1 de jul. de 2012

Iluminismo & Illuminatis & Trouxas



"A minoria, a classe dominante no momento, tem as escolas e a imprensa, usualmente a Igreja também, sob o seu polegar. Isto a possibilita organizar e influenciar as emoções das massas e fazê-las seus instrumentos " 
 Albert Einstein

Arte de Pawel Kuczynski
Montei esse texto por conta das inúmeras duvidas que percebo daqueles que estão ainda “entre a cruz e a caldeirinha”. Estão acordando agora e estão lendo fragmentos de muita coisa que não faz sentido na mente deles.

Montar uma imagem que mostre o quadro todo vai ficar difícil para muitos que estão acordando agora em tão pouco tempo, mas posso dar algumas pistas para que você mesmo pesquise e chegue a sua conclusão.

O importante é reforçar o equilíbrio entre as emoções. A polaridade, os extremos estão dentro da sua maneira de ver seu mundo.

Desse modo, o CERTO e o ERRADO, o bem e o mal, o verdadeiro e o falso são conceitos e percepções que cada um irá dar ao que vê e sente, conforme a sua programação interior – sua crença/script - instalada pelo ambiente sem sua consciência.

Não há maldade ou bondade, mas apenas seres fazendo o melhor que podem DENTRO daquilo que foram programados a ser ou entender. Estamos inconscientes (não cientes) de tudo nessa experiência que se chama vida, e estamos aprendendo dia após dia com ela empiricamente, mas podemos ser mais assertivos se soubermos o que queremos.

Ter uma meta para continuar a SER é fundamental nesse caminho de libertação e a maneira consciente ou inconsciente de ver esse “mundo” dependerá da evolução individual, mas o grupo tem um fator importantíssimo nessa equação, nos dando as peças que faltam desse quebra cabeças.

Então, vamos perceber outros ângulos da mesma história, daquela história que você e eu aprendemos na escola, que assistimos na mídia, que lemos na WEB, mas com outro ponto de vista.

Illuminatis, Al Qaeda, Wikileaks... e daí?
Sabemos o que está por trás de tudo isso

O Iluminismo foi um movimento cultural de intelectuais na Europa e América, cujo objetivo era o de reformar a sociedade e o conhecimento prévio. A evolução desse comportamento aponta por volta de 1600 a 1700.

O Iluminismo persistiu até 1800, após o qual, a ênfase na razão deu lugar ao Romantismo - ênfase na emoção - num “contra-Iluminismo”.

Uma disputa clara entre
RAZÂO e EMOÇÃO
H. ESQUERDO e H. DIREITO

Muitos Iluministas eram materialistas, mas a maioria acreditava em Deus e o considerava a “razão suprema”, e ou “o relojoeiro de universo”, aquele que criou o mundo regido por leis.

A “invenção” da imprensa em 1440 e a rápida distribuição da informação tornou possível a dispersão dessas e de outras informações e ideias que precipitaram o Iluminismo.

O Iluminismo culminou com a introdução da grande Enciclopédia (1751-1772) editada por Denis Diderot (1713-1784) com contribuições de centenas de líderes e intelectuais escolhidos a dedo.

Essas cabeças (escolhidas a dedo) foram indivíduos classicamente educados que conheciam muito sobre as antigas civilizações gregas e romanas e muito conhecimento dito místico” – uma informação mais clara de como o mundo realmente “funcionava”.

A “Enciclopédia” (alguém com mais de 40 anos deve ter tido uma em casa) determinava o que era “verdade” e o que não era, segundo os preceitos dessas mentes brilhantes da época.

Toda a explicação sobre como o mundo “girava” estava ali na “enciclopédia” e quem duvidasse do material apresentado seria um imbecil, um iletrado. Toda a informação que os seres humanos modernos precisavam saber estava contida em ordem alfabética, escolhida e catalogada num só lugar.

Mas... esse poder sobrea informação só pode ser mantido até a introdução da INTERNET... depois disso, o controle dos manipuladores do tempo ruiu. A internet cruzou informações, fez conexões, traduziu línguas e significados que foram mudados para nos distanciar da realidade dos fatos.

