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15 de fev. de 2016

Fácil uso do redescobrimento


Após a certificação dos trabalhos de McDonald e Kajida sobre a massa das partículas produzidas no Sol e por raios cósmicos que incidem sobre a atmosfera terrestre - denominados neutrinos - abre um link para outros campos da metafísica que foram ignorados até então, por conta da inexistência de “provas” para justificá-las.



Neutrinos - depois dos fótons (partículas de luz) - são as partículas elementares conhecidas (até esse momento) mais numerosas do Universo e banham a Terra como uma onda dinâmica e nossos corpos como um chuveiro. Estamos sendo lavados por trilhões deles a cada segundo.

A ideia sobre neutrinos era puramente uma teoria em 1930, mas sua existência foi comprovada em 1953. Mas, enfim, liberaram a informação de que essa partícula fantasma que diziam não ter massa, agora tem.

Os experimentos de dois físicos ganhadores do Nobel de 2015 mostraram que os neutrinos do elétron também poderiam se transformar em "neutrinos do tau" ou "neutrinos do múon", associados a outras partículas elementares.

De acordo com a teoria das super cordas, neutrinos (e todas as outras partículas subatômicas) são elas mesmas composta de cordas vibrantes.

Somos constantemente bombardeados por neutrinos. 
Para se ter uma ideia de quantos neutrinos passam por nós a cada segundo, imagine que um neutrino é uma molécula de água. Agora imagine que você está em pé na parte inferior das Cataratas do Niágara. A chuva de neutrinos é imensa, mas pesar dessa imagem de algo vindo de cima somente, essa chuva de neutrinos vem de todas as direções, de modo que estamos imersos em seu fluxo.

Quando neutrinos passam por um objeto, suas propriedades são modificadas, e esses objetos pelos quais passam, também são alterados, no caso, nós. Um planeta sofre um efeito significativo sobre as propriedades dos neutrinos que passam por ele. Essas partículas atravessam nossos corpos e vão direto para o núcleo da Terra e o aquecem


Meu papo "Metafísico" agora ganhou espaço...
Metafísica significa - o estudo de leis universais que inclui ontologia, cosmologia e da epistemologia - o estudo da origem humana e do potencial humano que supera o físico.  ciência que lida com a matéria, energia, movimento e magnetismo. 

Correntes elétricas minúsculas existem no corpo humano, devido às reações químicas que ocorrem como parte das funções corporais normais, mesmo na ausência de campos elétricos exteriores. 

O conhecimento dito, “esotérico”, já nos alertava que sofreríamos mudanças em nosso DNA. Muitos riram, debocharam sobre essas mudanças. Por isso, devemos receber as informações com cautela e muita observação, pois o que lhe parece “ridículo” hoje, será sua máxima de amanhã.

O universo é cheio de bilhões e bilhões de neutrinos que viajam pelo espaço a uma velocidade próxima à da luz. Eles são tão pequenos que passam por planetas e nossos corpos com facilidade. 

A descoberta de que o neutrino tem massa é importante, porque dá credibilidade à afirmação do “Design Humano” que os neutrinos interagem com o nosso DNA. Essa informação nos leva a caminhos que antes não tínhamos, de uma visão clara sobre como isso poderia ser possível.

Girava tudo no campo teórico ou “místico” sobre os eventos que sabemos que estão por vir. E olha, "eles" estão com pressa de nos avisar isso...

O coração é eletricamente ativo. Uma atividade fácil de ser verificada em um eletrocardiograma. As moléculas do corpo humano interagem com campos eletromagnéticos. Os nervos retransmitem sinais com impulsos elétricos.  A maioria das reações bioquímicas da digestão para atividades cerebrais está em compasso com o rearranjo de partículas carregadas.

Efeitos biológicos dos campos eletromagnéticos fracos são objetos de estudo em magnetobiologia.


Muitos efeitos comportamentais em diferentes intensidades foram relatados a partir de exposição a campos magnéticos, especialmente com campos magnéticos pulsantes. 

Um campo magnético forte pode induzir correntes elétricas em tecido condutor, tais como o cérebro. 

Estas correntes despolarizam neurônios em uma parte selecionada do cérebro, levando a mudanças nos padrões de atividade neural

Metamorfose: alterar a forma ou a natureza; transformar - se submeter ou ser capaz de sofrer uma mudança na forma ou natureza. 

