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15 de dez. de 2011

20 anos para despertar


Visão Iluminada (Autor desconhecido)

As sandálias do discípulo fizeram um barulho especial nos degraus da escada de pedra que levavam aos porões do velho convento.

Era naquele local que vivia um homem muito sábio. O jovem empurrou a pesada porta de madeira, entrou e demorou um pouco para acostumar os olhos com a pouca luminosidade. 

Finalmente, ele localizou o ancião sentado atrás de uma enorme escrivaninha, tendo um capuz a lhe cobrir parte do rosto. De forma estranha, apesar do escuro, ele fazia anotações num grande livro, tão velho quanto ele.

O discípulo se aproximou com respeito e perguntou ansioso pela resposta:
- Mestre, qual o sentido da vida?

O idoso monge permaneceu em silêncio. Apenas apontou um pedaço de pano, um trapo grosseiro no chão junto à parede. Depois apontou seu indicador magro para o alto, para o vidro da janela, cheio de poeira e teias de aranha.

Mais do que depressa, o discípulo pegou o pano, subiu em algumas prateleiras de uma pesada estante forrada de livros. Conseguiu alcançar a vidraça, começou a esfregá-la com força, retirando a sujeira que impedia a transparência.

O sol inundou o aposento e iluminou com sua luz estranhos objetos, instrumentos raros, dezenas de papiros e pergaminhos com misteriosas anotações.

Cheio de alegria, o jovem declarou:
-           Entendi, mestre. Devemos nos livrar de tudo aquilo que não permita o nosso aprendizado. Buscar retirar o pó dos preconceitos e as teias das opiniões que impedem que a luz do conhecimento nos atinja. Só então poderemos enxergar as coisas com mais nitidez.

Fez uma reverência e saiu do aposento, a fim de comunicar aos seus amigos o que aprendera. O velho monge, de rosto enrugado e ainda encoberto pelo largo capuz, sentiu os raios quentes do sol a invadir o quarto com uma claridade a que se desacostumara.

Viu o discípulo se afastando, sorriu levemente e falou:
- Mais importante do que aquilo que alguém mostra é o que o outro enxerga. Afinal, eu só queria que ele colocasse o pano no lugar de onde caiu...



Pois bem... esse pequeno texto traduz a minha resposta aos que querem ir de encontro com aquilo que escrevo – embatem comigo numa jornada confusa de insultos de uma possível “coisa” que eles dizem que eu escrevi que os ofendeu...

Não tenho mais tempo e disposição para responder ou travar diálogos acalorados com ninguém. Sorry... Muda o canal.

O diabo é que essas pessoas “entendem tudo muito rápido”.

Querem respostas sem ao menos pesquisar, procurar outro ponto de vista. Se apegam a uma idéia e “lutam” para sustentá-la, daí golpeiam quem estiver no seu caminho para defendê-la, como se essa “idéia” fosse a representação da sua inteligência...

Entenda: eu não luto por nada. Apenas ofereço uma informação e cabe a você decidir se quer ou não adicioná-la a seu arquivo consciente.

Se eu agredi a sua inteligência é porque você me deu esse poder!

Mais importante daquilo que eu mostro em meus textos está a capacidade de você poder enxergar... Portanto, se estiver “escuro” – dúbio – metafísico demais pra sua cabeça – não coerente com o que você acredita - MUDE!!!! Vai procurar sua turma!!

Não gaste seu tempo (que é precioso) batendo de frente comigo, pois será pura perda desse TEMPO – um tempo tão importante para o seu, o meu, o nosso crescimento.

Observando os antigos

Os Helvécios (Helvetii em latim) foram os habitantes celtas que viveram originalmente no sul da Alemanha, mas no século I a.C. migraram para o que conhecemos hoje como Suíça.

A Suíça está situada na Europa Central, onde faz fronteira com a Alemanha a Norte, a França a Oeste, a Itália a Sul e com a Áustria e Liechtenstein a Leste.

Bandeira da Suiça
A Suíça é sede de muitas organizações internacionais como o Fórum Econômico Mundial, a Cruz Vermelha, a Organização Mundial do Comércio e do segundo maior Escritório das Nações Unidas.

Em termos desportivos, o COI, a FIFA e a UEFA possuem as suas sedes localizadas no território suíço.

Curiosidades do povo Celta

Quando se fala em Magia, Espiritualidade e conhecimento antigo há sempre um link com os povos CELTAS.

Os Celtas acreditavam que as palavras registradas graficamente comprometiam a realidade e a energia dos fatos, podendo criar interpretações incorretas da verdade.

Eles tinham total conhecimento de que palavras carregam emoções, experiências de cada um. Quem lê algo traduzirá a mensagem baseada em suas íntimas interpretações, suas referências de vida, o que gera um discurso incompleto, pois não há como nos explicar quando a coisa está no papel!

