15 de fev. de 2014

Banqueiros suicidados são sinais sutis de que o fim está próximo...


As mortes começaram no domingo, 26 de janeiro de 2014.
Em um período de 4 dias no mês de janeiro de 2014, dois executivos atuantes e um recém aposentado, todos no topo das maiores empresas financeiras americanas, foram encontrados mortos.

A mídia e a polícia foram rápidas em diagnosticar as mortes como suicídios mesmo antes dos corpos serem autopsiados e os fatos serem comprovados.

Esse caso é uma estratégia semelhante ao que ocorre aqui no Brasil. Dão destaque a uma matéria com ênfase num ponto - “numa das mãos” – como os mágicos fazem – para desviar a atenção da “outra” mão – que ganha espaço para agir e nos ludibriar facilmente.

Assim, como aqui no Brasil, o foco agora é o “assassinato” do jornalista. Já vimos tantos jornalistas serem mortos por causas tão mais graves, que esse evento parece até cena de novela da tarde. Uma cena que merece destaque para que você não esqueça o que vai acontecer lá na frente, caso você esteja realmente acompanho essa “novela”.

E o que está ausente nessa novela nos relatos das mortes dos banqueiros americanos? O que essas mortes “suicidas” têm em comum com nosso caso brasileiro? Isso eu não sei, mas faz todo sentido. 

As 3 empresas financeiras, onde os executivos mortos trabalhavam estão sob investigação por fraude financeira potencialmente grave que irá arrasar com todos os países em breve?

Acompanhe os eventos onde banqueiros foram "suicidados"

William Broeksmit, alto executivo do Deutsche Bank, que se aposentou em 2013, foi encontrado enforcado em sua casa, South Kensington, Londres.

Broeksmit estava entediado numa tarde fria de inverno e resolveu se enforcar. Não passava nada de bom na TV.

Eric Ben- Artzi, um ex- analista de risco, foi encontrado morto no dia seguinte a Broeksmit (acho que ambos tinham a mesma TV a cabo). Eric esteve na Universidade de Auburn, Alabama, esclarecendo suas alegações, de que o banco - Deutsche Bank.- teria ocultado US$ 12 bilhões em perdas com o conhecimento dos seus altos executivos, durante a crise financeira.

O Deutsche Bank e a JPMorgan estão sendo investigados pela Subcomissão Permanente de Investigações do Senado dos EUA por potencial manipulação nos mercados cambiais. Estão sob a mesma investigação por possível envolvimento na manipulação das taxas de câmbio e suspeita de má conduta nos mercados de commodities físicas nos EUA e em Londres.

Gabriel Magee foi o terceiro a ser “suicidado” dois dias após o primeiro caso – em 28 de janeiro – Magge era um americano de 39 anos de idade, vice-presidente do JP Morgan em Londres.

Gabriel caiu do 33º andar do telhado da sede europeia do JPMorgan em Canary Wharf. Magee fazia tudo muito bem, era um excelente planejador. Arquitetava tudo tão minimamente que obteve acesso fácil ao telhado de um dos prédios mais seguros de Londres. Ele deve ter convencido alguém que pular do 33º andar seria muito bom para baixar as taxas de juros no planeta. De acordo com o perfil de Magee no LinkedIn, ele estava envolvido na "arquitetura técnica para supervisão do planejamento, desenvolvimento e operação de sistemas de títulos de renda fixa e derivativos de taxa de juros". O que faz muito sentido agora...

Os pais de Magee, Bill e Nell Magee, não aceitam a história oficial e nem os relatórios da imprensa, e viajaram dos Estados Unidos para Londres para saberem a verdade. Quem sabe eles conseguem, né? Acho muito difícil, mas nada é impossível. Elefantes voam sozinhos se a CIA assim desejar.

Nell Magee, a mãe do saltador, disse em depoimento que seu filho era "uma pessoa feliz e que estava feliz com sua vida". Seus amigos estão igualmente perplexos, afirmando que ele tinha um relacionamento feliz e duradouro com sua namorada.


Isso não prova nada. A CIA logo irá deduzir que ele era pedófilo e se envolveu emocionalmente com o jovem Just Bimba que recusou ser molestado por ele, daí ele não teve outra alternativa a não ser corromper um funcionário que tinha as chaves e acesso ao telho mais seguro de Londres para se matar, mesmo sabendo que seria muito mais fácil se suicidar fazendo passeatas no Rio.

Michael Dueker foi o próximo a ser “suicidado”. Ele resolveu isso um dia após a morte de Magee, na quarta-feira, 29 de janeiro de 2014.  Dueker tinha 50 anos e era Economista-chefe da Russell Investments, e ao invés de fazer passeata no eixo Rio – São Paulo – Venezuela – “foi caído” de um barranco com 15 metros de altura no estado de Washington.

