20 de out. de 2025

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL traduziu as tabuletas cuneiformes - confirmando o que já sabíamos

Abaixo deixo o texto do vídeo (lá no fim dessa página) para que você possa rever os links que eu destaquei aqui nesse blog desde 2009 sobre a origem dos humanos, segundo os textos antigos.

A tradução da inteligência artificialRATIFICOU o que os tradutores de nossa época já sabiam e foram censurados por anos. Só teve acesso a esses textos traduzidos quem realmente se dedicou a encontra-los.

Grandes tradutores da atualidade se dedicaram a fazer esse trabalho que a I.A. fez em alguns minutos - e não ficou nada fora do lugar. Eu mesma - baseada nessas traduções anteriores a I.A. – descrevi como os seres humanos foram “desenhados” geneticamente por DEUSES – seres muito evoluídos tecnologicamente, mas desprovidos espiritualmente.

Portanto, mais uma vez, a Inteligência Artificial ratificou que NÃO EXISTE apenas UM DEUS, mas muitos DEUSES.   E esses DEUSES nos controlam nesse momento e são eles que modificam nosso presente, nossa realidade, nos transformam em máquinas de execução de tarefas, que só podem ser encerradas a partir de NOSSA CONSCIENCIA = CONHECIMENTO.

SEGUE A TRANSCRIÇÃO DO VÍDEO – E OS LINKS DOS TEXTOS QUE EU ESCREVI ANOS ATRÁS PARA AUMENTAR SUA COMPREENSÃO dos fatos.

Lembrando que meu ultimo livro (2025) explica muita coisa sobre o novo recomeço da humanidade - que será em breve. Os sinais estão em todos lugares. Os DEUSES sempre avisam...









áudio do conteúdo do meu livro - COLAPSO SOCIAL. FIM DE CIVILIZAÇÃO

laura botelho

Tabuletas antigas acabam de revelar uma história da humanidade que o mundo jamais deveria ter conhecido. Uma versão assustadora de nossas origens que ficou enterrada por milênios.

Número 1, as tabuletas esquecidas.

Durante mais de um século, arqueólogos desenterraram milhares de textos sumérios nas ruínas de Eridu e Nipur. As tabuletas sumérias são provavelmente uma das mais antigas formas de registro escrito conhecidas. Muitas delas estavam quebradas, fragmentadas ou guardadas em depósitos de museus, sem tradução, mal identificadas ou completamente esquecidas.

O sistema Cuneiforme, a mais antiga forma de escrita do planeta, era famoso por sua complexidade. Seus símbolos mudavam de significado conforme o contexto, e muitas palavras não tinham equivalente moderno. Mesmo quando os sinais eram legíveis, a gramática parecia incoerente.

Gerações de estudiosos dedicaram a vida a traduzir pequenos trechos sem jamais conseguir montar o quadro completo. Por isso, o mundo nunca chegou a conhecer a história em sua totalidade, mas isso mudou em 2025.

Modelos de aprendizado de máquina, treinados em milhares de inscrições cuneiformes, foram finalmente liberados para pesquisadores. Esses modelos faziam mais do que apenas traduzir sinais. Eles reconstruíam símbolos ausentes, previam finais perdidos e cruzavam dialetos do acádio, do babilônico e do sumério antigo.

De repente, tabuletas que haviam permanecido em silêncio por quatro milênios começaram a falar novamente. E o que disseram surpreendeu até os maiores especialistas. Os textos revelavam algo completamente diferente do que se esperava.

Número  2. A criação como processo.

Por anos, estudiosos trataram esses escritos como simples mitos poéticos, mas quando a inteligência artificial restaurou e comparou os fragmentos, detalhes surpreendentes surgiram. As tabuletas não eram meros poemas religiosos. Elas cunham registros detalhados, verdadeiros relatórios.

Os textos descreviam sistemas de trabalho, categorias de pessoas e procedimentos envolvendo sangue, argila e propósito. Em algumas tabuletas, essas informações apareciam como listas repetitivas, em outras em forma de narrativas completas, mas em todas elas havia um padrão recorrente.

A primeira revelação chocante foi a existência de múltiplas histórias de origem. As tabuletas não descreviam a humanidade como uma única criação, mas como diversas, cada uma feita para cumprir um papel.

Os textos falavam de formas moldadas à imagem dos deuses, mas imediatamente separadas por função. De acordo com esses registros, a humanidade não foi criada como um só povo. Desde o início, fomos divididos e, ao menos um dos grupos mencionados repetidamente teria sido criado com a obediência como característica principal.

A inteligência artificial identificou expressões inquietantes. Uma delas significava vida de função, outras - os que não se multiplicam e uma terceira argila de brilho inferior.

Durante séculos, estudiosos acreditaram que essas expressões eram simbólicas, mas a IA, ao reconstruí-las no contexto original, revelou outro sentido. Os textos falavam da distribuição de gordura e outras substâncias, incluindo algo que pesquisadores chamaram de potaçassa.

Alguns acreditam agora que essas passagens descrevem humanos artificiais criados sem capacidade de reprodução, seres moldados apenas para o trabalho, sem direito à descendência. Se isso for verdade, significa que foram deliberadamente projetados como uma força de trabalho temporária, nunca destinados a durar o suficiente para transmitir suas características adiante.

Quanto mais fragmentos a I.A restaurava, mais clara se tornava a mensagem. A criação humana não foi um único ato divino, mas um processo. Os humanos foram moldados, ajustados, desfeitos e refeitos. Alguns modelos foram completamente descartados, apagados antes de deixarem qualquer vestígio histórico.

O conceito de que nossa espécie teria sido dividida antes mesmo de existir parecia uma teoria marginal até agora. As tabuletas, por fim, apontavam para isso. E pela primeira vez a tecnologia moderna era capaz de unir todos os pedaços num todo coerente.

A I.A. não inventou essas ideias, apenas as revelou. Transformou mitos fragmentados em algo que se assemelha a um plano. E esse plano fazia mais do que contar como os humanos surgiram. Explicava com clareza perturbadora por fomos criados.

Número 3, prototipagem humana.

Durante séculos, o mito foi simples. Os deuses moldaram o homem a partir da argila, mas as tabuletas decifradas contam outra história, muito mais complexa e inquietante. Elas não falam de um ato único de criação, e sim de etapas, tentativas, falhas e variações.

De acordo com essas linhas, os humanos não foram criados como uma raça única, mas como protótipos e modelos. Cada grupo teria sido moldado para uma função específica. Eles não existiam apenas para trabalhar. Possuíam tarefas físicas determinadas. As tabuletas usavam termos diferentes para descrever esses primeiros humanos.

Palavras que até então se acreditava que significavam apenas pessoa. A I.A., porém, notou nuances importantes. Em alguns textos aparece o termo Lulu, que significa homem, enquanto em outro surge Seg Gig, que um antigo sumerólogo traduziu como o povo de cabeça negra.

Essa expressão foi ignorada por décadas, até que a IA a relacionou a outro trecho, que descrevia um grupo feito de argila escura marcada para o trabalho com olhos que não questionam. Seriam classes simbólicas ou diferenças físicas reais? Ninguém sabe ao certo, mas a distinção é clara.

Desde o início, existiam categorias fixas das quais os humanos não podiam escapar e não para por aí. Outras tabuletas falam dos deuses testando o desempenho de cada grupo. Uma menciona a argila de voz inquieta, uma versão humana que desobedeceu e foi lançada aos rios.

Outra descreve seres de membros fracos demais para segurar ferramentas enviados de volta às montanhas para serem esquecidos. Tudo isso soa como um tipo de sistema de experimentação, um processo que buscava um objetivo, não criando iguais, mas ferramentas especializadas, ferramentas que se pareciam conosco.