Este período “iluminado” viu a formação de duas linhas distintas de pensamento, o que não quer dizer que uns seriam “bons” e outros “maus”. Digamos que o privilégio de ter uma informação que poucos tinham lhes dava poder de controle e manipulação sobre muita gente.

Em primeiro lugar o iluminismo radical pregava a democracia, a igualdade racial e sexual; liberdade individual de estilo de vida, a liberdade plena de pensamento, expressão da imprensa; erradicação da autoridade religiosa do processo legislativo e da educação e completa separação entre Igreja e Estado.

Em segundo lugar a iluminação moderada em um número de diferentes “sistemas filosóficos”, como os que estão nos escritos de Descartes, John Locke, Isaac Newton ou Christian Wolff que expressam algum suporte para análise crítica e de renovação do velho modo de pensar, mas... em outras palavras, eles procuram mesmo é acomodar os antigos sistemas de poder e de fé religiosa.

Podemos ver claramente que os “illuminatis” faziam parte do grupo que desejavam a “iluminação” moderada, não revelada, não explicitamente declarada para fins de poder sobre os menos esclarecidos.

O que podemos perceber ao estudar a historia do mundo é que a informação sobre quem deve mandar e quem deve obedecer está clara, mas persistentemente implícita em metáforas, simbolismos contidos em diversas organizações secretas que mantinham todo conhecimento sobre nossa existência - e o término dela.

Vamos costurar os pontos. Siga meu raciocínio.

Casas de Café (Coffeehouses)

Casas de café inglesas tiveram um caráter especial em popularidade entre 1660 até o final do século 18. 

Coffeehouses logo se tornaram a "última moda nas cidades". 
Um ambiente descontraído, relativamente barato e a frequência contribuía para a sociabilidade.

Atuavam como casas públicas em que todos eram bem-vindos. Tendo pago o preço de um centavo por uma xícara de café, (como uma arca de Noé) todo tipo de criatura podia chegar, sentar e falar o que bem quisesse que seria ouvido.

Entre eles um cidadão sério, um advogado digno, um reverendo não-conformista , ou um marinheiro volúvel, uma mulher da vida, todos podiam trocar informação.

Alguns historiadores chegaram a afirmar que estas instituições atuaram como órgãos democráticos, devido à sua natureza inclusiva: Se um homem estava vestido com um casaco rasgado e encontrava-se sentado entre um conde e um bispo não fazia diferença, se esse fosse capaz de envolvê-los numa conversa civilizada teria toda atenção cordial.

O historiador Brian Cowan descreve coffeehouses como:
 "locais onde as pessoas se reuniam para beber café, ouvir a notícia do dia e talvez para se reunir com outros moradores locais e discutir questões de interesses mútuos". 

Rolava muita informação nesses cafés, mas acredito que os que captavam algo além” procuravam saber mais e se informar dos detalhes que lhes chamava atenção. Com isso crescia mais e mais a diversificação do conhecimento e muitos se “davam bem” nessa hora. Informação privilegiada ainda é a melhor moeda.

Cada um contava um conto e o outro acrescentava um ponto. Não é difícil perceber que a melhor informação estava nas mãos de poucos e esses quando queriam mudar o rumo da sociedade lançavam displicentemente algum comentário no “ar” que fizesse com que essa “semente” voasse e criasse raiz e se fortificasse - tal qual se faz hoje com a mídia dirigida.

Alguns Iluminados famosos não se arriscavam em divulgar seus conhecimentos abertamente, publicamente – isso não fazia bem para sua saúde.

Muitos foram perseguidos e eliminados pela Igreja Católica ao revelar “qualquer heresia” - e todos os livros que expunham ideias diferentes foram devidamente queimados.

Paul-Henri Thiry, o Barão d'Holbach (1723-1789)
Autor, filósofo e enciclopedista franco-alemão, foi uma figura proeminente do Iluminismo francês.