A biografia oficial de Dueker, antes de ingressar na Russell Investments e virar saltador de barrancos, diz que ele foi vice-presidente assistente e economista de pesquisa no Federal Reserve Bank of St. Louis de 1991 a 2008.

De acordo com uma reportagem do New York Times, em novembro do ano passado, a Russell Investments foi uma das várias empresas que receberam intimações dos órgãos reguladores do Estado de Nova York, que estão investigando o esquema de compra de favores envolvendo os fundos de pensão com sedes em Nova Iorque.

Richard Talley, foi o seguinte a ser “suicidado”. Aos 57 anos de idade foi suicidado de forma mais original que todos os outros. A porta-voz de um médico legista disse que Talley foi encontrado morto com sete ou oito ferimentos autoinfligidos de uma pistola de pregos que disparou em seu próprio peito e cabeça em sua garagem. PQP... esse foi difícil de matar.

Talley estava sendo investigado por parte da Divisão de Seguros do Colorado, que regula as empresas de títulos.

O caso mais estranho é o do repórter David Bir que desapareceu sem deixar vestígios (foi abduzido com certeza) na tarde de 11 de janeiro 2014. O repórter era especialista em assuntos de mercados de petróleo e havia trabalhado no Wall Street Journal por 20 anos.

O repórter Bird saiu de sua casa em Long Hill, NJ, naquele sábado, dizendo à sua esposa que estava indo para uma “caminhada” (não confunda com passeata!) 

O “pássaro” voou para bem longe vestindo uma jaqueta vermelha brilhante e sem o seu remédio de uso diário, imprescindível à sua vida, resultante de um transplante de fígado. Apesar de uma busca contínua desde o seu desaparecimento, por centenas de voluntários, pela polícia local e pelo FBI, Bird nunca foi localizado...

O repórter não cobria passeatas nem incursões da policia nos morros, mas estava intimamente envolvido com um mercado de commodities - petróleo – (o que dá no mesmo) – um fato que está sendo investigado pela Subcomissão Permanente de Investigações do Senado dos EUA por uma possível manipulação.

Quando uma série de acontecimentos trágicos ocorre dentro de um espaço de 18 dias, a probabilidade estatística de que esses eventos não sejam aleatórios é muito remota.

Suicídios a parte, mas você que está atento a tudo que acontece nesse planeta não acha que algo muuuuito bizarro está para ocorrer em breve? Há uma grande probabilidade de que o fim desse mundo que você conhece irá ocorrer em torno de 04 de março de 2014, pois a economia dos EUA pode falhar totalmente em torno dessa data.

Quem afirmou isso foi Grady Means, num artigo para a Washington Times em 25 de outubro de 2012. Means é um empresário, ex-assistente do vice-presidente Nelson Rockefeller e ex-economista do Departamento dos EUA de Saúde, Educação e Bem-Estar.

Se isso realmente ocorrer como ele previu agora no inicio de março, poderia derrubar todas as economias do mundo e toda a esperança de uma recuperação para um futuro previsível - e certamente ao longo de nossas vidas.

As taxas de juros vão disparar, as empresas irão falir, o desemprego vai para níveis recordes, materiais e escassez de alimentos estarão fora de controle o que poderá gerar grande agitação social...

“Qualquer ilusão de que a América está em uma "recuperação" e que "as coisas estão melhorando" é uma ilusão”, diz Means em seu artigo.

O problema central é que a América é o banco do mundo. O que isto significa, simplesmente, é que o dólar é a moeda do mundo (muitas vezes chamado de "moeda de reserva"). Em todo o mundo, quase todos os bens de capital, petróleo, principais commodities, imóveis, etc, são denominados em dólares.”

A corrida ao banco começará de repente, construindo rapidamente uma bola de neve

Haverá levantes - pense nas ruas na Espanha e na Grécia hoje - em todos os lugares. Os avanços tecnológicos que tradicionalmente impulsionam o aumento da produtividade e do crescimento econômico não serão capazes de manter-se com este colapso


Temos hoje muita neve, muito frio, muita água subindo, muito vulcão, muito terremoto, muito buracos (SINKHOLE) no solo sem explicação. Milhares e milhares de gastos com as mudanças climáticas irreversíveis. Muita seca, muito calor e futuros apagões de escala continental. Muita agitação, muita rebelião, muita desordem e caos social. Muita descrença, muita perda de respeito do poder publico. Estamos fazendo nossas próprias leis, julgando e condenando, estamos punindo e resolvendo coisas que a justiça não resolve.

Países latinos estão mergulhados na escuridão de seus governantes. Não há salvadores, não há mártir, não há herói, apenas picaretas sendo desmascarados...

Será que sou eu que estou querendo ver ou isso parece um script dos antigos textos Mayas nos avisando que tudo mudaria?

... seja lá como for, tudo já foi dito, tudo já foi avisado.


laura Botelho



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