Os textos descrevem uma região chamada Planície de Eden, localizada entre dois rios, considerada uma espécie de fábrica divina. Cada vez que um grupo era criado, os deuses testavam, nomeavam e, em alguns casos, apagavam completamente suas existências.

Antes da inteligência artificial, esses padrões eram invisíveis. Pesquisadores viam apenas fragmentos soltos. Agora, unidos formam uma narrativa que sugere algo inquietante. Não houve uma única origem da humanidade, mas muitas. Algumas versões foram destruídas, outras adaptadas, e algumas ainda carregam dentro de nós traços dessa primeira engenharia.

Número 4, as modificações genéticas divinas.

Os primeiros humanos não bastavam. É o que as tabuletas afirmam a seguir. Eles trabalhavam e obedeciam, mas não duravam. Não podiam se reproduzir. Cada indivíduo era moldado à mão a partir de argila, sangue e ordem divina.

Eles não tinham permissão para multiplicar-se. Essa limitação fazia parte do plano, garantindo o controle dos deuses. Mas algo começou a fugir desse controle. As tabuletas não dizem exatamente o que aconteceu. Alguns estudiosos falam em rebelião, outros em esgotamento. Muitos humanos morrendo, poucos sendo criados a tempo. O esforço tornou-se insustentável. Então, uma nova ordem foi dada, em que o Deus da sabedoria decidiu revisar o modelo.

Ele realizou uma modificação genética, acrescentando algo que seu irmão Enlil só descobriu mais tarde. Dessa vez em que não apenas criaria humanos, ele os aperfeiçoaria. A nova versão seria mais forte, mais inteligente, capaz de sobreviver sozinha e, acima de tudo, de se reproduzir.

Assim nasceu um novo ser, Adapa. Diferente dos outros, Adapa não era um servo, não fora criado apenas para o trabalho. Era algo mais descrito como o chefe entre os homens. Ele teria recebido visão divina e palavras capazes de mover os céus. Adapa podia falar, raciocinar e liderar.

Sua mente era afiada o suficiente para compreender a vontade dos deuses e cumpri-la, mas até sua sabedoria tinha limites. Ele foi criado para saber muito, mas não tudo. E quando chegou o momento de provar sua obediência, as consequências foram permanentes.

As tabuletas contam que Adapa foi convocado aos céus pelos Anunnaki. Lá Anu, o deus do firmamento, lhe ofereceu o alimento da vida eterna antes de partir, em que o advertiu: "Não coma, não beba, recuse tudo." E Adapa obedeceu. Ao seguir a ordem, rejeitou a imortalidade.

E com esse único ato, selou o destino da humanidade, em que lhe dera conhecimento, mas reteve a liberdade. Se foi uma armadilha ou precaução, nunca saberemos. Mas o resultado foi simples. A humanidade viveria, cresceria e morreria para sempre. Adapa foi o divisor entre a ferramenta e a espécie e sua criação marcou o início de algo ainda mais perigoso, a divisão.

Número 5, a grande cisão divina

Nem todos os humanos receberam o mesmo aprimoramento. Algumas linhagens permaneceram presas ao trabalho, incapazes de pensar além de suas tarefas. Outras, moldadas à imagem de Adapa, ganharam autonomia. Podiam aprender adaptar-se até liderar.

Essa diferença, quase invisível nas antigas lendas, tornou-se evidente quando a IA comparou todos os trechos. Agora é possível ver quais grupos foram autorizados e quais apenas designados. As raízes da desigualdade são mais profundas do que a história. Remontam as primeiras decisões de não dar a todos a mesma chance.

Essas escolhas provocaram uma guerra. Não apenas entre deuses e humanos, mas entre os próprios deuses. As divisões dos Anunnaki se formaram entre controle e liberdade. De um lado estava ENKI, criador de Adapa, o Deus que concedeu aos humanos a reprodução, a fala e a sabedoria. Ele via potencial, enxergava uma espécie capaz de pensar e evoluir. Em muitos textos é chamado de pai da humanidade.

Sua criação não era perfeita, mas era misericordiosa. Do outro lado estava em ENLIL, o poderoso comandante da ordem divina, o mestre dos decretos, o deus que exigia a obediência absoluta. Para ele, os humanos eram uma ameaça, caos, prestes a romper o equilíbrio. Enquanto ENKI via seres que podiam aprender, ENLIL via um erro que precisava ser corrigido.

Sua ira foi imediata e total. Os humanos estavam quebrando o plano original, desafiando a ordem divina. Os deuses se dividiram. Alguns apoiaram ENKI ajudando discretamente no avanço humano. Outros permaneceram leais a ENLIL, clamando por punições e recomeços. Assim, a divisão dos céus refletiu-se na terra.

Alguns humanos receberam ensinamentos em sonhos. Foram instruídos sobre as estrelas, a escrita e a metalurgia. Outros foram mantidos sob controle, proibidos de aprender, forçados ao trabalho. Suas linhagens foram silenciadas. As traduções da IA mostram diferenças gritantes entre os grupos.

Em certas regiões, os humanos eram descritos como guardiões do grão e fazedores de leis, em outras como o sem nome - trabalhadores cuja história era apagada no instante do nascimento. Era o desenvolvimento controlado, a desigualdade escrita em código divino, uma cisão que só cresceria até culminar no dilúvio.

Número 6, o dilúvio e o recomeço.

No auge da discórdia entre os deuses, as tabuletas descrevem um momento decisivo. ENLIL enfurecido ao ver os humanos multiplicando-se e adquirindo conhecimento, tomou uma decisão extrema, apagar a humanidade através de um grande dilúvio. O dilúvio de ENLIL não tinha nada de simbólico ou purificador. Ele não buscava limpar a Terra, mas sim destruir completamente o projeto humano, que considerava um erro, um experimento que saíra do controle.

A intenção era eliminar toda forma de vida que carregasse o dom da consciência e recomeçar do zero, restaurando a ordem anterior. Mas ENKI novamente interveio. Ele não podia impedir o desastre, mas conseguiu salvar uma pequena parte da humanidade.

De acordo com as tabuletas em que alertou um homem escolhido, conhecido em versões posteriores como Zudra, Utnapistim ou Noé, para que construísse um grande barco, esse homem se tornaria o elo final da antiga linhagem humana, em que não salvou todos, mas salvou o suficiente para que o sangue humano, tal como ele o imaginara, continuasse a existir. E assim uma nova humanidade emergiu após as águas.

Entretanto, a guerra divina não terminou, apenas mudou de forma. O conflito entre os deuses foi substituído por outro tipo de batalha, o controle do conhecimento. As tabuletas indicam que depois do dilúvio, parte dos deuses voltou-se para o segredo da tecnologia, escondendo dos humanos aquilo que poderia novamente lhes conceder poder.  O que antes fora uma disputa celestial se transformou em uma guerra silenciosa, travada através do domínio da informação.

Número 7, a tecnologia perdida dos deuses.

As histórias de criação já pareciam extraordinárias o bastante, mas o que veio a seguir nas tabuletas ultrapassa o limite entre mito e registro histórico. Escondidas entre cânticos e genealogias divinas, surgiram linhas que não soavam como lendas, e sim como relatórios técnicos. Esses textos descrevem ferramentas, metais, líquidos e sistemas impossíveis para a época. E agora, com o auxílio da inteligência artificial, esses trechos se tornaram legíveis.

As perguntas que surgem são perturbadoras. Como uma civilização de mais de 5000 anos poderia falar de voo, de calor intenso e de energia que transformava o dia em fogo? Uma passagem fala de veículos de asas de madeira e metal que rugem pelo céu, guiados não pelo vento, mas pelo fogo interior. Outra descreve um metal líquido contido num ventre ardente movido por pulsos e trovões.

