Passados 12 anos do simulado
ataque terrorista de todos os tempos, é necessário mais e mais a cada dia
mostrar aos adormecidos que está na hora de despertar dessa
hipnose coletiva.
Janeiro de 2009 - bomba de fósforo branco em uma escola da ONU na Faixa de Gaza lançada por Israel. |
Entender os motivos que levaram a
essa trama diabólica fabricada pelo próprio Governo USA, poderemos enxergar outras guerras e “falsas
bandeiras” alardeadas e propagadas para servirem de venda de armamentos e
outros fins que não visam o bem estar da humanidade, muito pelo contrário.
Após oito dias de bombardeio
aéreo intenso Israel usou bomba em sua invasão do Líbano em 2006, (teve que admitir o uso dessas
armas proibidas antes da esmagadora evidência e os relatórios do direito
humanitário e internacional). Além do uso de bombas de fósforo branco, Israel
lançou mais de um milhão e meio de bombas de fragmentação (armas que o BRASIL o maior país CRISTÂO fabrica, mesmo contra um acordo
internacional) que até hoje continuam a causar danos a civis em áreas
bombardeadas.
De acordo com especialistas
militares israelenses, essas armas são usadas para cobrir o avanço da invasão a
Gaza – a região mais densamente povoada do mundo. As
bombas de fragmentação podem ficar enterradas por anos, sem explodir,
representando um risco para a população mesmo depois do fim de um conflito.
Partículas
incandescentes de fósforo branco jogadas por
Israel produzem profundas extensas e dolorosas queimaduras de
segundo e terceiro grau. Queimaduras de fósforo transportam uma maior
mortalidade do que as outras formas de queimaduras devido à absorção de fósforo
no corpo através das áreas atingidas, resultando em órgãos internos danificados
como o coração, fígado ou rim.
O Brasil
produz, exporta e estoca bombas de fragmentação. Durante as
negociações do tratado - o chamado Processo de Oslo – o BRASIL cristão permaneceu apenas como
observador no alto da montanha. A assessoria de imprensa do Itamaraty informa
que, segundo o governo brasileiro trata-se de "armamento necessário para a
defesa nacional". Hoje países que mantém essa arma incluem China, Rússia, Estados Unidos, Índia,
Israel, Paquistão e Brasil.
O Brasil já exportou munições
cluster para o Irã, o Iraque e a Arábia
Saudita. A última exportação de conhecimento público foi para a Malásia, em
2010. Outra polêmica estourou em 2011, quando a imprensa brasileira teve acesso
aos registros antigos do Ministério da Defesa – com base na Lei de Acesso à
Informação – e revelou que o Brasil havia exportado, em 2001,
quase 6 milhões de dólares em bombas de
fragmentação para o governo ditatorial do Zimbábue, país onde opositores ao
regime são frequentemente mortos.
De acordo com o Monitor
Internacional de Minas Terrestres e Munições Cluster, a única empresa
brasileira que produz as bombas de fragmentação declarou em 2010 um lucro entre
60 milhões e 70 milhões de dólares por
ano com exportações.
A pergunta a ser feita aqui: Por
que diabos o GOVERNO americano não invadiu Israel ou pediu explicações sobre
esse ataque com armas químicas sobre Gaza e outros?
A resposta? No íntimo você já deve saber...
laura botelho