O mundo para os Celtas estava em constante transformação, noção baseada na experiência de observação e de adoração da natureza; o importante é o presente, o momento, a harmonia e a saúde do corpo e do espírito.

Ao longo dos séculos os Celtas invadiram a França, Espanha, Tchecoslováquia, sul da Alemanha, Áustria e Grã-Bretanha a Península Ibérica e, até metade do século 2 aC, expandiram para Ucrânia, Grécia, Ásia Menor, Gália e grande parte da Itália.

Sua presença na Terra foi notada por volta de 2.000 anos (de 1800 aC até o final do século 1 dC).

Quando se fala dos povos celtas, não se fala de um império celta, porque eles viviam em tribos independentes; o poder era dado a um rei, escolhido pelo grupo, e que cuidava do bem-estar da sua comunidade.

Quando uma tribo atingia um número determinado de habitantes, ela se dividia. Uma parte seguia para outro lugar a fim de organizar uma nova aldeia, uma nova ordem social.

Mundos: físico e espiritual, eram um único mundo, sem separação entre o natural e o sobrenatural.

O casamento era visto como um contrato que poderia ser rompido, pois existia o divórcio. Quando uma mulher Celta se casava, trazia para o casamento seus bens, e se eles fossem superiores aos do marido, ela se tornava chefe do casal. (acho que já vi isso em algum lugar...)

A observação e o respeito pela natureza era um objetivo comum. Levavam sempre em consideração a Roda do Ano (estações), os elementos da natureza, os pontos cardeais, o Sol, a Lua, e valorizavam a energia de tudo o que os rodeava.

Os animais para eles possuem dons especiais para a cura e sempre oferecem grandes lições de vida.

Druidas eram pessoas encarregadas das tarefas de aconselhamento, ensino, jurídicas e filosóficas dentro da sociedade celta. Mestres iluminados por assim dizer.

Ao contrário da idéia corrente no mundo pós-Iluminismo (illuminnati) sobre a linearidade da vida em que é determinado que nascemos, envelhecemos e morremos, os Druidas como entre outras culturas da antiguidade, demonstram sabiamente e claramente que a vida é um círculo ou uma espiral. Acreditavam na imortalidade da alma e na reencarnação.

Os mestres druidas procuravam buscar o equilíbrio, ligando a vida pessoal à fonte espiritual presente na Natureza.

A sabedoria dos Mestres druidas diz que; são necessários cerca de 20 anos para que se completasse o ciclo de estudos dos aspirantes a druidas.

Todas as informações eram passadas oralmente - a escrita era proibida a não ser para rituais. Essa prática funcionava como um hard disk, memorizavam e repetiam tudo para que a história não fosse esquecida.

Ou seja, 20 anos é um tempo suficiente para se ter um conhecimento sobre o nosso “mundo” e o Maias nos deram esse tempo.

Um Katum equivale há 20 anos nossos. 1992 + 20 anos = 2012

Segundo arqueólogos há evidencias que possivelmente os druidas cometiam canibalismo e rituais de sacrifícios humanos, como afirmavam os 'historiadores romanos'.

O filme "O sacrifício" estrelado por Nicolas Cage lançado em 2006 é baseado em uma ilha particular onde mulheres atraem um homem para um ritual de sacrifício humano praticado na cultura Celta.

(Cá entre nós, mas esse Nicolas Cage sabe demais...)

O imperador Júlio César afirmava que os druidas sacrificavam presos e prisioneiros aos deuses. 

Também Plínio, o velho, sugeriu que os celtas praticavam o canibalismo como ritual, comiam carne de seus inimigos como uma fonte de força espiritual e física.

Alguns druidas se diziam serem descendentes diretos do “cosmos”.
Um Druida Filid era a mais alta classe dos druidas e a sua função era o contato direto com os deuses.

O Lendário mago Merlin seria um deles que é representado hoje por Saint Germain

Druidas são herdeiros diretos da cultura megalítica que construiu Stonehenge, uma astronomia praticada pelos babilônios e egípcios.

Os arianos cremam seus mortos
Os hindus e os budistas cremam seus mortos, os vikings eram cremados com todos os seus pertences em barcos que eram lançados nos rios e mares, e os celtas também queimavam seus mortos.

Judeus, cristãos e muçulmanos acreditam que durante o Julgamento Final os mortos ressuscitarão e saíram de suas tumbas, mas os arianos sempre acreditaram na reencarnação e/ou em uma vida após a morte paradisíaca como o Nirvana ou o Walhalla onde as almas se encontrariam para sempre no plano espiritual e não regressariam mais ao plano físico por isso, queimavam os corpos para mostrar que eram simples “casulos” materiais que jamais se voltaria a utilizar.

Mas o cristianismo mudou isto fazendo com que os corpos arianos fossem enterrados, exceto as bruxas pagãs que eram queimadas vivas.