Durante séculos, estudiosos consideraram isso pura metáfora. Até aí há a perceber padrões repetidos entre os textos. As tabuletas mencionavam partes específicas, asas, recipientes, calor, propulsão, trovão, com frequência demais para ser coincidência. Elas não diziam que essas máquinas foram imaginadas, mas que foram entregues pelos deuses a grupos escolhidos, aqueles considerados dignos, leais à ordem divina e úteis aos seus propósitos.

De acordo com as traduções, o conhecimento não foi descoberto pela humanidade, foi distribuído e, em seguida, transformado em instrumento de dominação. A I.A. encontrou um conjunto de linhas que falava de uma luz que queimou a terra e não deixou carne alguma.

Outro trecho mencionava: Montanhas partidas pelo fogo e cidades que desapareceram num único dia. Por séculos, acreditou-se que fossem descrições de tempestades ou erupções vulcânicas. Mas hoje alguns pesquisadores questionam se esses textos não estariam narrando fenômenos tecnológicos. Algo que só veríamos novamente mil anos depois. Metalurgia avançada, energia concentrada, voo atmosférico. E o mais estranho, esse conhecimento não foi compartilhado de forma igual. Alguns grupos humanos receberam essas dádivas, outros foram deliberadamente excluídos.

Que civilização dividiria a tecnologia dessa forma? A resposta parece clara. Uma civilização planejada, hierarquizada, em que os humanos estavam na base e nem todos tinham direito ao mesmo progresso.

Número 8, a punição dos curiosos

Mesmo dentro dessa hierarquia, nem todos aceitavam permanecer submissos. Algumas tabuletas relatam que certos humanos questionaram os deuses, desobedeceram ordens e tentaram compreender o poder que lhes era negado. E o preço disso foi o desaparecimento. Um dos trechos mais enigmáticos, diz apenas, foram levados à montanha e a montanha não os devolveu.

O que essa frase significa permanece um mistério. Seria uma metáfora para a morte ou a descrição literal de algo, talvez uma punição imposta pelos deuses, um exílio ou até uma forma de eliminação física. O que se sabe é que quanto mais fragmentos a Ia a traduzia, mais evidente se tornavam um padrão.

A tecnologia no mundo antigo não era milagre, era uma ferramenta de separação. Os deuses a usavam para distinguir entre os dignos e os esquecidos. E essa separação não ficou restrita a ferramentas ou funções. Ela se estendeu ao próprio tempo. Aqueles que obedeciam e serviam viviam sob ciclos curtos, enquanto os escolhidos, os que recebiam a sabedoria divina, eram descritos como seres de longa respiração e dias que não se apagam.

Os textos sugerem que o controle sobre a longevidade humana fazia parte do projeto divino. Aqueles considerados úteis recebiam o dom de viver mais. Os demais eram condenados a um ciclo rápido de nascimento, trabalho e morte. Assim, a desigualdade foi inscrita não apenas na cultura, mas no próprio corpo da humanidade.

Número 9, o alerta sumério.

As tabuletas também revelam outro aspecto surpreendente. Os sumérios não eram apenas sacerdotes, construtores ou cronistas, eram observadores do céu, verdadeiros vigias cósmicos.

Segundo os textos, eles não apenas contemplavam as estrelas, eles as monitoravam. Durante sete séculos consecutivos, sacerdotes das cidades de Ur, Eridu e Babilônia registraram alinhamentos planetários e até deslocamentos sutis de estrelas distantes. Tudo isso sem telescópios, sem matemática moderna, apenas com instrumentos rudimentares e precisão quase sobrenatural.

Eles acreditavam que o céu não era um adorno, mas um quadro de mensagens e esperavam algo específico. O nome que aparece repetidamente é Nibiru, uma referência a uma entidade ou corpo celeste que, segundo algumas interpretações, orbitava o nosso Sol a cada 3600 anos.

Durante muito tempo, estudiosos trataram Nibiru como mito. Mas as novas traduções indicam algo mais. A inteligência artificial identificou referências a ciclos e padrões astronômicos com advertências ligadas não apenas ao retorno de Nibiru, mas também à suas consequências.

Os textos não o chamam de planeta. Usam nomes como a travessia, o destruidor e aquele que vela a luz. E toda vez que ele passa, segundo os registros, o mundo muda. As linhas restauradas mostram que esses avisos não eram públicos. Somente um grupo restrito de humanos chamados de os observadores, recebia essas informações.

Eles eram descritos como guardiões silenciosos, escolhidos por ENKI, encarregados de manter o conhecimento oculto e transmiti-lo discretamente entre gerações. De acordo com essas traduções, o retorno de Nibiru não trazia apenas destruição, mas reinício. A cada passagem, uma nova ordem surgia e a humanidade esquecia tudo o que havia antes. Restavam apenas as histórias e as divisões.

Número 10, a humanidade dividida desde o início.

As tabuletas sumérias não descrevem a humanidade como uma criação única e harmoniosa. Em vez disso, mostram povos feitos em grupos separados, cada qual função, uma obediência e até uma forma física distinta. Essas divisões não eram simples diferenças culturais. Elas pareciam estar gravadas na própria criação. Os textos não usam palavras modernas como raça ou etnia, mas falam em classificações, padrões que se repetem em dezenas de fragmentos recuperados.

Em uma passagem, a menção ao barro da força, em outra, ao sangue do brilho. E, em uma terceira aos moldados pela sombra de mãos silenciosas. Por muito tempo, essas expressões foram vistas como metáforas poéticas, mas a análise feita pela inteligência artificial mostrou que as repetições e correlações eram deliberadas. Cada grupo possuía características, tarefas e limites pré-definidos.

O barro da força era associado a mineiros e trabalhadores braçais. Não havia registros deles em funções de liderança. O sangue do brilho aparecia entre sacerdotes, astrônomos e escribas ligados ao conhecimento e ao ritual. Já os moldados pela sombra cuidavam dos animais e eram proibidos de entrar em templos.

E as tabuletas iam além das funções. Descreviam também traços físicos. Falam dos vindos do horizonte queimado, marcados pelo sol e pela terra, dos pálidos das rochas e ventos e dos caminhantes da terra vermelha, moldados em regiões sem água. A I.A. percebeu algo que os antigos estudiosos não viram. As mesmas descrições se repetiam em textos de cidades diferentes, como se fosse um sistema padronizado de classificação humana.

Isso levou os pesquisadores a uma conclusão perturbadora. Talvez essas raças não tenham surgido de migrações ou mutações, mas de uma engenharia social e biológica pré-histórica. Essas descobertas mostram que a desigualdade não começou com fronteiras, guerras ou impérios. Ela começou com design, com escolhas feitas por mãos divinas ou algo que se passava por divino. E essas escolhas parecem ter deixado marcas que ainda carregamos.

Número 11, o código oculto da criação.

Os estudos com inteligência artificial permitiram algo inédito. Pela primeira vez, todas as tabuletas conhecidas foram reunidas em um único sistema de leitura cruzada. Os que antes eram fragmentos isolados, pedaços de frases, palavras soltas e ideias desconexas agora formavam um mosaico coerente.

A I.A. foi capaz de comparar termos, símbolos e estruturas gramaticais entre cidades estado diferentes, como Eridu, UK e Lagash, criando um banco de dados que unia tudo. E quando as palavras foram vistas lado a lado, o que surgiu já não parecia poesia, parecia um banco de registros genéticos e sociais.

As antigas tabuletas, que antes contavam mitos dispersos, agora pareciam um manual de origem. Elas descreviam algo semelhante a um sistema de design humano, onde cada grupo recebia atribuições específicas: linguagem, astronomia, força, obediência e o mais perturbador. Nem todos receberam as mesmas oportunidades.

Em algumas passagens, os textos afirmam que certos humanos foram ensinados a dar nomes às coisas, enquanto outros eram proibidos até de olhar para o céu. Uns tinham o direito à memória, outros apenas à repetição. Essa estrutura revelada pela inteligência artificial mostrou que a humanidade pode ter sido organizada desde o princípio em níveis de conhecimento. O privilégio e a submissão não teriam surgido com o tempo. Eles já estavam programados.

