Erich Von Daniken
visitou a América do Sul onde passou uma longa jornada nas cabeceiras do
Amazonas. Ele foi convidado pelos índios Caiapós
para assistir um ritual anual muito interessante. Um importante festival
dedicado a Bep-Kororoti – seu Mestre celestial.
Representação de Bep-Kororoti -1952 |
Essa história foi registrada pela primeira vez para os “civilizados”
pelo Sr. João Américo Peret nos idos
dos anos 50 e se espalhou entre os interessados em Ufologia. Um ritual passado
de geração a geração que pode ser bem compreendido por quem tem mais informação
a linkar.
Esse ritual dos Cayapós sobre Bep-Kororoti fala sobre um guerreiro vindo do espaço que foi
adorado por muitas tribos nos trechos superiores do rio Xingu. Narra a lenda
que esse ser vindo do céu saiu de
dentro de suas "vestes" e revelou-se de pele clara, bonito e
gentil.
E esse é o meu resumo, bem raso de toda a história:
Era uma vez nas montanhas do Brasil...
Do alto das colinas de Poukato-Ti de repente houve se um
estrondo terrível na mata. Os índios que por ali passavam observaram um
ser diferente que usava roupas estranhas que o cobria da cabeça aos
pés. Em sua mão segurava uma arma terrível o 'Kop', uma arma trovão que
saía um raio devastador o que fez com que todos os moradores da aldeia se
escondessem com medo no interior da floresta.
Os homens da tribo não tinham coragem para sair do
esconderijo. Eles tentaram proteger as mulheres e crianças, mas alguns
guerreiros foram enfrentar e tentar abater o temido estranho vestido com “bo” - traje de luz
ofuscante. Suas lanças e flechas eram inúteis, pois quebravam quando
atingiam sua estranha roupa.
A tradição dos Cayapós conta que este estranho educado e
pacífico ser de pele branca apelidado de Bep-Kororoti, que pode ser traduzido como “veio do céu”, apesar de todos os ataques violentos dos
índios contra sua intrusão, não demonstrava fúria ou reação aos índios,
permanecendo na aldeia entre os nativos ainda assustados.
Com o tempo, os índios gradualmente se acostumaram com a sua
presença, cessando o ataque e se confraternizando aos poucos com o invasor. Especialmente
porque logo observaram que o “novo líder” era muito inteligente e “justo”.
Bep-Kororoti ensinou as pessoas a construir casas. Apresentou novas
formas de caçar, o que tornou a tribo a considerá-lo um deus - forte e poderoso.
Ele mesmo construiu uma casa especial – uma escola, onde ensinou as crianças tudo sobre a vida.
Curiosamente o deus tinha uma “arma” para as crianças que não desejavam
aprender o que ele dizia. Bep-Kororoti
obrigava-os a ouvir - ele tinha a capacidade de causar paralisia em humanos e reprimir a sua vontade.
Como vê, um deus muito “bonzinho”, como tantos outros.
O deus Bep-Kororoti
era capaz de matar animais sem causar-lhes lesões, mas ele nunca comia sua carne, dando tudo aos indígenas Cayapós. Bep-Kororoti “casou-se” com a garota
mais bonita da tribo e tiveram muitos meninos
e apenas uma menina.
Meninos são reprodutores de uma nova raça e esses “filhos de
Deus” diferiam das outras pessoas da tribo no quesito inteligência e beleza (mistura
ariana?)
Mas um dia o deus Be
Kororoti decidiu voltar pra casa.
Depois de anos vivendo em paz e feliz entre os índios, de
repente começou a agir estranhamente. Vestiu seu “bo”
– roupa e equipamento espacial - e
anunciou a todos que o seu tempo na terra findará, deveria voltar para sua
casa.
Pediu que ninguém o impedisse e tão pouco o seguisse quando subisse as
montanhas. Ele levou sua arma terrível e seguiu para a colina pukat-Ti de onde surgiu.
Mas apesar de sua proibição explícita, um grupo de jovens
curiosos o seguiu sorrateiramente e viram quando “Deus sentou-se em uma casa
enorme” que imediatamente gerou muito
fogo, logo houve um terrível trovão, e a casa levantou e voou para o céu.
