela
catástrofe de Chernobyl, dizem os especialistas.
A
impressionante declaração do Sr. Murata deveria ser notícia de primeira página
em todos os lugares ao redor do mundo, mas por que não é?
Não
precisa. Quem já sabia sobre essa possibilidade já construiu seu bunker no
subsolo de seu país. Já arrecadou todo o material necessário para se manter
longe da radiação iminente por longo tempo.
O
script está sendo rodado e a mente de grupo o segue como se
nada tivesse acontecendo...
Negação
“O
que ocorre no ambiente, ou seja - o que eu não
vejo/sinto, não me atinge”
Isto
está correto, mas, você tem uma estratégia para não “ver” ou não “sentir”?
Japoneses
acreditam que o evento radiação Fukushima não existe.
Brasileiros
acreditam que estamos 300% preparados para qualquer evento externo.
Americanos
acreditam que vão mesmo eleger alguém que
escolheram para salvar a crise orçamentária.
Portugueses,
italianos, espanhóis e gregos acreditam que deus irá salvá-los de todo mal – amém rá!
Brasileiros
não veem nenhuma ameaça a sua condição social, pois a água continua saindo das
torneiras, a cerveja está sempre gelada e os preparativos para a copa do mundo
estão quase concluídos. (??)
O
cara tem um emprego, boa casa, carros, família, filhos em crescimento e tudo
mais que faz com que todos façam planos
para um futuro em longo prazo, então por que ficar falando em
catástrofe!!!?
Essas
pessoas não podem se imaginar fora de seu país, de sua cidade ou até mesmo de
seu bairro – seu apertamento. Isso está fora de qualquer cogitação. Negação sobre o que o rodeia
ainda é a melhor saída...
Mente de grupo - Se ninguém
se mexe, ninguém se mexe.
Carl Jung dizia que a mente do grupo é a forma “inferior de
consciência”, porque as pessoas que participam de uma ação de grupo negativa são
pessoas que não se responsabilizam
por seus atos pessoais.
E
ter “responsabilidade por nossos atos” é algo que tentamos afastar das nossas vidas diariamente
e sofremos o resultado sobre essas escolhas, apesar de acreditarmos que não
foram simples ESCOLHAS, daí passamos
a substituir as “escolhas” por outro símbolo como = KARMA ou DESTINO - para sossegar nosso ego aflito.
Fé em penitência – isso que
nos foi ensinado desde a mais tenra idade.
A
lei do sacrifício – martírio – da abnegação total do ser por
uma “verdade” que não existe.
O
modelo (ancora) que nos remete ao
sacrifício, está em todo lugar,
nas imagens do nosso inconsciente coletivo pregado em cruz pelas religiões do
planeta.
A
ancora está na palavra
repetida, nos mantras cotidianos inconscientes recompensados pela dor de
desisitir de pensar. Ora-se em voz alta para não agir, não fazer o que tem que
ser feito. Delega-se poder a outros.
Uma recompensa imaginária por uma cerimônia dolorosa
Contas
à pagar: Aluguel ou financiamento da “casa própria”, alimentação, vestuários, planos de saúde, educação,
transporte, e milhares de débitos no cartão de crédito.
Como sair desse padrão? É Impossível?
“A mente humana tem que primeiro construir formas,
independentemente, antes de poder encontrá-las nas coisas.”
A “realidade
financeira” provoca caos na “realidade imaginária”
O
medo é superestimado sobre uma
realidade superestimada. O medo emburrece, tira qualquer chance de racionalizar uma saída, uma
outra maneira de viver e de pensar. Um medo que não deixa criar novas imagens –
ao contrário – perpetua as velhas = fome,
doença, desamparo, solidão = morte...
E
como uma auto-hipnose, negamos qualquer possibilidade de que algo possa
nos tirar da zona de conforto construída com muito esforço ao longo dos anos
com muito estudo e investimento de tempo.
Sem
ao menos estudar outras alternativas ou outras realidades possíveis - (um plano B) -
vagamos na mesmice do dia a dia perdendo a oportunidade de construir um “mundo”
que acreditamos.
Repetição – rituais e hábitos perpetuam um programa!
Experiências
notáveis foram conduzidas pelo laboratório Princeton Research Anomalias Engenharia (PEAR) a partir de 1979 até 2007. O trabalho
despertou enorme controvérsia no campo da consciência humana.
Usando
um gerador de números aleatórios, os
cientistas empregaram o que eles identificaram como uma "consciência de grupo."
Os
dados, colhidos por geradores de eventos
aleatórios (REG) e coberto com
gráficos, tinham uma tendência a ocorrer um pouco antes do esperado.