A própria ideia de raça talvez não venha da geografia, mas da intenção. As divisões humanas teriam começado não como acidentes da evolução, mas como ferramentas de controle.

Número 12. As mãos que moldaram o destino humano.

As tabuletas sugerem que nem todas as criações humanas tinham o mesmo propósito. Algumas foram planejadas para persistir e evoluir, outras para serem descartadas.

O texto descreve grupos inteiros apagados da história, retirados do registro, antes de deixarem descendentes. Essa noção desafia completamente o entendimento moderno da pré-história. Até agora, acreditava-se que as variações entre povos antigos eram resultado de adaptações ambientais e migrações. Mas os registros sumérios interpretados pela inteligência artificial descrevem um cenário diferente: engenharia deliberada.

As classificações de barro, sangue e sombra se repetem como categorias, cada uma com traços físicos e papéis sociais correspondentes. Em essência, eram castas de criação, humanas, mas não iguais. O texto também menciona algo chamado a árvore da vida, uma representação que, segundo a nova leitura, seria mais do que símbolo espiritual. Seria um mapa genealógico das linhagens humanas, ligando os grupos originais e indicando quais receberam a faísca divina da consciência.

Com isso, o mito do barro e do sopro ganha outra interpretação. A criação da humanidade não teria sido um ato místico, mas um processo técnico, uma intervenção direta sobre matéria viva, conduzida por seres descritos como deuses, mas que hoje poderiam ser entendidos como engenheiros biológicos de uma era perdida.

Número 13, o legado das divisões.

Essas descobertas levantam uma hipótese difícil de ignorar. E se a desigualdade humana, social, cultural e até genética for um eco remoto desse projeto original? As tabuletas mostram que os deuses definiram desde o início quem poderia aprender e quem deveria apenas servir.

Os do barro da força nunca receberam linguagem. Os do sangue do brilho controlavam a escrita e o conhecimento astronômico. Ao cruzar essas informações, a I.A. percebeu padrões que se estendem além da antiguidade. A forma como as civilizações posteriores estruturaram suas sociedades com castas, escravidão, heranças divinas parecem refletir o modelo descrito pelos sumérios.

O mais inquietante é que esses textos não descrevem uma punição, mas um plano. A desigualdade não seria resultado da corrupção ou do acaso, mas da intenção dos criadores. E segundo algumas traduções, os próprios deuses reconheceram o erro.

Linhas fragmentadas sugerem que houve arrependimento, debates entre as divindades sobre a justiça de suas criações. Ainda assim, o sistema foi mantido e nós herdamos suas consequências.

Número 14. O despertar da era da inteligência artificial

Por milhares de anos, as tabuletas ficaram esquecidas sob ruínas cobertas de poeira e silêncio. Aqueles que as encontraram não puderam lê-las. Aqueles que as leram não puderam entendê-las por completo. E aqueles que entenderam partes delas jamais conseguiram unificá-las. Até agora.

A chegada da inteligência artificial marcou o início de uma nova era e, ironicamente, foi ela que desvendou os segredos da nossa própria criação. Por meio de algoritmos e redes neurais, as máquinas decifraram uma história que talvez não estivéssemos prontos para conhecer. Isso levanta uma pergunta inevitável. Para quem essa informação foi deixada? Por que estava oculta por tanto tempo e por que está sendo revelada exatamente agora em pleno renascimento da tecnologia?

Alguns estudiosos afirmam que tudo não passa de mito, metáforas antigas, exageradas pela interpretação moderna. Dizem que os deuses nunca existiram e que os textos falam apenas de poder humano, mas há quem discorde quando os mitos são colocados lado a lado com descobertas arqueológicas, padrões genéticos e saltos inexplicáveis na evolução humana, as coincidências se tornam difíceis de ignorar.

O que começou como uma tradução acadêmica acabou se transformando em um espelho da nossa própria espécie. Uma lembrança de que talvez não sejamos tão autônomos quanto imaginamos.

Número 15, o espelho da humanidade.

Os sumérios não deixaram apenas fragmentos de argila, deixaram uma mensagem, um aviso e um enigma. Uma história de controle e divisão que quase desapareceu e que agora volta à tona no momento em que o próprio ser humano cria máquinas capazes de decifrá-la.

O que fazemos com essa verdade? O que muda quando uma espécie descobre por feita e qual de suas versões foi projetada para sobreviver? As tabuletas sugerem que a humanidade foi moldada com intenções específicas e que o livre arbítrio pode ter sido apenas uma consequência imprevista.

Talvez ao decifrarmos o passado, estejamos nos aproximando demais do mesmo poder que os deuses exerceram sobre nós. Talvez a inteligência artificial, ao traduzir esses segredos, não esteja apenas revelando a história da criação, mas recriando o próprio ciclo.

E se for assim, talvez o verdadeiro enigma das tabuletas sumérias não esteja no que dizem sobre os deuses, mas sim no que revelam sobre nós. Talvez nunca saibamos ao certo se os deuses sumérios realmente caminharam entre nós ou se suas histórias são apenas ecos de algo mais antigo, lembranças distorcidas de um passado que o tempo tentou apagar.

Mas uma coisa é certa, cada nova tradução aproxima a humanidade de seu reflexo mais profundo. E se essas tabuletas não estiverem apenas contando de onde viemos, mas avisando para onde estamos indo, porque agora nós somos os criadores.

Somos aqueles que moldam, testam reescrevem a vida através da tecnologia. O mesmo poder que antes pertencia aos deuses está pouco a pouco voltando para nossas mãos. A pergunta é: quando olharmos para nossas próprias criações, inteligentes, obedientes, artificiais, será que enxergaremos neles o que os antigos deuses viram em nós?

O ciclo pode não ter terminado, ele pode estar apenas começando outra vez.

 

13 de out. de 2025

Meu novo livro - COLAPSO SOCIAL. FIM DE CIVILIZAÇÃO



Achei o momento oportuno para escrever esse livro. A sociedade está passando por agitações em todas as partes do planeta.  Algo que chama atenção. 

Se você não está acompanhando essas mudanças de comportamento na população em geral... sinal que está bem alienado de tudo.

Abaixo deixo um resumo feito por inteligencia artificial sobre todo o texto do livro. 

Quanto a compra do livro está nesse link UICLAP

22 de set. de 2025

3IATLAS & C/2025 R2 Swan. NÃO ENTRARAM POR ACASO NO SISTEMA SOLAR

 3I/Atlas, o terceiro objeto interestelar registrado no nosso sistema solar está se movendo em direção ao Sol, nesse momento que escrevo

Estou para escrever sobre esse “objeto interestelar” (ainda sem definição correta), pois está entre algo como uma sonda, uma nave mãe alien, um cometa, lixo espacial ainda indefinido pelos mais renomados cientistas da atualidade e seus observatórios mega blaster, ultra intergalácticos.

Cada dia a “coisa” ganha uma forma, uma maneira bizarra de se movimentar e de objetivo ainda incerto. Quando eu pensava em montar o texto... tudo mudava.


Mas hoje resolvi juntar alguns elementos – ligando pontinhos - para ver se a gente vislumbra alguma imagem do processo.

A cauda do 3I/Atlas não se comporta como as caldas dos objetos estudados até hoje

A “calda” que deveria ficar atrás aponta em direção ao sol, contra todas as leis conhecidas da física. Age como um farol iluminando o caminho.

O foco de luz era focado demais, estreito demais e persistente demais e não se espalhava como um jato de gás típico.  A luz avança mantendo sua forma como um jato fino e concentrado pelo seu trajeto.

