ISIS
Forma grega do egípcio Ist (reconstruída como Iset ou Ueset ), que possivelmente significa "o trono". Os hieróglifos egípcios para seu nome são comumente transliterado como JST; por conveniência, os egiptólogos pronunciam como ee-set.
A Deusa Ísis talvez seja a mais importante de todos os deuses antigos. Sua função mais significativa é a de zelar pela maternidade, devoção conjugal, cura dos enfermos e prática das magias e encantos. Seus títulos são de "A Doadora da Vida" e "Deusa da Magia" “A virgem do mundo”. “Senhora do submundo”. A deusa da criação e da destruição.
Isis protegia o sol (Hórus de Seth) durante sua infância, para ajudar o marido Osiris retornar a vida e governar a terra dos mortos. Ela controla a ativação da Kundalini, ou o 'poder da serpente' na abertura dos centros psíquicos.
A deusa do poder das palavras.
A Deusa nos lembra e nos adverte para tomarmos muito cuidado com nossas palavras, a escolha correta das palavras reflete o que desejamos criar e experimentar dentro de nossa vida.
Sirius é o símbolo de Ísis nos céus. Símbolos associados a Isis incluem o gavião, serpentes / cobras, crocodilos, escorpião, caranguejo e gansos. Cores associadas com Isis são prata e ouro, azul cobalto e vermelho.
Conhecida como Isis de Dez Mil Nomes, podemos identificá-la facilmente também como:
Ningishzida ou Ningizzida (esposa/irmã de ENKI e ENLIL), Ninmah, Ninurta, Inana/Istar/Asthar, Neith, Anat, Antur, Néftis, Athyr, Het Hert, Hathor, Nekhebet, Uatchet, Net, Bast, Ament - Nut, Nuit (do francês "la nuit" , que significa noite), Sophia, Stella Maris, Khem, Eufrone, Perséfone, Eulália, Afrodite, Auraria, Aruru, Nintu, Mami, Esméria, Ish-Ma-uria, Maria, Iemanjá, Paloma, Ariadne, Aurora, Dianna, Anastasia, Tietê, Tyet, Aset... e por aí vai.
Isis é uma das mais antigas deusas egípcias, datando de tempos pré-dinásticos. Ela é muitas vezes descrita como Hathor – a vaca, ou uma mulher com uma cabeça de vaca, ou uma mulher com chifres de vaca e um disco solar na cabeça.
Estou postando na integra um texto do site Voltaire de autoria de Thierry. Os negritos no texto são meus. Acredito que isso esclarece mais um pouco aquilo que não estamos vendo
Quem é que compõe o «Emirado islâmico»?
Thierry Meyssan
Enquanto a opinião pública ocidental é inundada com informação sobre a constituição de uma pretensa coligação internacional para lutar contra o «Emirado islâmico», este muda discretamente de forma. Os seus principais oficiais já não são, mais árabes, mas sim Georgianos e Chineses. Para Thierry Meyssan, esta mutação mostra que, a termo, a Otan entende utilizar o «Emirado islâmico» na Rússia e na China. Portanto estes dois países devem intervir, agora, contra os jihadistas, antes que eles voltem para semear o caos no seu país de origem.
REDE VOLTAIRE | BEIRUTE (LÍBANO) | 22 DE SETEMBRO DE 2014
A princípio o «Emirado islâmico» apregoou a sua origem árabe. Esta organização surgiu da «Al-Qaida no Iraque» que combatia não os invasores norte-americanos, mas sim os Xiitas iraquianos. Ela tornou-se «Emirado islâmico no Iraque», depois «Emirado islâmico no Iraque e no Levante». Em outubro de 2007, o exército dos E.U. capturou em Sinjar perto de 606 fichas de membros estrangeiros desta organização. Elas foram depuradas e estudadas por peritos da Academia militar de West Point.
Não obstante, alguns dias depois desta apreensão, o emir al-Baghdadi declarou que a sua organização só incluia 200 combatentes e que eles eram todos Iraquianos. Esta mentira é comparável à das outras organizações terroristas na Síria que declaram não contar senão ocasionalmente com estrangeiros, enquanto o Exército árabe sírio avalia em, pelo menos, 250. 000 o número de jihadistas estrangeiros que terão combatido na Síria durante os últimos três anos.