E por quê?
Porque as bruxas (celtas) detinham a informação sobre como funciona o circulo de morte e vida e eles não queriam que elas voltassem e contaminassem a Terra com sua sabedoria.

O dia sagrado dos cristãos é o domingo que em latim = Dies Dominicus, dia do Senhor, o Sun-day - Dia do Sol - em inglês.

O dia sagrado dos judeus é o sábado, o Sabbath, o Saturn-Day em inglês ou dia de Saturno, o Demiurgo. Saturno, Set, Satã, a mesma pessoa: o mesmo “ser”.

A cruz é um símbolo solar ariano manifesto em muitas culturas como a Cruz Céltica. A Cruz Gamada nórdica conhecida em sânscrito como a Suástica é própria de todas as culturas arianas e inclusive das culturas influenciadas pelos arianos, como são os povos budistas.

Por isso a suástica é um símbolo sagrado para os tibetanos e também representa o símbolo da Sociedade Teosófica.

A Cruz em geral, mas a Suástica em particular, são símbolos solares que representam o Senhor Sol triunfante, o culto solar próprio dos arianos que nos informa simbolicamente, que as mudanças radicais nos últimos dias desses 20 anos de aprendizagem estão chegando...

Fazendo alguns links
A Suíça não se envolve em guerras desde 1815. A Paz prevalece na Suíça por séculos.

A Suíça faz fronteiras com a Alemanha, a França, a Itália, a Áustria, Liechtenstein. Todos vizinhos da Suíça que tiveram histórias de invasões de outros países.

Mas...
Kaiser não atacou a Suíça. 
Hitler não atacou a Suíça.
Stalin começou a perseguir alguns refugiados para o Liechtenstein no final da Segunda Guerra Mundial, mas recuaram ao invés de enfrentar a aliança Suíça-Liechtenstein. 
Terroristas não atacam os suíços.
Suíços não matam Suíços. O índice de assassinato no país é tão baixo que parece “acidental”.
Na verdade ninguém ataca os Suíços!

Seria porque os Suíços (arianos) teriam cofres de seus bancos em túneis fortemente protegidos em centenas de metros sob montanhas mantidas em vigilância por franco-atiradores e lançadores de mísseis a qualquer sinal de uma grande catástrofe ou caos social?

Que ditador ou governante maluco atacaria seu próprio cofre? Explodiria seu próprio ouro, mandando tudo pelos ares?Hitler tinha uma conta em banco na Suíça... precisa dizer mais?

É sabido que a população civil da Suíça tem tuneis subterrâneos para abrigar a todos contra o terrorismo nuclear – uma construção com filtros de ar, abrigos seguros em todo o país iniciado em 1960

Em 1991, havia abrigos suficientes em toda a Suíça para proteger a todos em suas casas ou apartamentos, e também em seus locais de trabalho e escolas. 

Vem aí a grande depressão de 2012
A maior da história da era dita “moderna”. O sistema financeiro mundial está às vésperas de um colapso global, mas as informações estão sendo mantidas à deriva. Por enquanto a crise não tem pai, não tem um mentor, um candidato a ruir primeiro.

Por enquanto só há fumaça, só há sintomas. Muita febre, dores, paralisia em algumas partes e então... a morte tão anunciada chega.

A mídia está controlada para não abrir a boca e fazer com que não haja uma debandada geral aos bancos e reduza o estoque de papel que ainda circula em alguns lugares – o que produziria uma catástrofe global – a primeira parte desse filme = FIM do MUNDO.

A segunda parte do filme = FIM DO MUNDO seria geofísico.
Frio intenso – gelo por todos os lados - ou calor insuportável – seca/inundações e desertificação. Um clima caótico onde ter muito dinheiro não servirá para nada, a não ser despertar mais a cobiça dos que não têm nada...

Eles fazem parte de uma estratégia de recolhimento. Muitos dos que estão se “escondendo” em buracos, cavernas e tuneis por conta dos “possíveis” problemas sobre a superfície da Terra salvando suas miseráveis vidas, desconhecem as armadilhas dos arianos.

Lembrando que não adianta correr, não adianta se esconder, as mudanças vão afetar a todos. Seja na superfície, no subterrâneo ou até mesmo em uma nave espacial.

As mudanças serão PERCEPTIVEIS. Todos sentirão a ruptura dos padrões anteriores. O que será diferente é a maneira, a sutileza como cada um receberá essas transformações em seus corpos e mentes.

Afinal, você teve os últimos 20 anos para se preparar (Tiramos dessa conta os índigos e cristais).

Mas você não percebeu? Tinha outros problemas para resolver?
Não acredita em nada dessas baboseiras que nós blogueiros tratamos?

Fique calmo, pois os deuses vão cuidar de você, pode acreditar

laura botelho