O evangelho é meramente um romance oriental, repelente a qualquer pessoa de bom senso e aparentemente dirigida apenas para os ignorantes, os estúpidos, e a escória da sociedade, as únicas pessoas que podem atrair
(Holbach)

Thomas Paine (1737-1809) tinha uma grande visão para a sociedade: ele era ferrenhamente anti-escravidão, e foi um dos primeiros a defender uma organização de paz mundial e à segurança social para os pobres e idosos. Mas suas opiniões radicais sobre religião iriam destruir seu sucesso. Ridicularizado pelo público e abandonado por seus amigos, ele morreu aos 72 anos de idade na cidade de Nova York, apenas um punhado de pessoas compareceram ao seu funeral.

“A religião cristã e a Maçonaria têm uma mesma origem em comum, ambos são derivados da adoração do sol, a diferença entre a sua origem é, que a religião cristã é uma paródia sobre o culto do sol, em que eles puseram um homem a quem chamam de Cristo no lugar do sol, e pagar-lhe a mesma adoração que foi originalmente pago ao sol, como mostrei no capítulo sobre a origem da religião cristã” (T. Paine)

"A fábula de Cristo e seus doze apóstolos é uma paródia do sol e os doze signos do Zodíaco, copiados das antigas religiões do mundo oriental”
(Thomas Paine)

Horóscopo - palavra latina horoscopus, a partir de grego horoskopos, é literalmente traduzido como "observador da hora” do tempo. Mas o termo substantivo para "horóscopos" tem sido usado desde o século 17 no sentido de "ascendente" ou “observação do ascendente" em uso desde Ptolomeu...

Na França, no final do século 18 surgiu o trabalho multi-volume do Professor Charles François Dupuis (1742-1809), que reuniu uma enorme quantidade de evidências que mostram que muitos dos antigos deuses e deusas tinham o sol como ícone e que personagens bíblicos como Jesus compartilhavam vários aspectos em comum com essas divindades.

Constantin François de Chasseboeuf (1757-1820), também conhecido como "Conde Volney," era um professor de história e autor do clássico mythicist e The Ruins of Empires, originalmente escrito em francês.

Volney era também um tutor do líder francês Napoleão Bonaparte (1769-1821), que fez dele um senador. Volney também era conhecido de B. Franklin e Thomas Jefferson.

Um par de décadas mais tarde, um popular Reverendo Inglês Robert Taylor foi preso por ser um “místico”, condenado por "blasfêmia" fato baseado em suas palestras populares contra a veracidade da Bíblia e a tradição cristã, pregando do púlpito que Cristo era uma figura mítica.

Dupuis e Volney foram devotos posteriores do Revendo Robert Taylor, e esse também amigo de Charles Darwin (1809 – 1882) e se Darwin estava ciente do destino de Taylor, ele estava também informado sobre o que o ministro andava pregando.

"'A grande verdade é que nunca havia apenas uma religião no mundo. E a mentira é grande, a pretensão de fazer uma distinção, onde nunca houve uma diferença! Paganismo, judaísmo, deísmo, cristianismo, e todos os outros ismos são um só e o mesmo auto-Ism, sendo cada um ou qualquer um deles, como acaso ou diferentes graus de engenho têm prevalecido, tanto poemas mais ou menos habilmente construídos, ou tecidos de FICÇÃO, jogados sobre a face da natureza universal ". 
Reverendo Robert Taylor

Que o cristianismo converteu a gregos e romanos a uma vida superior é uma ficção que é desacreditada por todas as provas cristãs contemporâneas. O mundo greco-romano não foi convertido a uma religião nova, mas obrigado a adotá-la.

Eles suprimiram todas as religiões rivais, e ordenaram fechamento dos templos, e impuseram multas, confiscos, prisões, morte a qualquer que se agarrassem às religiões anteriores. 

Hippolyte Léon Denizard Rivail  (1804 -1869) Maçom iluminado por mais de 20 anos na Grande loja da França, foi educador, escritor e tradutor francês. Sob o pseudônimo de Allan Kardec escreveu o livro dos espíritos.

E por que mudou seu nome? Porque seus escritos tinham muito conhecimento da Maçonaria e de informações das sociedades secretas – ditas “místicas” e seu público não deveria juntar “lé com cré”.

Daniel Roche escreveu sobre a maçonaria: "a igualdade real das lojas era elitista, só atraía homens de semelhantes meios sociais

Edgar Allan Poe nos diz em "A carta roubada" - o que está mais escondido está aberta à vista, desde que você saiba como procurá-la. Poe é um membro da sociedade secreta dos poetas - para o que é um poeta.