São esperadas Influências de micro-pulsações rápidas de variação a partir da atividade irregular do Sol - explosões solares, ejeções de massa coronal, paralisações do vento solar,  etc. e outras interações extraterrestres esporadicamente.

Já estamos sentindo e observando que o ambiente terrestre está altamente caótico e eventos climáticos e geológicos mais presentes – estes sofrendo flutuações do campo magnético na superfície da Terra.

Magnetobiologia é um subconjunto da Bioeletromagnetologia 
Bioeletromagnetismo e Biomagnetismo são o estudo da produção de campos eletromagnéticos e magnéticos por organismos biológicos. 

A detecção de campos magnéticos por organismos é conhecida como magnetorecepção. Um exemplo de um efeito magnetobiológico é o da navegação magnética por animais migratórios, como certas aves, tartarugas marinhas, répteis etc

Uma das primeiras publicações para provar que os pássaros usam informação magnética foi um estudo de 1972 sobre a bússola de tordos europeus  (aves) por Wolfgang Wiltschko. Um estudo em 2014 mostrou que tordos europeus expostos ao baixo nível de ruído eletromagnético entre cerca de 20 kz e 20 MHz, não podiam orientar-se com a sua bússola magnética. 

Quando eles entraram em cabanas rastreados de alumínio, que atenuavam ruído eletromagnético na faixa de freqüência de 50 kHz para 5 MHz por cerca de duas ordens de grandeza, sua orientação reapareceu. 

Uma questão não resolvida envolve mudanças de comportamento a partir da orientação magnética, induzidas por diferentes comprimentos de onda e intensidades de luz que afetam processos fisiológicos independentes para magnetorecepção, que, por sua vez, afetam a motivação.

Certas freqüências cerebrais ativam a produção de vários neurotransmissores, ou seja, diferentes freqüências estimulam certos neurotransmissores.

Cada objeto no planeta, ou ser vivo, tem uma freqüência elétrica que pode ser medida com precisão. freqüência elétrica é medida pela contagem do número de ocorrências de um fluxo de corrente de repetição por segundo. Esta unidade é chamada Hertz (Hz).

O que Hertz significa?
Todos os átomos no universo têm movimento vibracional. Cada DNA tem uma harmônica específica. Cada movimento periódico tem uma "freqüência", (o número de oscilações por segundo), medida em Hertz:

1 Hertz (Hz) = 1 oscilação por segundo (ops)
1 Kilo Hertz (KHz) = 1000 ops
1 Mega Hertz (MHz) = 1.000.000 ops ou 1000000
1 Giga Hertz (GHz) = 1000000000 ou 1000000000 ops

Os organismos vivos têm freqüências mensuráveis em diversos níveis de todo o corpo até o nível celular. Cerca de 10Hz é considerada o melhor para o nosso bem-estar, é quando acordamos espertos (mas ainda calmos).

Cada elemento que vive em nosso corpo irradia energia. Nosso cérebro funciona em corrente elétrica, os nossos ouvidos sons absorvem vibrações, e nós produzimos sons e temperatura. Células reagem à luz direta externa e freqüências de som. 

Qualquer movimento de um objeto em qualquer freqüência pode ser alterado por uma intervenção externa de outra freqüência, e a freqüência do corpo humano e suas células. não são exceção. Outro neurotransmissor que aumenta ao baixarmos a freqüência cerebral para alfa e teta é a endorfina.

Pesquisas mostram que a mesma está relacionada com o alívio da dor, o estímulo mental para continuar uma tarefa, concentração, memória e a sensação de bem estar físico e mental.

A freqüência do ritmo Alfa do cérebro gira em torno de 10 Herz, ou seja, de 10 ciclos por segundo – esta eleva a produção da taxa de seretonina, um mensageiro químico que aumenta o relaxamento, diminui a dor e promove o bem-estar.

Cientistas descobriram que cada sintoma tem uma freqüência diferente que está sempre dentro de um intervalo definido. Esse fato permitiu aos cientistas realizar pesquisas em seres humanos e mapear as suas frequênciasVerificou-se claramente que existem diferenças de freqüência em seres humanos saudáveis, em comparação com os doentes.