As conseqüências deste incêndio deixado pra trás foram
terríveis - todas as árvores da área ficaram queimadas pelo fogo, e todos os
animais fugiram e foram para outros lugares. A Tribo não tinha o que comer
e começaram a morrer de fome e tristeza.
Então a única filha de Bep-Kororoti - Nio-Pout - disse ao marido que ela sabia como encontrar o alimento
para toda a aldeia. Eles foram para as montanhas onde procuraram por muito
tempo um tipo “especial de árvore”. Quando
a encontraram, ela entrou e de repente houve uma explosão de novo, e Nio-Pout
voou com “a árvore” em direção ao céu.
Nio-Pout e seu marido voltaram para a aldeia e
trouxeram consigo uma série de alimentos sem precedentes. Além disso, Nio-Pout
trouxe muitas sementes de plantas diferentes e mostrou como plantar e cuidar
delas. Assim, os índios tiveram muitas novas plantas, incluindo os
tubérculos de mandioca, que ainda é
o alimento básico no Brasil.
Bep-Kororoti foi eternizado entre os índios Cayapós através de rituais
contados e dançados para futuras gerações.
Daniken descreveu esses
rituais dos índios e toda a narrativa em seus livros e em documentários, mas
parece que isso não leva a curiosidade de pesquisadores, pois poderia abrir um
portal muito perigoso para a raça humana.
Esse “portal” não é um lugar, mas uma PERCEPÇÃO. Um olhar específico para determinados fatos e contextos que
poderiam provar teorias de que os “deuses” são estrangeiros - aliens – arianos,
os mesmo que dominam o planeta nesse exato momento da humanidade.
O "traje" criado pelos indígenas é completamente
fechado, não há buracos para os olhos,
boca ou nariz. Há uma vara em sua mão, simbolizando a arma de raios
que o deus carregava com ele.
Em 1980, um pesquisador alemão Wolfgang Zibenhar em uma viagem através da Polinésia ficou chocado quando viu os nativos usando um traje para
danças rituais de palha, que é coroado com uma tampa, muito semelhante a um
capacete. Este equipamento é similar aos trajes do deus dos índios Cayapós
no Brasil.
O mesmo deus com outro
nome?
Além disso, os polinésios tinham o mesmo cetro ritual
simbolizando arma trovejante de sua divindade chamada Maui. Maui
era capaz de fazer um monte de coisas interessantes e misteriosas, deu fogo
para as pessoas e ensinou-lhes tudo o que sabem.
Esta semelhança nos figurinos e mitologia dos povos que vivem
tão distantes geograficamente pode provar que Bep-Kororoti e Maui – são a mesma divindade que se movia através do
céu e ensinava os nativos novas tecnologias – do mesmo jeitinho que estão
fazendo agora conosco.
Há referências a estas entidades na Bíblia, na arte antiga e
outros textos. Eles estão todos ligados com os mitos sobre a criação do planeta, material fartamente encontrado em todas
as civilizações antigas.
Registros das imagens que mostram os membros da tribo Cayapos
em seu traje tradicional de palha foram feitas pela primeira vez pelo Dr. Peret em 1952 - ou seja,
quase 10 anos antes da exibição dos trajes
espaciais dos primeiros astronautas.
Na descrição dos Mahabharata
da Índia, assim como o Bep-Kororoti
brasileiro - ambos possuíam um veículo
voador capaz de destruir tudo a sua volta. O Mahabharata
é uma espécie de Bíblia indiana e tem sido descrito como "o poema mais
longo já escrito"
Os exemplos de arte rupestre encontrados nas cavernas
espanholas de Ojo
Guarea e Altamira, e os franceses em Lascaux e Font de Gaume, exibem desenhos, espalhados ao
longo de muitos quilômetros de deserto: com estranhos capacetes e
figuras com antenas, muitas vezes flutuantes na ausência de gravidade, painéis
solares, estações espaciais, esferas flutuantes contendo figuras humanóides –
uma tradução simplista do artista que testemunhou uma era moderna ou mundo
futuro que provavelmente findou em algum momento no espaço tempo...
laura botelho
Bep Kororoti - desenhado!!!
Não querer saber se é real ou falso é um direito seu, mas negar um fato sem pesquisar... é muita pretensão da sua parte.