Nos ritos de iniciação da Maçonaria o candidato deve jurar eterno silêncio sobre estes segredos profundos, na dor da tortura e da morte, um compromisso compartilhado por todas as grandes sociedades esotéricas.

Esta doutrina, a Sabedoria Antiga, tem sido transmitida ao longo dos séculos, de sábio a sábio, iniciante para iniciante revelações profundas cuidadosamente guardadas pelos detentores do Livro Secreto. 

Na sua essência o livro secreto é a sabedoria divina revelada ao homem pelos deuses no início dos tempos. Através do conhecimento da doutrina secreta, o homem toma consciência de seu verdadeiro lugar no cosmos, escapa do medo da morte, e percebe sua verdadeira essência.

A sabedoria dos deuses para aqueles que sabem lê-los, a Esfinge, hieróglifos, as pirâmides são todos capítulos de um livro escondido, uma escritura sagrada, um texto monumental, revelando os mistérios da vida e morte na nossa cara, mas só vemos “coisas” de museu.

O greco-armênio professor esotérico George Gurdjieff (1866 – 1949) viajou para a Ásia Central em busca do mosteiro escondido da Fraternidade Sarmoung (2000 – 1000 aC)Lá ele encontrou os Mestres da Sabedoria, os agentes do círculo interior da humanidade, que o aceitou como aluno, e passou seus conhecimentos a ele. 

A grande maioria da humanidade vive suas vidas inteiras em estado de "sono desperto" hipnótico Gurdjieff

Em um mosteiro secreto no Tibet, Madame Blavatsky (1831- 1891) viveu por 7 anos tutelados por seus misteriosos Mestres nos ensinamentos da doutrina secreta, absorvendo a sabedoria antiga que está no cerne de todas as religiões e do pensamento esotérico.

O conhecimento secreto, no entanto, não é para todos.
Embora nossos olhos estejam abertos ainda podemos estar cegos, ignorante das mensagens escritas nas coisas ao nosso redor e como um viajante em uma terra estrangeira, precisamos aprender “a língua estranha” para nos fazer entender e entender o lugar.

Esta linguagem não é dada em dicionários, guias ou enciclopédias, mas nos misteriosos emblemas, imagens, formas e formas que compõem o mundo secreto dos símbolos.

Para os não iniciados são apenas imagens curiosas e estranhas que, uma vez explicado, não nos incomodam mais, perdem seu poder ou... reforçam a crença “maligna”.

O pentagrama, o hexagrama, o yin e o yang, a cruz, o olho no triângulo todo seu significado não se esgota pela repetição, mas nos revelas novas dimensões cada vez que os vemos com outros olhos e ouvidos.

Símbolos despertam novos conceitos, ideias, sentimentos exigindo uma atividade mais profunda do que um estudo e explicação intelectual.

Símbolos escondem e revelam, simultaneamente, o que é necessário saber para nossa vida interior. 

Símbolos são como uma espécie de camuflagem, um disfarce usado para impedir os não iniciados a terem acesso ao conhecimento oculto. Senhas e sinais secretos são na verdade um 'firewall' esotérico, impedindo “simples mortais” de entrarem no santuário interior dos iluminados.

Lendo textos iluminados entra-se num terreno de mudanças, se tens a chave para decifrá-los através de trocadilhos, piadas, duplos sentidos - estes comunicam conhecimentos secretos a quem conhece - e obscurece aqueles que estão fora do circulo.

Francis Bacon (1561-1626) - era filho legítimo de Isabel l (1533-1603) ou mais popularmente como rainha Elizabeth l - com seu amigo de infância Lord Robert Dudley, que mais tarde ganhou o título de conde de Leicester.

Willian Tudor ou Francis Bacon foi o herdeiro legal ao trono, mas que jamais poderia reinvidica-lo. Bacon foi adotado por outra família - pais adotivos Sir Nicholas e Lady Anne Bacon - mas sob os olhos atentos da mãe Elizabeth que renegou a maternidade para posar para a história como a Rainha Virgem que nunca se “casou”.

