Oumuamua – língua Havaiana,
significa: “mensageiro ou explorador".
Quando a mídia alerta
para um assunto de caráter “extraterrestre”, destacando “Harvard”, as pessoas
começam a olhar com outros olhos, certo? Então presta atenção a notícia que
está circulando na rede essa semana.
Em 19 de outubro de 2017, “Oumuamua”
foi o primeiro objeto interestelar
já visto por seres humanos na Terra, identificado por A / 2017 U1 pelo astrônomo Robert
Weryk usando o telescópio Pan-STARRS no Observatório de Haleakala, no Havaí.
O que chamou atenção do astrônomo foi que esse objeto fez uma curva sob o
nosso sistema solar, passando sob a órbita da Terra em 14 de outubro de 2017, a
uma distância de cerca de 24 milhões de quilômetros - cerca de 60 vezes a
distância até a Lua.
Isso não seria nada de mais, se esse objeto passasse a ganhar impulso de
volta acima do plano dos planetas aumentando sua velocidade para 44 Km/s em
relação ao Sol, deixando nosso sistema solar lépido e fagueiro, em direção à constelação de Pégaso...
Oumuamua, teria
cerca de um quilômetro de comprimento com uma estranha cor avermelhada. Narra a lenda, que o objeto veio e partiu
tão rápido, que nenhum telescópio conseguiu imagens dele e o que vemos
por aí é uma “simulação” artística de como ele seria...
Stephen Hawking e outros
especialistas em 2017, não excluíram a origem extraterrestre do Oumuamua, e outros cientistas alertaram
para o seguinte:
"Essa é a órbita mais extrema
que eu já vi."
Davide Farnocchia, Ph.D., Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra
da NASA (CNEOS), Laboratório de Propulsão a Jato em Pasadena, Califórnia, 19 de
outubro de 2017.
"O mais surpreendente é que
nunca vimos objetos interestelares passarem antes" - Karen Meech, astrônoma do Instituto de
Astronomia da Universidade do Havaí em Honolulu, especializada em pequenos
corpos e sua conexão com a formação do sistema solar.
Lixo sideral?
Esse objeto interestelar
- que “não pode ser fotografado” - pode ser uma “vela alienígena”, dizem pesquisadores de Harvard e considerando
ser de origem artificial, uma
possibilidade é que Oumuamua é uma vela de luz, flutuando no espaço
interestelar como um entulho de um equipamento tecnológico
avançado...
Passados um ano depois de sua descoberta, semana passada, no dia 1 de
novembro de 2018, o presidente do Departamento de Astronomia de Harvard, Avi Loeb, Ph.D., e seu colega, Schmuel
Bialy, Ph.D., da Universidade de Tel Aviv, Israel, publicaram um artigo em o arquivo da Biblioteca da Universidade de
Cornell intitulado;
“A pressão de radiação solar poderia explicar a aceleração peculiar de
Oumuamua?”
“Oumuamua mostrou desvios de uma
órbita de Kepler com uma significância estatística alta. Discutimos as
possíveis origens de Oumuamua, incluindo a possibilidade de que possa ser
uma vela de origem artificial… para viagens interestelares. ”
Outro cenário “científico” - que nos agrada mais - é que, Oumuamua pode ser uma sonda totalmente
operacional enviada intencionalmente à vizinhança terrestre por uma civilização
alienígena - escreveram os pesquisadores no estudo.
As imagens distribuídas na internet são todas ilustrações de modelos de
computador orientadas pelo pessoal de “Harvard”. Não há espectroscopia nem da
composição de Oumuamua – um tipo de revelação
que poderia agitar demais a macacada.
Fato; estamos muito próximos de uma “revelação”. Os sinais são claros e
precisos. Observe o método gentil de contar as mentes infantis sobre a
situação do “gato” que subiu no telhado...
Há décadas, nós sabemos que o “gato” morreu, mas para os seguidores de Harvard,
ele ainda passa bem... mas com um ligeiro mal estar de cunho "perigoso"...
laura botelho