Porém, agora, o califa Ibrahim (novo nome do emir al-Baghdadi) reivindica que a organização dele é amplamente formada por estrangeiros, que o território sírio não é mais para dos Sírios e o território iraquiano não é mais para dos Iraquianos, mas, sim, que serão para os seus jihadistas.
Segundo as fichas apanhadas em Sinjar, 41% dos terroristas estrangeiros membros do «Emirado islâmico no Iraque» eram de nacionalidade saudita, 18,8% eram Líbios, e apenas 8,2% eram Sírios. Se relacionarmos estes números com a população de cada um dos países em questão, a população líbia forneceu, proporcionalmente 2 vezes mais combatentes que a da Arábia saudita e 5 vezes mais que a da Síria. Em relação aos jihadistas sírios, a sua origem era dispersa pelo país, mas 34, 3% provinham da cidade de Deir ez-Zor que, depois da retirada do «Emirado islâmico» de Raqqa, se tornou na capital do Califado.
Na Síria, Deir ez-Zor tem a particularidade de ser povoada, maioritariamente, por árabes sunitas organizados em tribos, e por minorias curda e arménia. Ora, até ao presente, os Estados Unidos não conseguiram destruir senão Governos como o do Afeganistão, do Iraque, e da Líbia, quer dizer países onde a população está organizada em tribos. Pelo contrário, eles falharam por todo lado onde isto não se passava. Deste ponto de vista, Deir ez-Zor, em particular, e o Nordeste da Síria em geral, poderão, pois, ser potencialmente conquistados, mas não o resto do país, como se vê desde há 3 anos.
Tarkhan Batirashvili, sargento das informações militares georgianas, tornou-se um dos principais chefes do «Emirado islâmico» sob o nome de Abou Omar al-Shishani. Desde há duas semanas uma purga atinge os oficiais magrebinos.
Assim, os Tunisinos que capturaram o aeroporto militar de Raqqa, a 25 de agosto, foram detidos por desobediência, julgados e executados pelos seus superiores. O «Emirado islâmico» entende meter os seus combatentes árabes no devido lugar e promover oficiais tchetchenos, gentilmente fornecidos pelos serviços secretos georgianos.
Abou Anisah al-Khazakhi, primeiro jihadista chinês do «Emirado islâmico», morto em combate, (no centro da foto), não era Uígur mas sim Cazaque.
Uma outra categoria de jihadista fez a sua aparição: os Chineses. Desde junho, os Estados Unidos e a Turquia transportaram centenas de combatentes chineses, e suas famílias, para o Nordeste da Síria. Alguns de entre eles tornaram-se imediatamente oficiais. Trata-se sobretudo de Uígures, Chineses da China popular, mas que são muçulmanos sunitas e turcófonos.
Torna-se claro, desde logo que, a termo, o «Emirado islâmico» estenderá as suas atividades à Rússia e à China, e que estes dois países são os seus alvos finais. Iremos seguramente assistir a uma nova operação de propaganda da Otan: a sua aviação expulsará os jihadistas para fora do Iraque, e deixará que se instalem em Deir ez-Zor.
A CIA fornecerá o dinheiro, armamento, munições e as informações aos «revolucionários sírios moderados» (sic) do ESL (Exército sírio livre -ndT), que mudarão então de casaca e a utilizarão sob a bandeira do Emirado islâmico», como tem sido o caso desde maio de 2013. Munidos com esta informação poderemos avaliar, pelo seu verdadeiro significado, o documento apresentado ao Conselho de Segurança, a 14 de Julho, pelo embaixador sírio Bashar Jaafari. Trata-se de uma carta do comandante-em-chefe do ESL, Salim Idriss, datada de 17 de janeiro de 2014.
Nele pode ler-se: “Informo-vos, pela presente, que as munições enviadas pelo estado-maior aos dirigentes dos conselhos militares revolucionários da região Leste devem ser distribuídos, de acordo com o que foi acordado, por 2/3 aos comandantes de guerra da Frente el-Nosra, o terço restante devendo ser repartido entre os militares e os elementos revolucionários para a luta contra os bandos do EIIL (Exército islâmico do Iraque e do Levante -ndT).