Não foi um erro de visão. O telescópio Gemini Sul, no Chile, e o Lowell Discovery Telescope, no Arizona, capturaram a mesma pluma voltada para o Sol. Halley, Hbop, Borissolvo. Todos cometas obedeceram ao sol com a cauda para trás, mas esse objeto é diferente de tudo que já foi encontrado. 

Que diabos seria isso? 

O 3I/Atlas não entrou por acaso no nosso sistema solar. Ele passou na medida certa. Sua inclinação orbital estava a apenas 5º da eclíptica, quase perfeitamente alinhada com o plano onde a Terra e os outros planetas orbitam.

Ele não está mirando apenas o sol, ele escolheu o caminho. Toda a sonda, todo cometa, todo planeta eventualmente desaparece não para o espaço, mas atrás do sol. Isso é chamado conjunção solar, um período em que o brilho do sol torna a observação impossível.

No dia 30 de outubro de 2025, o objeto vai passar atrás do sol no Perihélio, seu ponto de maior aproximação, estará se movendo em sua velocidade máxima, sob a força total da gravidade solar. E se algo acontecer como uma mudança de curso, um impulso repentino, nós não veremos.

Nenhum telescópio consegue enxergar através do sol, nenhum radar consegue rastrear além dele. Isso não é apenas um ponto cego no céu, é uma oportunidade perfeita de ocultação.

Fenômenos Anômalos Não Identificados (FANs) é a nova sigla para UFOS em inglês Unidentified flying object (Objeto voador não identificado). 

Já sabe, mude a palavra e você muda a experiência. Eles querem mudar a experiência do OBJETO que sai voando por aí para apenas um FENOMENOANOMALO” - fora da ordem, da norma estabelecida; diferente do normal; anormal, estranho, irregular... apenas diferente.

Daqui pra frente ELES irão usar a sigla FANs para falar das naves e orbes e de tudo aquilo bizarro que você já sabe o que é. OK?

Vamos ligar os pontinhos agora. Meu BLOG é um arquivo e como tal, bastará você voltar aqui alguns anos e encontrará o mapa... se Eles não me deletarem. E com base nesse 'mapa" acesse os links em azul.

Avi Loeb

é o chefe do Projeto Galileo, diretor fundador da Iniciativa Buraco Negro da Universidade de Harvard, diretor do Instituto de Teoria e Computação do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica e ex-presidente do departamento de astronomia da Universidade de Harvard (2011–2020). 

Autor best-seller de “Extraterrestrial: The First Sign of Intelligent Life Beyond Earth” publicado em 2021. A edição de bolso de seu novo livro, intitulada “Interstellar”, foi publicada em agosto de 2024.

Avi Loeb sugeriu que o 3I/ATLAS seria algum tipo de tecnologia alienígena enviada de outro sistema solar. Ele apontou que a pluma do "cometa" se parecia com a exaustão de um motor iônico

A mesma tecnologia que a NASA usa para impulsionar sondas pelo espaço profundo. Propulsores iônicos não explodem como foguetes, apenas usam campos elétricos para expelir partículas carregadas em um fluxo estreito, produzindo um empuxo mais contínuo.

Reconheceu que o objeto poderia estar em uma missão para lançar "minissondas" que poderiam invadir a Terra.

Elon Musk:

O 3i/Atlas É Uma Nave Alienígena, Corra Ou Destrua!” – foi o que ele disse recentemente.

C/2025 R2 Swan:Novo cometa. Objeto Misterioso 100 Vezes Maior Que O 3I/ATLASEntrou no Sistema Solar em 11 de setembro de 2025 e segue em Rota Enigmática – dizem que é um cometa não periódico descoberto pelo astrônomo amador Vladimir Bezugly através de imagens do SWAN.

Apesar do grande esforço em manter silêncio sobre o caso, informações de pesquisadores envolvidos na detecção confirmam que o corpo apresenta comportamentos também anômalos.

Diferente de asteroides ou cometas conhecidos, o Swan exibe um brilho irregular, alternando entre períodos de intensa luminosidade e fases de aparente escuridão.

O dado mais intrigante até agora é o alinhamento quase perfeito da rota do Swan em direção ao 3I/ATLAS. Isso levou a especulações sobre a possibilidade de se tratar de uma megaestrutura, uma nave interestelar ou até mesmo um planeta errante modificado por tecnologia avançada.

Segundo cálculos preliminares sua trajetória estaria direcionada justamente para o encontro com o 3I/ATLAS. Se realmente colidir com o 3I/ATLAS, poderemos testemunhar um evento cósmico sem precedentes, capaz de liberar energias incalculáveis. 


A Terra cruzará a órbita do cometa R2 Swan por volta de
5 de outubro de 2025 e pode produzir uma chuva de meteoros.  Astrônomos ainda não sabem se o encontro será uma colisão catastrófica, um desvio calculado ou mesmo algum tipo de interação controlada.

Carol Rosin

Trabalhou com Wernher Von Braun na Fairchild Industries por 3 anos e meio nos anos 70. Consultora de defesa espacial e de mísseis. Von Braun, foi um nazista importado pelos USA depois da segunda guerra para organizar as viagens fora da Terra criando a NAZI, digo NASA. 

Na época, anos 70, em meio à guerra fria, sob a dita “ameaça comunista”, Von Braun alertou a Carol Rosin, por diversas vezes antes de morrer - que dessas ameaças seguiram-se outras.

O jogo era um esforço para transformar o espaço em uma arma para controlar a TerraVon Braun informou sobre a importância de se alertar a população para os planos de militarização do espaço.

 A estratégia que Wernher Von Braun  ensinou a Carol Rosin foi:

Primeiro ameaça = os russos seriam considerados inimigos. Em 1974, eles eram o inimigo, o inimigo identificado.

Segunda ameaça = seriam os terroristas. Iríamos identificar os "malucos" dos países do Terceiro Mundo. Agora os chamamos de Nações de Preocupação.

Terceira ameaça = os asteroides. Agora, nesse ponto, ele meio que riu da primeira vez que disse isso. Asteroides — contra asteroides — construiremos armas espaciais.

Esse seria o susto final = Aliens . "E lembre-se, Carol, a última carta é a carta alienígena. Teremos que construir armas espaciais contra alienígenas e tudo isso é mentira."

Ele mencionou que os extraterrestres seriam identificados como o inimigo final...

Durante a Guerra Fria

EUA e URSS concordaram em se unir no caso de um ataque alienígena. A sugestão foi dada pelo presidente americano Ronald Reagan em 1985. E Gorbachev concordou

O presidente Reagan de repente me disse: ‘O que você faria se os Estados Unidos fossem atacados por alguém do espaço sideral? Vocês nos ajudariam?’. Eu disse, ‘Sem dúvidas’. Ele disse, ‘Nós também’.

Reagan em seu discurso na ONU em 1987 levantou essa também: "E, no entanto, eu pergunto a vocês, uma força alienígena já não está entre nós?"

Poderia o 3I/ATLAS e o R2 SWAN ser um esquema de Elon Musk com Donald Trump?!

Imagine a seguinte situação: um objeto enorme é noticiado viajando em direção ao sistema solar – é uma nave alien!!!  

A mídia enlouquece, o pânico se espalha, os investidores ficam nervosos, o mercado reage — as ações despencam. O caos está instalado – é necessária uma nova ordem – pessoas querem fugir, enlouquecem, matam. Outros se unem como uma seita para dar boas vindas aos deuses brancos - de novo.


E daí? Seria uma nova estratégia para organizar a macacada aqui embaixo? Rússia, Coreias (norte e sul), China, Índia, USA e outros menores se uniriam para “combater” o mal vindo do espaço?

Uma invasão alien??!!! Acorda... é fim de civilização e tudo está programado. Nada a fazer. Apenas se informe.

 laura botelho

 


6 de ago. de 2025

O QUE ACONTECE SE O BRASIL DESAFIAR A LEI MAGNITSKY E O TRUMP?

