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26 de ago. de 2015

Prepare-se; estamos entrando em movimento turbulento.


Em 1991, o Clube de Roma publicou em “The First Global Revolution”.
Analisando os problemas da humanidade, chamando estes coletivamente ou na sua essência a 'problemática'. Segue abaixo trechos do documento publicado.

 
http://www.cev-rio.org.br/wp-content/uploads/2014/05/depoimentomalhaes.pdf

Historicamente, a unidade social ou política tem sido comumente motivada por inimigos em comum
A necessidade de inimigos parece ser um fator histórico comum. Alguns estados têm lutado para superar o fracasso doméstico e contradições internas, culpando inimigos externos.
 O estratagema de encontrar um bode expiatório é tão antiga quanto a própria humanidade -. quando as coisas se tornam muito difíceis em casa, desviar a atenção para a aventura no estrangeiro.
 Traga a nação dividida em conjunto para enfrentar um inimigo externo, seja um real, ou então um inventado para o finalidade. Com o desaparecimento do inimigo tradicional, a tentação é usar as minorias religiosas ou étnicas como bodes expiatórios, especialmente aqueles cujas diferenças em relação a maioria é perturbadora.
 Cada estado tem sido usado para classificar seus vizinhos como amigo ou inimigo que a súbita ausência de adversários tradicionais deixou governos e opinião pública com um grande vazio a preencher.
 Novos inimigos têm de ser identificados, novas estratégias e novas armas inventadas. Em busca de um inimigo comum contra quem podemos nos unir, nós viemos com a ideia de que a poluição, a ameaça do aquecimento global, escassez de água, a fome e similares, caberia a conta.” “O verdadeiro inimigo, em seguida, é a própria humanidade”

Não escrevo para criar panico a ninguém, pois o MEDO é um sentimento muito particular, singular, que cada ser vivo interpreta. Com medo, uns fogem, outros se escondem, congelam, mas outros enfrentam com sabedoria e muita informação para fazer escolhas adequadas as suas necessidades e dos seus ao redor.

Escrevo há anos para prepará-los para dias difíceis, mas muitos querem ver o que exponho aqui como "alarmismo", sensacionalismo, um veículo que pratica terror...

Perceba como quiser, você tem esse direito, bem como o direito de nunca mais acessar nada do que eu escrevo ou exponho. Aprendi que não tenho o poder de mudar as pessoas, mudar o "mundo" em que elas habitam, mesmo que esse "mundo" já tenha acabado faz tempo - pois eu avisei lá atrás.

Parece inconcebível esse pensamento? Mas é essa a estratégia que devemos usar daqui em diante. Eu vim até aqui com vocês ensinando a nadar, a dar braçadas, a esperar boiando quando cansar, a ter calma diante das ondas grandes... e acredito que os que seguiram meus conselhos estão prontos para a ressaca que aponta no litoral.

Lembrando sempre que: "as coisas" que nos acontecem são frutos da nossa percepção, nada mais. Pesquise muito, investigue muito antes de qualquer atitude e fique sereno.

Eu sei que você nada muito bem...

laura botelho