Agradecemos-vos que nos enviem o comprovativo de entrega de todas as munições, especificando as quantidades, e a qualidade, devidamente assinados pelos dirigentes e pelos chefes de guerra em pessoa, afim de que possamos encaminhá-los para os parceiros turcos e franceses”.
Por outras palavras, duas potências da Otan (Turquia e França) entregaram munições, na quantidade de dois terços, à Frente Al-Nosra (classificado como membro da al-Qaida pelo Conselho de Segurança) e, de um terço, ao ESL para que este combata contra o «Emirado Islâmico», cujo chefe é um dos seus oficiais superiores.
Na verdade, o ESL desapareceu no terreno (de operações-ndT) e as munições foram, portanto, em dois terços enviadas à al-Qaida e um por um terço ao «Emirado Islâmico». Graças a este embrulho de dupla capa, a Otan poderá continuar a lançar as suas hordas de jihadistas contra a Síria, enquanto vai, ao mesmo tempo, fingindo assim estar a combatê-los.
No entanto, quando a Otan tiver instalado o caos por todo o mundo árabe, inclusive no seu aliado saudita, ela irá virar o «Emirado Islâmico» contra as duas grandes potências em desenvolvimento, a Rússia e a China. Por isso estas duas potências deveriam intervir desde já e exterminar, no ninho, o exército privado que a Otan está em vias de fabricar e de treinar no mundo árabe. Caso contrário, Moscovo (Moscou- Br) e Pequim, terão, em breve, de o enfrentar no seu próprio solo ..
Thierry Meyssan
Tradução
Alva
O jovem [ex-soldado] que aparece na foto de barba ruiva é um checheno que se tornou um dos comandantes mais importantes do grupo separatista de alcunha - “Al-Qaeda” - que tem invadido territórios do Iraque e Síria, o que nos mostra com clareza a natureza internacional dessa matança gentilmente produzida.
Omar Al-Shishani, é apenas mais um das centenas de chechenos que estão entre os mais difíceis combatentes jihadistas na Síria. Surgiu como a face do Estado Islâmico do Iraque como Al-Sham aparecendo com freqüência em vídeos on-line - em contraste com o líder do grupo iraquiano, Abu Bakr Al-Baghdadi, que permanece no fundo do esconderijo e raramente tem sido fotografado.
Em um vídeo divulgado pelo grupo recentemente, o Sr. Al-Shishani está ao lado do porta-voz do grupo de lutadores que declaram a eliminação da fronteira entre o Iraque e a Síria.
"O nosso objetivo é claro e todo mundo sabe por que estamos lutando. Nosso caminho vai em direção ao califado". "Vamos trazer de volta o califado, e se Deus não o torna o nosso destino para restaurar o califado, em seguida, pedimos-lhe que nos conceda o martírio."
Alexei Malashenko, especialista do escritório do Fundo Carnegie Moscow, disse que a etnia não é um fator importante nos movimentos jihadistas, apenas dedicação à jihad.
A Guerra civil da Síria, em seu 4º ano, tem atraído lutadores de todo o mundo. Algumas estimativas são de até 10 mil combatentes estrangeiros no país. Mas os chechenos são considerados alguns dos melhores lutadores. Pelo menos é o que diz Hussein Nasser, porta-voz do grupo de coalizão Frente Islâmica de rebeldes “chechenos estão entre os lutadores mais temidos na Síria”
"O checheno vem e não tem idéia sobre qualquer coisa e faz tudo o que seu líder disser a ele", disse Nasser. "Mesmo se o seu emir diga a ele para matar uma criança, ele o fará."
O Sr. Al-Shishani, cujo nome verdadeiro é Tarkhan Batirashvili, é um checheno de etnia da nação do Cáucaso da Geórgia. Ele fez o serviço militar no exército georgiano, mas recebeu alta após uma doença não especificada, disse um de seus antigos vizinhos, que falou sob condição de anonimato por medo de represálias.
Em um determinado momento, a polícia da Geórgia o prendeu por posse ilegal de armas, disse o vizinho. Assim que foi solto em 2010, o Sr. Batirashvili foi para a Turquia. Ele surgiu na Síria em 2013 com o seu nome de guerra, o que significa "Omar checheno" em árabe, liderando um grupo chamado de "O Exército dos Emigrantes e Partisans", que incluía um grande número de combatentes da ex- União Soviética.