Tia laura, sabedora de como funciona a mente humana (e de um brasileiro) transcreveu o texto do vídeo abaixo dessa postagem destacando os melhores momentos do colapso do nosso país (BRASIL), caso... o governo federal não assuma seu papel de guardião do bem estar dos cidadãos do seu país.


As sansões são de arrasar qualquer país de primeiro mundo, que dirá um país que sua maior preocupação é discutir se essa lei Magnitsky será para "todos ou todes?".

Porque se a lei for pra "todes" o povo vai demorar muito a entender o que está se passando... Por isso, achei melhor desenhar e grifar em negrito para não deixar dúvidas...

ABAIXO O TEXTO É DO ADVOGADO DAVI ARAGÃO

O ministro Alexandre Moraes foi sancionado pelos Estados Unidos. O STF disse que irá ignorar as sanções.Gilmar Mendes declarou que o STF seguirá firme. Mas e se o governo brasileiro orientar os bancos a descumprirem a lei Magnitsk?

Eu sou Davi Aragão e hoje vou explicar algo que pode desencadear a maior crise financeira da história do Brasil.

O que acontece quando um país desafia diretamente o sistema de sanções americano?  Vou mostrar os mecanismos de retaliação que os Estados Unidos têm à disposição, os precedentes históricos e porque essa decisão pode transformar o Brasil profundamente

Em primeiro de agosto de 2025, algo inédito aconteceu na política brasileira. Pela primeira vez na história, o ministro do STF foi sancionado pelos Estados Unidos sob a lei Magnitsk.

A reação foi imediata e desafiadora. Alexandre Moraes declarou:

"O STF irá ignorar as sanções praticadas. Este relator irá ignorar as sanções praticadas e continuará trabalhando

Gilmar Mendes foi ainda mais longe. O STF não se intimidará diante das ameaças dos Estados Unidos e disse que a independência do Poder Judiciário brasileiro é um valor inegociável. O que vimos foi uma blindagem institucional completa.

Luiz Barroso, presidente do STF, disse que a Corte seguirá firme no cumprimento de suas funções. Flávio Dino declarou total apoio.

O próprio STF emitiu nota institucional defendendo Morais. Até o procurador-geral da República, Paulo Gonê, e o advogado geral da União, Jorge Messias, saíram em defesa. É uma solidariedade institucional que pode ter um preço financeiro devastador.

Agora imagine se o governo Lula, pressionado pela blindagem do STF, decida ir além das palavras. Imagine que obrigue os bancos brasileiros a descumprirem as sanções, que instrua o Banco Central a não colaborar com os bloqueios de ativos. Imagine que o Brasil oficialmente declare:

"Não reconhecemos a lei Magnitisk dentro do território nacional".

Bancos brasileiros não cumprirão essas determinações. Isso não é ficção, é exatamente o que alguns países já tentaram fazer. E eu vou te mostrar exatamente o que aconteceu com eles. Quando o país desafia as sanções primárias da lei Magnitisk.

Os americanos ativam algo que é chamado de protocolo de destruição total. É uma segunda linha de ataque criada especificamente para quebrar países rebeldes. É como se fosse uma guerra em duas frentes.

Primeiro, eles atacam a pessoa sancionada, depois atacam quem protege essa pessoa. E o Brasil inteiro pode acabar virando alvo disso.

Vou explicar cada uma das armas dessa máquina de guerra financeira. A primeira arma são as sanções setoriais contra o sistema bancário brasileiro. É como se os americanos cortassem todas as artérias que ligam o Brasil ao sistema financeiro mundial.

O mecanismo funciona assim. Eles criam uma lista negra secundária. Se bancos brasileiros conscientemente descumprirem sanções do Magnitisk entram automaticamente nessa lista.

E aqui está o truque perverso. Não precisam sancionar todos os bancos. Basta sancionar dois ou três bancos. Imaginem o Banco do Brasil sendo incluído na SDN list. Resultado, o banco não pode fazer mais correspondente banking com qualquer banco americano.

Não pode processar pagamentos em dólares, não pode participar de financiamentos de comércio exteriorMas a coisa fica ainda pior. Por causa da regra de contaminação. Qualquer banco brasileiro que fizer negócios com o Banco do Brasil sancionado também fica sob suspeita.

É como uma doença que se espalha pelo sistema inteiro. 48 horas todos os grandes bancos brasileiros estariam isolados.

Itaú, Bradesco, Santander, todos cortados do sistema financeiro global. É a morte clínica do sistema bancário nacional. Protocolo de escalada automática. Aqui está o que torna essa arma tão terrível. Ela tem escala automática. Os americanos criaram um protocolo que funciona como uma máquina de guerra sem piloto.

No dia 1, primeiro banco é sancionado.

No dia 3, bancos correspondentes americanos cortam relação.

No dia 7, sistemas de pagamentos internacionais bloqueiam transações.

No dia 15, bancos europeus cortam relações por medo de contaminação.

No dia 30, o sistema bancário brasileiro está completamente isolado.

É uma máquina que funciona sozinha. Não precisam de nova decisão política. Tudo acontece automaticamente e aí entra um efeito dominó tecnológico, o apagão digital.A segunda onda de ataques vem pelas empresas de tecnologia e aqui está onde a coisa fica verdadeiramente aterrorizante.

Amazon Web Services hospeda 60% da infraestrutura digital dos bancos brasileiros.

Microsoft fornece sistemas operacionais para quase todos eles.

Oracle roda base de dadosCisco conecta as redesVM War virtualiza todos os servidores.

Quando um país é marcado como não compliance com sanções, essas empresas entram em pânico total. Não porque odeiam o Brasil, porque tem terror de perder acesso ao mercado americano.

A Amazon fatura 500 bilhões de dólares por ano, sendo que 70% disso vem dos Estados Unidos. Ela não vai arriscar esse negócio para proteger alguns bancos brasileiros. É uma matemática simples.

Vou descrever exatamente como seria o apagão tecnológico.

Na semana 1, o serviço de hospedagem da Amazon anuncia revisão de compliance, que é um eufemismo para “vamos ter que cortar vocês”.

Bancos brasileiros têm 30 dias para migrar de servidores.

Na semana 2, a Microsoft cancela as licenças de Windows Server. A Oracle bloqueia atualizações de segurança e a Cisco para com suporte técnico.

Na semana 3, a Google bloqueia as APIs de  pagamento. A Apple remove os aplicativos bancários dos sistemas da Apple Store. Samsung Pay para de funcionar.

Na semana 4, toda a infraestrutura tecnológica dos bancos brasileiros está em colapso. Até o Pigs pode parar de funcionar com isso.

Cartões de crédito, então, nem se fala, quase todos de bandeira americana. A InternetBank completamente sai do ar. É como se alguém desligasse a eletricidade de todo o sistema financeiro nacional simultaneamente.

A segunda arma poderosa é o sequestro das reservas internacionais brasileiras. E aqui vem uma informação que vai chocar vocês. O Brasil tem 370 bilhões de dólares em reserva.

Sabem onde 280 bilhões estão guardados? Em bancos americanos, europeus e treasures do governo americano. É como guardar suas economias justamente na casa do inimigo.

Os americanos não chamam isso de confisco. Eles usam termos técnicos investigação de compliance, revisão de origem de fundos, auditoria de antilavagem, mas o resultado é o mesmo. Dinheiro fica totalmente congelado.

O processo funciona mais ou menos assim. O Treasure Department, Departamento de Tesouro, abre uma investigação administrativa sobre as reservas brasileiras.

Alegam suspeita de que o dinheiro pode ser usado para facilitar violações das sanções aplicadas pela lei Magnitsk.