Foi o Dr. Royal Rife quem primeiro descobriu a importância da freqüência sobre nossas células. Mas os negativos acabaram com ele e suas pesquisas rapidamente...

Bem sabemos que nada é novidade, nada que venha a público é “descoberta original”. O que vemos hoje é o uso do “redescobrimento” ou o trazer a “consciência” (conhecimento) da humanidade sobre fatos existentes, mas que não podem ou não devem ser divulgados ainda. Eles sempre separam um “mega” descobrimento para os tolos desenformados.

Sempre um grupo de pesquisadores traz a nós a informação que precisamos, mas no momento certo – no tempo certo – não antes, nem muito depois, apenas no espaço/tempo permitido para que saibamos. Mas essa informação pode ser tarde demais...


Esse exemplo é um clássico – o do bracelete encontrado numa Caverna Denisova na Sibéria, fronteira da Rússia com a China e Mongólia. - datado de 40.000 anos de idade – encontrado ao lado dos ossos de animais extintos, como o mamute lanoso e outros artefatos que datam de 125.000 anos - o que torna essa peça a mais antiga “jóia” já descoberta até esse momento que digito essas linhas.

Narra a lenda que os arqueólogos foram “surpreendidos” com o nível de sua sofisticação
O povo Denisovan é uma espécie misteriosa de hominídeos do gênero Homo, que são geneticamente diferente de ambos - Homo sapiens e Neandertais.  Isso baseado no DNA de um osso do um dedo Denisovan feminino e vários dentes.

Mikhail Shunkov, vice-diretor do Instituto de Arqueologia e Etnografia em Novosibirsk, parte do Ramo Siberiana da Academia Russa de Ciências, sugeriu que a descoberta indica que os Denisovans eram mais avançados do que o Homo sapiens e neandertais. O que é incrível é que o artesão que fez o adorno parece ter usado algo semelhante a uma broca moderna...


Svante Pääbo biólogo sueco especializado
em genética evolutiva decodificou
 o genoma Denisovans
Um “achado” essa joia, ou a descoberta de seres mais inteligentes que nós há 40 mil anos atrás? Ficou clara pra você essa “redescoberta”?

Essa semana a comunidade terráquea foi surpreendida com a informação sobre a “redescoberta” – agora científica, diga se de passagem – e constatação - de que o universo "navega em ondas de energia", oriundas do centro dos buracos negros...

Antes a NASA negava a existência de buracos negros – agora ela diz que existe. Antes os antigos primitivos deixaram zilhões de mensagens em petroglifos, ou por via oral ou simbólica por todo planeta sobre essa informação de que; não só os buracos negros existiam como “arrotavam” fluxos de energia poderosa que inundava todo seu entorno como uma onda de ciclos, mas a ciência chamou essa ideia “de coisa de povos primitivos” – e agora ficamos sabemos que os “homens das brocas” nos alertaram para o poder revolucionário dessas ondas.

O povo Maya foi bem específico quanto a esse evento, mas a “ciência” não queria liberar essa informação, ainda, mas essa é a hora.

Muita coisa daqui pra frente terá um desdobramento cirúrgico. Estar preparado para essas mudanças é fundamental para nossa serenidade. Um momento em que precisaremos observar e absorver o que é dito, e ainda muito mais sério – o que não é dito pelos governantes.

Deixo os links em que descrevi esse momento e a necessidade de termos conhecimento profundo sobre ele. Perceber como funciona essa dinâmica reencarnatória te levará a um profundo processo de crescimento espiritual.

Vamos sofrer uma transição rápida, acelerada que pegará muitos de surpresa, e infelizmente presos por muitos ciclos de ondas de energia que ainda estarão por vir...

laura botelho


Vendo, ouvindo, aprendendo, estudando e progredindo


Supervulcão é um termo que se refere a um tipo de vulcão mil vezes maior do que a de um vulcão convencional e, portanto, tem as erupções maiores e mais volumosas em câmara de magma da Terra. A explosão real dessas erupções varia, e pode alterar o clima global por anos, com um efeito catastrófico sobre a vida, chamado inverno vulcânico, semelhante ao que poderia ser um inverno nuclear. Descubra os maiores vulcões para explodir neste documentário fantástico.