Ele se isenta e se absolve de toda e qualquer responsabilidade por seu destino. O que é uma porta aberta para que mentes negativas assumam o controle do robô à deriva...
Um religioso; seja ele o que for, cristão ou muçulmano, está subordinado à vontade de deus (Alá?). O programa está visível nas palavras que usa: "Eu vou vê-lo amanhã, se Alá quiser", "as coisas vão dar certo, se Alá quiser", e assim por diante. Se algo acontecer, é a vontade de Ala. Se isso não acontecer, é a vontade de Alá. "Alá" tem total controle sobre o que quer ou não dos seus cervos.
Essas figuras simbólicas e emblemáticas do passado escondem a formula e o segredo para a regeneração espiritual, mental e física conhecida pelos estudiosos Herméticos (Thoth) como Mystic Chemistry of the Soul (a pura alquimia).
Estas instruções foram comunicadas apenas a pequenos grupos de iniciados das Escolas de Mistérios, ocultados do profano - indivíduos que desconhecem algum tipo de informação específica pela total incapacidade de compreender os princípios filosóficos abstratos dessa experiência chamada vida.
Aliado a ignorância sobre tudo que os cerca, os robôs adoram e idolatram os ídolos esculpidos emblemáticos dessas informações secretas, ao invés de entender o significado delas. Os mistérios do hermetismo, as grandes verdades espirituais escondidas do mundo pela ignorância do mundo, e as chaves das doutrinas secretas dos filósofos antigos, estão todos simbolizados pela Virgem Isis, a mãe de todos nós – ou a Lucy primitiva.
A “realidade” é uma experiência de computador que nos dá informação sobre o tempo – uma ilusão criada pela consciência/pensamento.
O nome Thoth significa "Pensamento" e "Tempo". Thoth foi o arquiteto que criou o modelo da nossa realidade com base nos padrões da geometria sagrada ou 12 em torno de 1. Thoth criou um programa de grade eletromagnética na natureza para permitir os aspectos bipolares de tempo linear e a ilusão - a realidade física 3D é um veículo em forma piramidal que personifica a natureza dessa realidade.
Ele colocou metade acima - "Como é acima" no não físico e metade abaixo "Como é abaixo", criando assim as areias do tempo - a ampulheta - X - no centro do planeta onde tudo começa e tudo retorna ao Ponto Zero - um tempo ou lugar de equilíbrio.
O programa segue o código binário 1010101 [ON/OFF] – Matéria, Anti-Matéria – com isso repete os ciclos chamados tempo . Ele está presente na dualidade - DUAT - caos - vazio - refletidas em deuses e deusas que experimentamos até que em dado momento possamos evoluir (entender essa alquimia do tempo) e alcançar a consciência (conhecimento) e escapar dessa prisão vibracional.
George Van Tassel foi o primeiro a afirmar ter recebido uma mensagem, em 1952 do tal Ashtar Sheran. Desde então, muitas reivindicações diferentes sobre autoria de Ashtar têm aparecido em diferentes contextos, e é estudado por acadêmicos como a nova “religião high tech” – com direito a um novo planeta, um governo único, cura a todas as doenças e passeios de nave pela Galáxia, enfim, um NOVO LAR.
Resumo da ópera:
Os negativos vão bagunçar o ambiente com tudo que possa mexer com o programa dos robôs. Os líderes vão mandar e eles vão obedecer respeitando sempre a “voz divina” – o deus das alturas – o todo poderoso - pois já fizeram isso antes e farão de novo.
Quando não se têm informação de quem você é e o do que é feito, para onde vai e o que veio fazer aqui, é muito fácil para os que “sabem” manejar qualquer mente vazia a seu bel prazer dentro dessa massa alienada.
Muita gente vai padecer, vai ser “sacrificada”, aterrorizada, faz parte da agenda. O jogo está no final e eles estão jogando com todas as armas que têm - e cabe a você, somente, saber lidar com elas. Não desanime, busque essas respostas o quanto antes, nosso “tempo de despertar” está acabando.
laura botelho