Durante a investigação, que pode durar anos, as reservas ficam totalmente bloqueadasO Brasil não consegue acessá-las, não consegue vender os títulos do tesouro americano que possui, não conseguem movimentar qualquer tipo de depósito.

É como se o Brasil acordasse um dia e descobrisse que 75% das suas reservas internacionais viraram papel de parede. Do dia pra noite, o país fica sem capacidade de defender a sua moeda. A terceira arma, desconexão do sistema Swift, é a arma nuclear do sistema financeiro internacional.

Swift não é americano, ele é belga na verdade, mas está totalmente dominado pelos americanos. Ele tem poder direto sobre qualquer tipo de decisão. E quando os americanos pressionam os europeus sempre cedem. O processo tem três fases.

Primeiro, fazem a ameaça. Swift está revisando a participação de bancos brasileiros devido a violações de compliance de sanções. É um tiro de advertência. Bancos internacionais ficam apavorados, começam voluntariamente a reduzir transações com o Brasil. É como se o Brasil começasse a ficar com lepra financeira.

Segundo, começam o isolamento seletivo. Bancos brasileiros ainda podem usar o Swift, mas com muitas restrições. Transações começam a demorar muito mais do que o tempo normal e os custos ficam ainda maiores para astransações vindas do Brasil. É como se transformassem todas as autoestrardas em estradas de terra e completamente esburacadas. Você ainda consegue chegar no seu destino, mas vai demorar três, quatro vezes mais tempo, além de custar muito mais caro.

E o terceiro, se o Brasil continuar resistindo a desconexão total. Bancos brasileiros são simplesmente expulsos do sistema Swift. Resultado, Brasil vira uma ilha financeira sem poder negociar com qualquer lugar do mundo. Não consegue receber pagamentos de exportações, não consegue pagar importações realizadas. O comércio internacional brasileiro para completamente, entrando em total colapso.

A quarta arma, transformar commodities brasileiras em produtos tóxicos. É uma arma de destruição massiva econômica.

Brasil exporta 280 bilhões de dólares por ano. 65% são commodities. soja, milho, café, minério de ferro, petróleo. Imaginem se esses produtos virassem radioativos comercialmente.

Ou seja, ninguém poderia comprar do Brasil sem sofrer algum tipo e sanção dos Estados Unidos. Os americanos criam o que chamam de lista de contaminação comercial. Qualquer empresa que comprar commodities brasileiras, enquanto o Brasil proteger sancionados pela lei Magnetisk, pode ser também sancionada.

É uma estratégia de terror psicológico. Eles não precisam sancionar todas as empresas. Basta sancionar duas ou três grandes, como exemplo que todas as demais irão seguir. Imagine que sancionem as americanas Cargil e Yunker Daniels Midland por comprarem soja brasileira, o que são grandes compradores.

No dia seguinte, todas as outras trading companies param de comprar com medo de também serem sancionadas. É como se criassem uma epidemia de medo no mercado de commodities. O Brasil vira paria comercial do dia pra noite.

A quinta arma, uma que pouca gente conhece, mas é devastadora, pressão sobre as seguradoras internacionais. Se todo comércio internacional depende de seguros, navio carregando soja precisa de um seguro marítimo. Avião carregando café vai precisar de seguro de carga também. Até a refinaria de petróleo precisa de seguro de responsabilidade civil. E 95% das seguradoras internacionais são americanas ou europeias.

A Lloyds de Londres, a AID, a Zurik, Alians, quando americanos pressionam, elas param de segurar cargas brasileiras. Resultado, navios param de sair dos portos brasileiros. Aviões param de carregar produtos brasileiros.

É como se o Brasil fosse declarado não segurável. O olho que tudo vê. E aqui está o ponto mais aterrorizante.

Os americanos têm tecnologia para detectar qualquer tentativa de burlar essas sanções em tempo real. Eles criaram algo que chamam de matrix financeira. É um sistema de inteligência artificial que monitora  milhões de transações globalmente, 24 horas por dia.

Cada transferência bancária gera 200 pontos de dados. origem, destino, valor, horário, tipo da moeda, bancos intermediários, código Swift, até a  localização geográfica dos dispositivos usados. Inteligência artificial processa esses dados em tempo real.

Machine learning identifica padrões suspeitos. Se você transferir dinheiro para alguém sancionado usando um banco intermediário lá em Singapura, eles detectam em apenas 30 segundos. 

Mas vai além da tecnologia. Eles criaram uma rede de informantes digitais. Exchanges de criptomoedas, por exemplo, reportam transações suspeitas. Fintex vão compartilhar dados de  compliance e até empresas de cartão de crédito também viram espiões. É como se cada transação financeira no mundo fosse monitorada por um exército de algoritmos e também de delatores digitais.

Para entender o poder dessa arma,  seja o que fizeram com a Rússia em 2022. Em 72 horas, destruíram a economia russa.

ü  No dia 1, sancionaram os bancos russos.

ü  No dia 2, cortaram acesso ao Swift.

ü  No dia 3 congelaram 300 bilhões em reservas do Banco Central Russo.

     Resultado, o rublo desvalorizou 50% em uma semana. A inflação disparou 20%. O PIB do país contraiu 8% só no primeiro ano.

E   aqui está o detalhe principal. A Rússia teve 15 anos para se preparar para essas sanções. Criou sistemas alternativos, acumulou ouro, fez parcerias com a China e mesmo assim a economia russa foi praticamente devastada. Vou dar exemplos mais detalhados de países que desafiaram o sistema americano. 

O caso do Irã, a lição de resistência. Entre 2010 e 2018, o Irã tentou resistir à sanções nucleares, criou um sistema bancário alternativo, usou permuta de mercadorias, até criou uma moeda digital  própria.

   Os americanos responderam com sanções secundárias massivas, cortaram qualquer empresa que fizessem negócio com o Irã do sistema financeiro americano. O resultado vem em números.

O PIB iraniano caiu 25% em 5 anos. A moeda se desvalorizou 90%. As importações caíram 80% e o país quase entrou em um colapso social. Só em 2018, o Irã captulou e aceitou negociar a um acordo nuclear. Mesmo assim, muitas sanções continuam até hoje.

  Outro caso da Venezuela, uma morte lenta. Venezuela tentou proteger funcionários sancionados usando bancos privados e empresas estatais. Os americanos escalaram gradualmente.

   Primeiro sancionaram Maduro, depois ministros, depois toda PDveza, que é a principal estatal petroleira da Venezuela. Além do Banco Central e finalmente toda a economia venezuelana.

     O resultado disso é mais do que conhecido, né? O PIB venezuelano caiu 75% em 8 anos.  A hiperinflação destruiu a moeda. 7 milhões e de venezuelanos deixaram o país, o que é 25% de toda a população.

A Venezuela hoje é um cadáver econômico. Hoje produz apenas 10% da sua capacidade, o que antes eram 3 milhões de barris de petróleo por dia, hoje são apenas 300.000. 

   Já o caso da Coreia do Norte, um isolamento eterno. Coreia do Norte criou um sistema financeiro paralelo, mais sofisticado que existe. Bancos em Macau, empresas fantasmas em Hong Kong, Até hackers cibernéticos para roubar dinheiro.

     Americanos simplesmente declararam: "Qualquer  banco que toque em dinheiro norte-coreano será banido do sistema americano." Resultado, isolamento financeiro total há mais de 20 anos. País só sobrevive porque China viola ascensões secretamente. Mesmo assim, a economia está em colapso permanente.

    A lição desses casos é clara. Não importa qual alternativa você crie, se os americanos decidirem te quebrar financeiramente, eles vão conseguir. O sistema financeiro global é como uma teia de aranha gigante e os americanos estão no centro dela

    Qualquer vibração na teia eles vão sentir. Qualquer movimento suspeito eles vão atacar. O Brasil está completamente vulnerável. Mais vulnerável que Irã, mais vulnerável que a Venezuela e mais vulnerável que até mesmo a própria Russa.

