O famoso escritor de “ficção científica” - Herbert George Wells, notoriamente conhecido como HG Wells escreveu A Guerra dos Mundos - entre 1895 e 1897. Um texto que detalha a invasão de Alienígenas marcianos em nosso planeta Terra.
Eric Arthur Blair é mais conhecido como George Orwell que escreveu o livro 1984 - no ano de “1948”, bem como o livro Animal Farm (A fazenda dos bichos). Ambos os textos fazem uma alusão clara de como somos controlados o tempo todo e como as coisas estão sempre mudando de forma astuta por algumas “cabeças” para manter os “animais” satisfeitos dentro do cercado da grande fazenda.
George Orson Welles é Orson Welles - ator, diretor, escritor e produtor. E em 28 de outubro de 1940, Welles conheceu HG Wells, autor de “Guerra dos mundos” em San Antonio, Texas, numa estação de rádio local KTSA, e acredita-se que seja o único encontro entre os dois. Será?
Uma das memoráveis atuações de Orson Welles foi a dramática transmissão via radio em 30 de outubro de 1938 sobre uma invasão extraterrestre.
Uma BIG inspiração, eu diria
Inspiração de grandes maçons como os “Wel” acima
HG Wells em 1928 teve também a “inspiração” de escrever o livro The Open Conspiracy, (Conspiração aberta) descrevendo uma engenhosa organização por trás de todos os movimentos que nos levam a nossa “diabólica” situação presente. E as “previsões futuristas” dos Maçons provam que tudo está sendo organizado para levar os animais para abatedouro sem que eles percebam e ainda se sintam felizes por isso.
Não é estranho como H.G. Wells foi capaz de prever tudo o que iria acontecer no século 21? Vai ter inspiração assim nas Plêiades! “Previu” em 1913 o uso de bombas atômicas e os efeitos de uma guerra nuclear muito antes dos cientistas consideraram a possibilidade dela.
No livro “1984”, de autoria de HG Wells, o mundo está em perpetua guerra. Nesse texto de “ficção” o Estado tinha muitos Ministérios para controle do caos.
Ministério da Verdade - fazia a revisão daquilo que podia ou não ser passado adiante. As propagandas, notícias sobre Amarildo, entretenimento, educação, arte, artigos de jornais, livros anteriores eram todos editados com uma nova versão para registros históricos – sempre apoiando o Partido Tirano vigente. Os governos anteriores sempre eram os culpados de tudo, de toda desgraça para ser corrigida pelo grande irmão, camarada.
Ministério do Amor - supervisionava tortura, lavagem cerebral, união matrimonial, ou seja, a lei e a ordem, mas tudo com muito amor. O dissidente do partido é espancado e torturado até o seu limite, então é enviado ao Quarto 101 para enfrentar "a pior coisa do mundo". Tipo ficar sem a cerveja e o cigarro num domingo tarde da noite, quando a sogra diz que vai ficar pra dormir...
Ministério da Abundância -supervisionava a economia, a escassez e a fome, bens da produção interna; cada trimestre fiscal publicava falsas alegações de ter elevado o padrão de vida, quando se tem, de fato, as rações reduzidas, disponibilidade e produção.
E não poderia faltar a ONU, digo, o Ministério da Paz que apoiava a guerra perpétua do Estado vigente com outros países supervisionando de longe e com desdém as atrocidades bélicas usadas nessa guerra.
No mesmo texto de “ficção” com titulo 1984, o Partido Tirano era um sistema totalitário, que controlava ideologicamente os cidadãos. Se alguém pensasse diferente, seria capturado pela "Polícia do Pensamento".
Eles vigiavam todos os pensamentos o tempo todo – literalmente – pois havia teletubes em todas as áreas públicas, restaurantes, nos consultórios, supermercados, filas de bancos, nas salas de cada lar e nos quartos dos filhos e dos membros do Partido, com microfones e câmeras escondidas...
Esses dispositivos, ao lado de informantes, agentes disfarçados como cidadãos normais, relatavam qualquer pessoa com tendências subversivas espionando todos e assim identificando alguém que pudesse pôr em perigo o regime do Partido. Até as crianças, acima de tudo, são doutrinados para espionar e informar sobre comportamentos suspeitos - especialmente dos seus pais...
O popular adjetivo “orwelliano” foi originado dessa obra obedecendo ao sistema de classes sociais do Estado trino vigente, uma piramide social. Mas isso em livro de “ficção”, claro.
1- Partido Interno, a minoria elite dominante, que representam 2% da população.
2- Partido Externo, a classe média que compõem 13% da população.
3- Proletariado - a classe baixa que compõem 85% da população representando a classe trabalhadora vigiada e ignorante sobre as outras classes acima.
O personagem principal [Winston Smith] do texto 1984 de HG Wells é um intelectual e membro do Partido Externo (classe média) que vive nas ruínas de uma Inglaterra já devastada pela Segunda Guerra Mundial, um conflito civil, e da revolução que levou o partido ao poder.