Francis Bacon a partir da idade de 17 anos deixou a Inglaterra e viajou para o continente durante o final de 1570 ao encontro com os principais pensadores da revolução cultural Francesa.

John Dee (1527-1608) era um gênio fascinante, considerado um mago, um bruxo, filósofo e alquimista que chamou a atenção da corte real e melhores mentes em toda a Europa. A metafísica de Dee era a tradição hermética da “cruz vermelha com uma forte dose de matemática.

Matemático brilhante, cujo estudo variou de geo-cartografia e cálculo que foi vital na navegação do Novo Mundo para os exploradores, dominava a astrologia, a cabala, escrita cypher, religião, arquitetura e ciência. 

Sua biblioteca na aldeia de Mortlake foi considerada a melhor coleção particular na Europa, contendo milhares de livros encadernados e manuscritos dedicados à filosofia, ciência e esoterismo. Em comparação, a Universidade de Cambridge na época que tinha uns meros 451 total de livros e manuscritos em sua posse.

E foi o pai de Bacon – R. Dudley – que aconselhou a Elisabeth a contratar John Dee para educar seu filho. A rainha ficou impressionada com Dee e ficou muito interessada no “ocultismo” que ele entendia.

J. Dee assinava suas cartas com dois círculos simbolizando os seus próprios olhos e indicando que ele era os olhos secretos de sua Majestade, (uma agente secreto da Rainha), com um 7 ao final.

Para Dee, o 7 era um número sagrado. Entre os dois esse código o - 007 – era usado “secretamente” quando Elizabeth queria comunicar particulares entre a Corte e Dee.

Fernando Pessoa (1888 - 1935) era um ocultista e estudante apaixonado de sociedades secretas, e escreveu: "Creio na existência de mundos superiores do que a nossa, e na existência dos seres que habitam esses mundos, e nós podemos, de acordo com a grau de nossa sintonia espiritual, comunicar com seres cada vez mais elevados”

F. Pessoa sabia que a iniciação no conhecimento oculto pode ser conseguida não só através dos ritos e cerimônias de uma sociedade secreta, mas através da passagem de uma forma de consciência para o outro abrindo as portas da percepção.

Segundo os livros e filmes de Joanne Rowling, criadora dos romances Harry Potter, ostrouxas” são quaisquer seres que nascem humanos sem o sangue bruxo, ou seja, um ser normal como qualquer outra pessoa.

Em Harry Potter vemos muitos exemplos de bruxos e trouxas – uma mostra grátis de iniciados e não iniciados uma guerra silenciosa e declarada que há em mostrar para qualquer um quem tem poder (conhecimento) e quem não tem.

Até mesmo o personagem principal Harry Potter, não é um bruxo de sangue-puro: ele é um mestiço, pois sua mãe era trouxa, e Seu pai, o talentoso bruxo Potter, um sangue-puro.

Rowling nos disse que “ela criou” a palavra – Muggle (trouxa) =  "mug", um termo Inglês para alguém que é facilmente enganado, daí ela acrescentou o “gle" para tornar o som menos degradante e mais "fofinho" (sic)

Pawel Kuczynski
De acordo com o Livro das Revelações (Apocalipse), Capítulo XI, dos últimos dias - Deus iria nomear "duas testemunhas" para pregar ao mundo descrente, a preparação para o início desses últimos dias

Reeve e Muggleton foram os “escolhidos” segundo eles mesmos para esse trabalho. O termo Muggletonianismo foi um movimento que entrou em voga por volta de 1651devido a pregação de suas ideias.

Os Muggletonianistas têm uma hostilidade à razão filosófica, e como crença pregavam que Deus apareceu diretamente na Terra como Jesus Cristo

O Muggletonianismo enfatizava a Segunda Vinda de Cristo, e acreditava, entre outras coisas, que a alma é mortal; que Jesus é Deus (e não um membro da Trindade); que quando Jesus morreu não havia nenhum Deus no Céu, e Moisés e Elias cuidaram do Céu até a ressurreição de Jesus...

Olha que fofinho...

laura botelho

 Willian Cooper sabia demais.





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