PEAR se esforçou para conseguir o que os pesquisadores chamaram de "um estado de ressonância" e
afirmou que os dados apresentados eram "uma indicação empírica consistente
na presença de grupos de pessoas engajadas em comum a atividade cognitiva ou
emocional"
Robert G. Jahn foi o diretor do programa de atuação, e um dos
maiores defensores da pesquisa foi Roger
D. Nelson em seu papel como o Coordenador de Operações.
"Uma
hipótese conceitual para as anomalias relacionadas com o grupo indicado por
Field REG é que a dinâmica emocional /
intelectual dos participantes interagindo
de alguma forma, geram uma coerente
"campo de consciência", para que o REG responda através de uma
diminuição anômala na entropia de sua saída nominalmente aleatória “
Tradução: Os resultados da investigação em curso levaram
muitos a acreditar que a consciência de massa antecipa um
grande evento mundial e que um
evento pode ser previsto.
A
suposição de que a consciência de massa
antecipa os acontecimentos se baseia na
correlação dos dados e não em evidências empíricas.
Não
há dúvida, porém que os picos ocorrem
durante eventos que possam ser considerados "pontos de divergência."
Estes
eventos estão causando um racha na
âncora do espaço-tempo da consciência que pode ser medida pela pesquisa
Princeton.
O
fenômeno causado por consciência muda
tudo para outra realidade, ou outro timestream, iniciado pelas ondas de
choque do evento que provocaram uma divergência do “futuro provável” para um “futuro
menos provável” e também redefine o que foi o passado recente.
As
paredes vibracionais estão caindo e nossas mentes estão criando novos eventos!
As
anomalias mais comuns relatadas por muitas pessoas que estão percebendo esse
fenomeno são:
1) Gente que já morreu, mas
agora está viva
2) Mudanças nos recentes
acontecimentos históricos que não fazem sentido com a própria história.
3) Mudanças nos filmes,
livros, etc com o que foi aprendido anteriormente.
4) Alterações no local ou
aparecimento súbito de edifícios, estradas, etc que não existiam.
5) Alterações na percepção
de massa sobre sua realidade.
Algumas
pessoas que vivenciam esses fenômenos acreditam que eles já não fazem parte do mesmo universo que as demais pessoas de
sua convivencia. Eles podem apontar para grandes incidentes que
ocorreram distintamente de outros, mas outras pessoas não conseguem ver estão ainda nesse velho mundo.
Os mortos não morrem
Tempo
é mais uma percepção do que uma
realidade, e assim é a existência.
O físico Dr. Michio Kaku defende
fortemente a favor do multiverso
Os
universos bolhas estão sendo infinitamente criados e muitos humanos já criaram
novos mundos e não sabem, por isso o choque com a realidade atual.
Casos
preocupantes vieram à tona há poucos anos atrás, mas a midia não lhes dá
repercursão – isso pode parecer loucura.
Pessoas e lugares fora
do seu tempo
Um incidente curioso
aconteceu em Tóquio, no Japão durante os
anos 1990:
um
homem chegou em um vôo com um passaporte de um país inexistente.
O
homem expressou raiva e choque
quando funcionários da alfândega japonesa o deteram.
Embora
os funcionários verificassem seus registros cuidadosamente, o passaporte foi
emitido por um país que não existia.
Embora
existam passaportes emitidos por países não-existentes (conhecido como
passaportes camuflagem), o passaporte era
real e tinha selos personalizados
dos funcionários em várias páginas, incluindo selos por funcionários da
alfândega japonesa de visitas anteriores.
O
homem era bem viajado, caucasiano,
disse que o “seu país” estava na Europa e já existia há quase 1.000 anos. Ele carregava moeda
legal de vários países europeus, uma carteira de motorista internacional e falava várias línguas.
Finalmente,
indignado, ele exigiu uma reunião com autoridades superiores do
governo. Ele estava convencido de alguma piada estava sendo jogado sobre
ele.
Após
ser detido por quase 14 horas em uma
sala de segurança pequena no terminal do aeroporto, alguns funcionários do
governo tiveram pena dele e o transportaram para um hotel.
Eles
ordenaram que o visitante mistesrioso esperasse no quarto até decidirem o que
fazer sobre o assunto. Os japoneses estavam tão confusos e perturbados
como o misterioso homem sem um país.
Apesar
de dois funcionários da imigração terem instruções para não permitir que o
homem saisse de seu quarto, na manhã seguinte, os guardas descobriram que ele tinha ido embora. A
única saída era a porta e a única janela não tinha borda para fora e estava 15
andares acima do nível da rua.