Smith em algum momento no passado foi separado de sua família, colocado em um orfanato, e treinado por anos para passar na prova do concurso para funcionário público do Estado. Sua função é atrasar todos os processos públicos para que a memória humana não seja capaz de resgatar qualquer direito que por ventura venham a exigir do Estado no futuro. Abre o olho...
Jack, o estripador – uma versão original.
John Hamer é autor do livro: The falsification of history our distorted reality - "A falsificação da história - Nossa Realidade Distorcida”, publicado em meados de 2012.
A história começa no final do verão no Hemisfério Norte, na noite de 31 de Agosto de 1888, no auge do reinado da Rainha Victoria, nas ruas iluminadas a gás de Londres, quando o corpo de uma mulher horrivelmente mutilado é encontrado em um bairro pobre na área de Whitechapel, East London. O corpo da prostituta Mary Ann Nicholls estava com a garganta cortada, cortes devastadores expunham seus órgãos internos. Ela foi a primeira das cinco vítimas de 'Jack o Estripador'.
Esse assassinato ficou sob a jurisdição da Polícia Metropolitana de Londres com o Inspector Frederick George Abberline, mas que não veio à luz da sociedade senão 70 anos após os assassinatos não resolvidos. Esses documentos sobre todo o ocorrido ficaram em posse de Walter Sickert, amigo do príncipe Albert Victor, Duque de Clarence, também conhecido pelo seu nome coloquial de "príncipe Eddy”.
Eddy era o filho mais velho de Albert Edward, o Príncipe de Gales (mais tarde rei Edward VII) e Princesa Alexandra (mais tarde Rainha Alexandra), neto da monarca, a Rainha Victoria e irmão mais velho do futuro rei da Inglaterra, o rei George V e, como tal, teria sido o primeiro na linha sucessória do trono.
A família real Saxe-Coburg-Gotha (atual realeza britânica) havia patrocinado o surgimento de Adam Weishaupt, o fundador dos Illuminati, originalmente uma ramificação da Maçonaria, na Baviera, no século 18.
Em 1883, a mãe de Eddy, a princesa Alexandra, pediu ao jovem pintor Walter Sickert que introduzisse o Eddynho na vida artística e literária de Londres. Eddynho em sua vida boemia de artista conheceu uma jovem modelo que trabalhava de dia em uma loja de tabacaria local. Annie Elizabeth Crook era católica apostólica umbandista romana de ascendência irlandesa e ficou grávida logo de primeira do príncipe Eddy...
Príncipe EDDY era um “cliente” regular em um bordel homossexual-pedófilo em Cleveland Street, Londres e indiscretamente instigou uma série de cartas de amor explícitas com um menino novo das instalações, mas teve que se casar com a mocinha da tabacaria em um culto numa igreja clandestina que acabou com seu reinado. A realeza britânica não pode casar com católicos, e muito menos com pobre. Pobre e católico é demais.
A jovem Annie teve que deixar a tabacaria por conta da gravidez e consultou Walter Sickert se ele conhecia alguém para ficar em seu lugar. Mary Jean Kelly foi indicada, uma prostituta que trabalhava à noite para complementar sua renda insuficiente que poderia ficar de dia na tabacaria. Durante alguns meses, Mary Kelly trabalhou ao lado de Annie Crook na loja e as duas se tornaram amigas. Annie deu à luz a filha de Eddy, Alice Margaret que teve como babá a Mary Kelly.
Eddynho teve uma crise hormonal durante o casamento, criança chorando, fraldas sujas pela casa e nunca sabia onde estava o controle remoto e a cerveja estava sempre quente. Sua fúria ameaçou desencadear uma crise constitucional de grandes proporções no reinado britânico e a história do casamento seria descoberta.
Qual a solução para o "piti de Creuza" do Eddynho?
A realeza sequestrou a Annie que foi levada a força para o Hospital de Guy, em Londres, onde permaneceu lá por 5 meses e nesse meio tempo Sir William Gull o medico pessoal da Rainha fez uma lobotomia frontal para torna-la dócil e burra. Mas a Annie antes de ser sequestrada deu a filha do Eddy para o Walter Sickert cuidar. O Eddynho por sua vez ficou confinado ao Palácio de Buckingham para acalmar os ânimos.
Bom, tudo terminaria aqui se a prostituta da Mary Kelly não tivesse encontrado uma maneira de chantagear os reis britânicos contando tudo sobre o casamento com a pobre católica e sua filha bastarda para a sociedade vigente. Mary tinha amizade com outras três prostitutas locais, a quem ela se gabava de suas "conexões reais”, só que a moça não sabia que os vampiros não gostam de chantagens. Na primavera de 1888 o quarteto de putas arquitetou um plano para exigir dinheiro de Walter Sickert, ameaçando publicar a história real. Sickert imediatamente passou a bola para o Eddynho que passou para o rei, seu pai.