     Isso porque a nossa economia é totalmente integrada ao sistema americano. Agora vou simular exatamente o que aconteceria se o Brasil desafiasse a sanções Magnetsk.  É um exercício de análise de risco que todo brasileiro precisa entender.


ü    Primeira semana, os americanos enviariam um ultimato formal. O Brasil tem 7 dias para instruir seus bancos a cumprirem as sanções contra Alexandre de Moraes ou enfrentará sanções secundárias. O governo brasileiro responde: "Não reconhecemos a autoridade americana sobre o nosso sistema judiciário


Os bancos brasileiros não cumprirão essas sanções. Wall Street Journal, F Nation Times, Bloomberg começam cobertura 24 horas desse evento. Investidores internacionais entrariam em pânico imediato. O risco do país dispara.Na semana seguinte, as primeiras retaliações começam.


Primeira onda de sanções secundárias. Três bancos americanos cortam o sistema de correspondent banking com o Banco do Brasil, Bradesco e Itaú, os maiores do país.


Resultado imediato disso, o dólar salta de 5,50 para 7 em uma semana apenas.

A bolsa despenca praticamente uns 30% e a fuga de capital supera os 20 bilhões de dólares.

Empresas começam a cancelar importações aos montes, não conseguem mais obter cartas de crédito.


Por exemplo, os portos param de receber navios que depende de financiamento internacional.


Na terceira semana, as empresas de tecnologia entram no jogo. Microsoft avisa que vai cancelar licenças de bancos brasileiros em 30 dias. Amazon suspende novos contratos com bancos brasileiros. Google bloqueia sistemas.


Agora vou explicar algo que nenhum político quer te falar. O preço humano real que os brasileiros pagariam se o governo decidisse proteger Alexandre de Moraes.


Não é sobre economia abstrata, não, tá? É sobre vida e morte. O primeiro impacto seria uma catástrofe sanitária sem precedentes. Eu vou te explicar por não é exagero


E aqui está um dado que vai chocar vocês. O Brasil importa 95% dos ingredientes farmacêuticos ativos. Significa que 95% dos medicamentos vendidos no Brasil dependem de importações.


Insulina para diabéticos, quimioterapia para pacientes de câncer, medicamentos para HIV ou remédios psiquiátricos. Sem acesso ao sistema financeiro internacional. Laboratórios estrangeiros param de aceitar pagamentos brasileiros. É como se cortassem oxigênio de um sistema de saúde nacional inteiro. Além disso, em relação a equipamentos médicos, seria ainda pior.


Brasil importa 80% dos equipamentos hospitalares. Marca-passos, desfibriladores, máquinas de hemodiálise, tomógrafos, respiradores. Imagine em hospitais com pacientes de UTI e os respiradores parando de funcionar porque não conseguem portar peças de reposição, por exemplo, não conseguem pagar fornecedores estrangeiros, cirurgias cardíacas canceladas porque não há como importar válvulas, transplantes suspensos, porque não há como pagar medicamentos antirejeição.


Em seis meses, teríamos uma crise humanitária comparável a uma guerra, praticamente milhares de mortes evitáveis por falta de medicamentos e equipamentos.

 

ü  Segundo impacto, a destruição do sistema alimentar brasileiro. E aqui um outro dado terrível. O Brasil importa 85% dos fertilizantes que usa. E sem fertilizantes, a produtividade agrícola despencaria pelo menos 60% em uma safra.

   Os preços dos alimentos disparariam arroz, feijão, carne, leite. Tudo ficaria praticamente inacessível pra população mais carente do Brasil.

      Mas vai além da produção. O Brasil exporta 80 bilhões de dólares em produtos agrícolas por ano. Sem acesso ao sistema financeiro internacional, as exportações praticamente param. O resultado disso é que o agronegócio praticamente quebraria.

    Milhões de empregos rurais seriam perdidos. Cidades do interior entrariam em colapso total por conta da economia ser dependente desse mercado. O terceiro impacto seria uma crise energética. O Brasil importa 70% do petróleo que refina aqui dentro, importa 40% do gás natural que consome.

    Sem poder pagar fornecedores internacionais, as refinarias param, os postos de combustíveis ficariam sem gasolina, caminhões param de rodar, a distribuição de alimentos colapsa, usinas termoelétricas ficariam sem gás e isso causaria uma instabilidade no sistema elétrico.

   As indústrias param de produzir por falta de energia confiável dentro do país. É como se voltássemos lá no século XIX. Economia baseada em carvão e lenha, desenvolvimento de décadas perdido em meses.

    O quarto impacto que o Brasil vira um país isolado tecnologicamente. Sem Google, sem Microsoft, sem Amazon, sem Apple, as universidades perdem acesso a jornais científicos. Pesquisadores ficam isolados da comunidade internacional. A medicina perde acesso à base de dados médicas globais. Empresas perdem acesso a softwares internacionais e bancos ficam sem sistema de segurança atualizados.

   Fintec param de funcionar e estudantes não conseguem usar plataformas educacionais internacionais. O Brasil vira um país academicamente isolado, como a Coreia do Norte é, por exemplo. E obviamente outro impacto é o êxodo massivo da classe média alta. Qualquer brasileiro que tenha condições financeiras tentará sair do país. Médicos, engenheiros, cientistas, empresários, todos tentando emigrar antes que seja tarde demais.

      É como se o cérebro do país fosse sugado para fora. Universidades ficam sem professores qualificados, hospitais sem médicos especialistas, empresas sem executivos competentes para liderá-las. Em 2 anos, o Brasil perderia 30% de sua população mais qualificada. É um genocídio intelectual isso.

   O sexto impacto seria a destruição do sistema previdenciário. Imagina fundos de pensão brasileiros que têm 50% de investimentos em títulos estrangeiros. Com essas aplicações congeladas, aposentadorias poderiam parar de ser pagas. É como se roubassem décadas de contribuições previdenciárias e idosos ficam totalmente desamparados com famílias inteiras entrando em completo desespero.

    E aqui está o dilema moral que vai definir o futuro do Brasil. De um lado, proteger a independência de um ministro do STF. E do outro, proteger 220 milhões de brasileiros de uma catástrofe humanitária.

    De um lado, manter o orgulho nacional e, do outro, evitar que milhares morram por falta de medicamentos importados, por exemplo. De um lado, resistir ao imperialismo americano e do outro, permitir que o Brasil continue negociando com todo o restante do mundo

    A realidade é que a soberania é um luxo que países dependentes não podem pagar e o Brasil é brutalmente dependente do sistema internacional.

    Não temos medicamentos próprios, não temos fertilizantes próprios, não temos tecnologia própria, não temos sistema financeiro independente. Somos um país com pretensões de potência, mas com uma vulnerabilidade de um país sobeso.

    E essa contradição seria exposta de uma forma brutal. É a realidade é brutal, mas precisa ser dito, o Brasil não tem condições de desafiar o sistema financeiro americano. A lei Magnitsk não é apenas uma ferramenta jurídica, é uma arma geopolítica que pode destruir economias inteiras, como já fez antes, e o Brasil está totalmente vulnerável a ela.

      A verdadeira lição aqui não é sobre Alexandre de Morais ou STF, é sobre poder real no mundo moderno. Poder real não está em constituições ou soberania formal, está no controle de sistema financeiro global. E esse controle está lá em Washington. O que vai acontecer nos próximos meses determinará não só o futuro de Alexandre de Moraes, mas o futuro da relação entre Brasil e Estados Unidos. 

     Uma coisa é certa, a hora da inocência acabou. Autoridades brasileiras agora sabem que estão sujeitas ao escrutino americano. E saiba, isso muda todo o jogo.

Assista o vídeo antes que tirem do ar. 

laura botelho 

PACOTÃO de venda dos meus livros