As
autoridades iniciaram uma caçada intensa ao longo de Tóquio pelo viajante
misterioso, mas finalmente desistiram da caçada. O homem nunca mais foi visto.
Outra
história de multiuniversos foi escrita pelo jornalista Peña e publicado em um dos maiores
jornais da Venezuela, El Tiempo.
Peña
relaciona um conto estranho que cheira fortemente de uma mudança de
multiverso. O incidente ocorreu no campus da ULA (Universidade dos Andes) e envolveu um membro do corpo docente bem conhecido.
Aconteceu
em plena luz do dia, de acordo com dezenas
de testemunhas: o professor deixou um dos edifícios da universidade,
atravessou um estacionamento para o carro estacionado e entrou nele. Muitos
o viam como ele caminhou até seu carro, alguns até mesmo o chamaram e acenaram.
O
professor abriu a porta do carro, sentou-se e fechou a porta. O carro
ficou lá imóvel. Eventualmente, alguns alunos curiosos foram até o carro e
encontraram-no vazio.
O
professor tinha desaparecido. O incidente ocorreu há mais de 40 anos atrás e
ele nunca mais foi visto.
Quantos Terras existem? Terras onde os dinossauros nunca
morreram, homens gigantes e seres que passaram a construir naves espaciais serão visiveis ou
estão visiveis?
O mokele-mbembe seria uma criatura ainda
desconhecida pela ciência
que vive atualmente na África – sua
presença é narrada nos últimos 200 anos
Mokele-mbembe significa
- "aquele que interrompe o fluxo
dos rios"- foi identificado em 1776 com uma descrição
detalhada da viagem de padres franceses
ao centro-oeste da África. Ele viveria em águas profundas e sobe as
margens para se alimentar de plantas locais.
O
animal não é avistado popularmente, mas para quem já viu, diz ser monstruoso,
pois deixa marcas das patas no solo com 90
cm de circunferência.
Em 1913 o
governo alemão enviou o capitão Freiherr Von Stein para estudar Camarões
(país africano).
Em
seu relatório, jamais
publicado, existem relatos de
experientes guias de caça do Congo (fronteira), sobre um animal do
tamanho de um elefante, cor cinza-amarronzado,
pele lisa, pescoço e cauda articulável e comprida e musculosa com a cabeça de serpente.
Alguns
dizem que tem um chifre ou presas.
Vive
nas grutas de barro da margem do rio
e alimenta-se exclusivamente
de vegetais.
Aos
poucos os naturalistas passam a definir o "monstro enorme, meio elefante, meio dragão" como
um dinossauro, aparentemente próximo dos Saurópodes e muito
semelhante com ao “lendário” monstro de Loch Ness
Relatórios
sobre criaturas semelhantes a dinossauros na África causaram uma pequena
sensação nos meios de
comunicação e jornais na Europa e América do Norte em 1910-1911,
alguns levaram a notícia como real, mas “a turma do deixa disso” foi cética e
não se deram ao trabalho de pesquisar a veracidade da coisa.
Como
a bacia do Congo permaneceu estável no plano geológico e
climatológico, e os crocodilos, parentes próximos dos dinossauros, sobreviveram
com poucas alterações à continuação de uma pequena população de dinossauros num meio isolado, estável e adequado, não é impossível que ainda estejam lá, dizem pesquisadores.
Há
“coisas” nesse planeta que não se pode ir a fundo, serem identificadas ou até
mesmo evidenciadas pela ciência. Elas devem ser mantidas a 7 chaves para que
uma “coisa” não leve a outra “coisa” – INTERCONEXÂO.
Ligar
os pontinhos seria a pior imagem para os planos dos controladores do
tempo...
O
famoso analista financeiro Jim Puplava,
em um recente artigo admite que há em todo o
mundo, por todos os governos, uma
situação em que intencionalmente cria-se uma manipulação estatística destinada a controlar o déficit público
e criar uma ilusão destinada a acalmar
os mercados e distraí-los de uma situação em que a inflação está subindo...
Esse
cara é louco ou está fora desse mundo?
Rosa
Parks morreu aos 92 anos e nos deixou um forte legado: a informação de que podemos mudar o padrão,
podemos modificar a realidade, mesmo que ainda de maneira lenta no
espaço/tempo.
O
importante a frisar é que os controladores do tempo farão de tudo para que muitos
não tenham essa percepção.
E concordando com o pensamento de Rosa Parks...
eu
estou cansada de desistir e farei o possível para mudar minha realidade
laura
botelho