O Príncipe de Gales (o Vampirão) se reuniu com a Royal Alpha Loja Maçônica conhecidos como "Príncipes do Sangue Real” para organizar uma caçada as 4 prostitutas.
Os envolvidos seriam Sir William Gull, o medico real, JK Stephen tutor de Eddy e Sir Charles Warren, o comissário da Polícia Metropolitana (que não tomou parte ativa nas mortes, mas ajudou a facilitar a trama e agilizar o encobrimento). Warren, o comissário forneceu informações sobre o paradeiro “das meninas” usando sua posição privilegiada na força policial.
Sir William Gull preparava uma injeção com ópio para silenciar as vitimas. O "vigia" seria JK Stephen, um primo de Virginia Woolf, outro maçom com links reais. Os assassinatos foram planejados para acontecer dentro da carruagem do medico Gull - Longe de olhares indiscretos. Tudo isso foi relatado no diário do investigador Abberline que confirmou o modus operandi dos assassinatos e que foram planejados e executados por mais de uma pessoa.
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Winston Churchill |
Mais o melhor está por vir. O líder das armadilhas era o secretário de Estado para a Índia, o líder da Câmara dos Comuns e Ministro das Finanças, Lord Randolph Spencer-Churchill, “pai” de Winston Churchill e parente de Lady Dyanna Spenser.
O velho pai Churchill não era apenas um dos cérebros por trás de toda a operação, mas também o responsável por atrair as moças ao local e pelo corte de emblemas maçônicos e símbolos nos corpos das vítimas. Cada mulher foi atraída para dentro da carruagem em seguida morta e mutilada na forma ritualística que os três 'Jules' - Jubela, Jubelo e Jubelum, os assassinos de Hiram Abiff, executados na antiga lenda maçônica. Suas gargantas foram cortadas, seus corpos rasgados e suas entranhas 'jogadas sobre' o ombro esquerdo.
O ritual começou no dia 31 de agosto de 1888 com Mary Ann Nicholls como sua primeira vítima, e continuou com a morte de Annie Chapman no dia 8 de setembro. No dia 30 de setembro 1888, foram mais duas mortes, mas as coisas não correram bem. À medida que os assassinos estavam descarregando primeira vítima daquela noite, Lizzie Stride, eles foram interrompidos e tiveram que abandonar seu cadáver antes de seu ritual de mutilação tivesse sido concluído.
Mais alarmante ainda, a segunda vítima da noite, Catherine Eddowes, foi, de acordo com Warter Sickert, morta por engano, pois não era uma prostituta. Esse erro quase levou à ruína do grupo. Após este revés, houve uma pausa de mais de um mês, o maior intervalo entre os assassinatos, enquanto o grupo redobrou seus esforços para encontrar a verdadeira Mary Kelly
Então em 9 de novembro 1888 Mary Kelly
foi finalmente rastreada.
Há relatos que a última pessoa a ser vista com Mary Kelly enquanto ela ainda estava viva era ninguém menos que Lord Randolph Spencer-Churchill, mas tudo foi abafado e o inspetor Abberline silenciado.
Walter Sickert fugiu do país ao ouvir a notícia do sequestro de Annie Crook e fixou residência em Dieppe, França, em uma tentativa de proteger a filha de Eddy, Alice. Quando Alice cresceu, ela e Walter Sickert se tornaram amantes e por sua vez, tiveram um filho que atendia pelo nome de Joseph Sickert o mesmo sujeito que manteve os diários do inspetor Abberline por 50 anos depois de herdá-los de seu pai Walter.
Verdadeiro pai do Ministro Winston Churchill era o rei Edward VII com a socialite judia esposa de Randolph Churchill, isso porque o velho Churchill de tanto frequentar bordeis contraiu sífilis o que o tornou infértil.
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Rio de Janeiro - 2013 - Revolução social, manifestação popular. |
O objetivo do invencível, da guerra perpétua, é consumir trabalho humano e de commodities, daí a economia de um super-Estado, que não pode apoiar a igualdade econômica (um alto padrão de vida) para cada cidadão. Todos são mantidos pobres e sem instrução para que não percebam que o governo está fazendo e não venham a se rebelar.
O proletariado vive numa extrema pobreza e são mantidos sedados com álcool, pornografia, jogo de futebol seguido de Domingão do Faustão e uma loteria nacional, cujos ganhos reais nunca são pagos.
"O Livro" – 1984 - de HG Wells indica que a classe média, e não a classe mais baixa, tradicionalmente começou as revoluções e são elas as mais vigiadas pelo BIG BROTHER.
Bom, tudo descrito acima são apenas fragmentos de textos de livros conspiracionistas, nada que possa ser provado a luz da consciência humana. Mas mesmo que você não acredite em uma vírgula, fica aqui minha pesquisa de hoje. Espero que você não ceda facilmente às controvérsias, mas encontre outros links que componham esse quadro, lembrando que uma Nova Ordem nasce do Caos...
laura botelho